O diálogo em torno da cooperação Brasil-países árabes na área da Defesa avançou, nesta terça-feira (08), com mais um encontro entre o ministro Aldo Rebelo e os embaixadores dessas nações no Brasil. Representantes dos países deverão debater temas envolvendo produtos de Defesa, preparação e treinamento no setor científico e internacional e intercâmbio na área de educação e doutrina, entre outras questões, em seminário a ser realizado na segunda quinzena de março, em São Paulo.
A data do seminário foi sugerida durante encontro do ministro com os embaixadores. A reunião foi também uma oportunidade do ministro Aldo Rebelo retribuir a homenagem que recebeu de todos os embaixadores árabes no Brasil, no mês passado. Ele afirmou que a presença de todos era uma demonstração do “fortalecimento de nossa amizade”.
A convite do ministro, os embaixadores deverão visitar, no dia 12 de fevereiro, em Mato Grosso do Sul, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). O programa de proteção dos cerca de 17 mil quilômetros de fronteira terrestre do País prevê a instalação de estruturas militares e civis, voltadas, além da defesa e da segurança, para o desenvolvimento econômico e social na região.
Um rápido resumo dos projetos estratégicos da Marinha, do Exército e da Força Aérea Brasileira foi mostrado em vídeo aos embaixadores, como o gerenciamento da Amazônia Azul, a defesa cibernética, imagens de aeronaves e a defesa antiaérea brasileiras. O embaixador de Omã, Khalid Salim Al Jaradi, observou a presença da indústria nacional na área militar. “É um exemplo que deve ser seguido”, afirmou. O embaixador da Palestina e presidente do Conselho de Embaixadores Árabes no Brasil, Ibrahim Alzeben, afirmou que o convite do ministro para o encontro de ontem, seguido de jantar, significava a reafirmação das excelentes relações entre o Brasil e mundo árabe.
Participaram do encontro , no Ministério da Defesa, todos os embaixadores dos países árabes no Brasil: Palestina, Omã, Catar, Líbano, Marrocos, Tunísia, Iraque, Kuaite, Jordânia, Líbia, Mauritânia, Argélia, Emirados Árabes, Egito e Sudão, além do encarregado de negócios da Arábia Saudita e do embaixador da Liga dos Estados Árabes no Brasil e representantes da Fearab, da Liga Árabe e da Câmara de Comércio Árabe. O subsecretário-geral de Política do Itamaraty, Fernando Abreu, e a diretora do Departamento do Oriente Médio do Itamaraty, Lígia Scherer, também estiveram presentes.
FONTE e FOTO: MD
Com certeza vão sair vendas futuras! São produtos que os países árabes nuca teve!
……………. tomara que venham REALMENTE vendas pra alimentar a nossa indústria bélica que tá magra, só couro e ôsso…………
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk VC está otimista, acho que nossa indústria está em estado avançado de desnutrição, só aguardando a morte.
Para mim tecnologia bélica torna-se obsoleta muito rapido., e falta de incentivo em pesquisas e principalmente em atualização tecnológica acrescida a falta de compras governamentais mata a induatria de defesa.
Abs
Teve quem condenasse o ministro e fizesse joça de sua reunião, pois eu acredito que isso trará frutos.
E teve muita gente que criticou a ideia do ministro !!!
Muito bom! Quem sabe saem algumas vendas no futuro.
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