O Brasil está muito perto de comprar baterias do sistema antiaéreo russo Pantsir-S1, e a empresa brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia negocia a aquisição da licença do míssil terra-ar de curto alcance Igla-S. Os russos nos ofereceram a construção em conjunto de um sistema de mísseis antiaéreos de nome Paraná e eles também nos propuseram o desenvolvimento em conjunto de uma nova classe de porta-aviões.
Carente de um sistema de defesa antiaéreo moderno para proteger seus navios, a Marinha do Brasil teria aberto negociações com a Rosoboronexport (estatal russa encarregada de gerir as exportações de material bélico) para adquirir o sistema “Palma”, enquanto as negociações com a Denel Dinamics da África do Sul acerca do desenvolvimento do míssil antiaéreo Umkhonto-IR não são finalizadas.
Maiores detalhes sobre as negociações ainda são desconhecidos. O interesse brasileiro no sistema Palma foi confirmado por Sergei Ladygin, chefe da delegação da Rosoboronexport na LAAD 2013.
O sistema Palma foi desenvolvido pelo Nudelman Precision Engineering Design Bureau (KBtochmash) para proteger navios de guerra contra ameaças de todos os tipos, incluindo mísseis anti-navio furtivos que voam a baixíssima altitude. O sistema Palma une em sistema único as características de um CIWS (Close-in weapon system) com as características de um sistema de mísseis antiaéreos.
A seguir deixo para apreciação dos senhores as características técnicas do sistema.
FONTE: codinomeinformante – Michel Medeiros
NOTA DO EDITOR: O Defesa Aérea & Naval não conseguiu confirmação oficial da MB sobre o interesse neste sistema russo. O sistema é muito interessante, mas os estudos da MB para novos escoltas (6.000 ton. e classe Tamandaré), ainda demandarão algum tempo até chegar o momento da escolha destes equipamentos. Estamos atentos.
esse sistema é tão avançado que os americanos vão fazer o possivel para boicotar essa compra…
Muito bom para as novas corvetas e para os patrulhas pesados, seriam bons substitutos para o canhão de 25mm, reduzindo assim a cadeia logística.
para as escoltas que ja temos e para o nae são paulo, não seriam de bom tamanho