São Paulo, 13/09/23 – O Grupo Mac Jee, empresa brasileira da indústria de Defesa, exibe até sexta-feira (15) suas soluções e tecnologia de defesa na feira DSEI 2023 (Defence & Security Equipment International), em Londres (Reino Unido). No evento, o Grupo apresenta aos visitantes o veículo lançador múltiplo de foguetes ARMADILLO, tecnologia nacional desenvolvida para condições operacionais extremas, com sistema de armas inovador e potência inigualável em um veículo leve 4×4.
Com 72 foguetes de 2,75 polegadas em cada veículo, o sistema de recarga automática do ARMADILLO pode ser ativado e entrar em operação em menos de 40 segundos, permitindo fogo de saturação de até 10 km e evacuação do local de disparo antes de qualquer retaliação. E para completar sua oferta de produtos para forças terrestres, a empresa apresenta no evento sua nova linha de munição de artilharia padrão OTAN de 155 mm. Com base em sua vasta capacidade industrial e experiência em forjamento, usinagem e enchimento de munição, esse novo produto é um foco importante para os governos conscientes dos desafios dos conflitos de alta intensidade.
A Mac Jee marca presença na DSEI com o maior estande brasileiro do evento, de 90 m², localizado no setor H4-325. A feira chega à 24ª edição oferecendo insights dos principais tomadores de decisão e a oportunidade de ver os mais recentes veículos, embarcações e tecnologia de defesa, segurança e militares em ação. Segundo a Fundador do Grupo Mac Jee, Simon Jeannot, “a DSEI é uma ótima oportunidade para mostrar ao mundo mais detalhes sobre nossos sistemas e a capacidade da indústria de defesa nacional de criar tecnologias de defesa de qualidade”, afirma o executivo.
A MacJee deveria desenvolver uma versão mais simples do lançador, instalado numa camionete 4×4 blindada. Seria muito mais barata e tão efetiva quanto. Inclusive faria sentido para o EB e MB.
excelente para patrulha de observação e ataque ao inimigo, defesa e saturação de fogo para barrar ataque e para atacar ate tanques, pontes aeroportos etc…. e ai os fuzileiros compraram uns jipes grandes americanos para fazer serviço de observação avançada, em detrimento a nossa nova tecnologia de ponta.
Veículos de reconhecimento modernos são unidades 6×6 ou 4×4, dotados de torre com sensores próprios para a missão na forma de optrônicos para observação do terreno, dispositivos de comunicação criptografada, e armada apenas com o necessário para opor-se a veículos de igual porte (em projetos atuais, normalmente canhões que não excedam os 57mm). A proteção balística vai costumeiramente para o calibre NATO 7,62mm até o soviético 14,5mm. Ex: ‘Jaguar’.
Atacar infraestrutura é coisa para a força aérea ou mísseis de cruzeiro e balísticos. Um foguete guiado por INS/satélite também poderia fazer o serviço, em se tratando de alvos próximos ou dentro do espaço de batalha e ao alcance da artilharia auto propulsada. E ocorre que para este ultimo caso o País já possui um sistema apto na forma dos ASTROS, que tem integrados foguetes em calibres mais capazes.
Este veículo da matéria seria uma artilharia ligeira, mais afeita a unidades motorizadas e apta a operações na imediata retaguarda. Considero uma releitura do ‘Nebelwerfer’ da SGM… Muito diferente, portanto, do JLTV dos fuzileiros (um utilitário leve e que pode ser eventualmente utilizado para recon).
Cadê aquele jornalista que falou que essa empresa era de fundo de quintal ⁉️
Uma dica , ele não é desse CANAL