Empresa também apresentou o primeiro modelo da nova geração de viaturas Marruá
A Agrale expõe na LAAD Defence & Security 2015 – Feira Internacional de Defesa e Segurança, e principal evento do segmento na América do Sul – cinco modelos, nas versões de reconhecimento e transporte, de sua família de viaturas 4×4 para as aplicações de defesa e segurança. O VTNE 1½ t, VTNE ¾ t, VTL REC, VTNE 2 ½ t e o AM 200 cabine dupla, equipado para aplicação de forças de segurança, veículo da nova geração do utilitário Agrale Marruá.
Lançada em 2004, a família de viaturas militares Agrale Marruá foi aprovada nos mais rigorosos testes em quesitos como robustez, desempenho e disponibilidade em qualquer tipo de terreno, tendo alcançado destaque nas aplicações para as Forças Armadas Brasileiras. Além disso, os veículos são exportados para diversos outros países, como Argentina, Equador, Namíbia, Gana e Paraguai, entre outros, bem como amplamente usado nas Missões de Paz da ONU, o que comprova sua vocação para as aplicações mais severas.
Família de viaturas Agrale Marruá
A viatura Agrale Marruá AM 41 – VTNE 2 ½ toneladas 4X4 foi desenvolvida especialmente para atender às necessidades das Forças Armadas no transporte de equipamento, carga e pessoal em qualquer terreno – com capacidade total para 2.500 kg de carga + 2.500 kg de reboque. Entre as características do caminhão 4×4 estão o motor MWM de 165 cv e a caixa de transferência de dupla velocidade.
O Agrale Marruá AM31 – VTNE 1 ½ t 4X4 é indicado para transporte de tripulantes ou carga de 1.500 kg mais reboque de 1.500 kg, carroceria metálica, e cabine com teto rígido e caixa de transferência de dupla velocidade e motorização MWM de 150 cv.
Já a viatura Agrale Marruá AM21 – VTNE 3/4 é destinada para o transporte de tripulantes ou carga de 750 kg mais reboque de 750 kg, com capota removível e carroceria metálica com teto de vinil. O veículo exposto na LAAD 2015 é a versão fornecida às tropas em missões de paz da ONU.
O Agrale Marruá VTL REC é um veículo desenvolvido para operações militares de reconhecimento. É equipado com reparo para metralhadora de calibre 7.62 ou 0.50. Com motorização diesel MWM de 140 cv, oferece autonomia de 800 km e capacidade de carga de 750 kg mais reboque de 750 kg.
Em dez anos de atuação no mercado, a família Marruá conquistou grande destaque e reconhecimento pelo seu desempenho e comportamento únicos nas mais exigentes aplicações, principalmente, nas Forças Armadas Brasileiras e de diversos outros países.
Carlos b Crispin o negocio e pior ainda pra esse jipe de passeio verde oliva, por que os carros forte adquiridos pelo BOPE, ainda tem blindagem lateral, traseira e nos vidros, esse “MAisRRUiamA” nem isso tem.
com certeza e porque quem compra esse troço , não entra numa favela pendurado nele.
Esse jeep Agrale não serve para guerra, não tem blindagem e não tem proteção de minas, é um caixão sobre rodas, serve para desfiles e paradas, somente, não sei por que no Brasil pegam um automóvel civil pintam de verde e chamam de militar, e o pior é que compram! É igual ao caveirão do Bope (hoje não mais), pegam um caminhão de trnaspporte de valores de banco, pintam de preto, e shazaaaaammmm, vira um blindado! Tem um monte de gente rica com isso, veículos militares tem que ser militares desde a concepção, não se pode brincar com as vidas dos soldados, para nós tem que ser o Humvee ou similar, desde que seja blindado de verdade e proteja os ocupantes.
Para reafirmar o que disse anteriormente, basta ver esse exemplo.
Enquanto temos esse excelente caminhão 4×4 Agrale, o EB está comprando caminhões 4×4 Work da WolksVagem.
Poderíamos fazer uma engenharia reversa nos caminhões EE-15,EE-25 etc… Da extinta Engesa, e todas as nossas necessidades em relação a caminhões seriam sanadas, mas estamos sempre comprando caminhões modelos civis e re adaptando esse veículos ao meio militar, e olha que os modelos Engesa já nasceram com DNA miliatr.
Mas nossa falta de visão estratégica nos mantem presos as multi estrangeiras que montam esse tipo de equipamento no país.
Sou mais a favor caro Ibanez, de iniciarmos essa empreitada paulatinamente; primeiro desenvolvermos um blindado 8×8 nacional com a participação das empresas ( AGRALE, INBRA BLINDADOS,TECTRAN, COLUMBUS ENGENHARIA etc…).
Posteriormente partiríamos para um VBCI baseado nesses 8×8,e por fim para um re projeto e modernização do projeto Osório, fazendo uma Engenharia reversa nos 2 exemplares preservados nos parques de manutenção do EB.
Nessa nova empreitada, seria interessante a inclusão de outras empresas genuinamente nacionais, devido aos sistemas de ( ARMAS, COMUNICAÇÕES, NAVEGAÇÃO, CONTROLE DE TIRO, TELÉMETRO LASER etc…), esses sistemas também sofreriam engenharia reversa e seria modernizados pelas empresas; nessa fase acho interessante a inclusão das empresas ( TAURUS/IMBEL, CPQD; FLIGHT TECNOLOGIES, ÓPTO ELETRÔNICA etc..), sendo cada empresa responsável pelos sistemas descristo por mim nas chaves anterior .
Mas infelizmente nossos políticos e militares não possuem visão estratégica para isso, cabendo aos mesmos apenas um olhar ” apaixonado” pelo produto estrangeiro montado aqui no país por ex empresas nacionais; infelizmente !
Se houvesse a chance de se iniciar um programa de desenvolvimento de um MBT brasileiro novamente a Agralé seria capaz de realizar essa façanha? Será que hoje em dia existem empresas e capacidade tecnica de se criar um “Osorio 2”?!
A Agrale sozinha não teria como fazer um novo Osório, mas em consórcio sim,seria possível fazer um MBT nacional, o país possui engenheiros capazes e um parque industrial que lhe possibilite isso, basta querer !
Sem chance, amigo, fazer jeeps é uma coisa, um MBT além da mecânica e armamentos tem a parte eletrônica sofisticada, que se perdeu no Osório, que é um tanque ultrapassado (se estivesse hoje entre nós), perdemos o bonde, simples assim.