O Main Ground Combat System (MGCS) é um projeto franco-alemão conjunto de defesa. O programa, a ser implementado sob a liderança alemã, tem a tarefa de desenvolver um sistema de combate principal para substituir o Leopard 2 A4 do Bundeswehr e o Leclerc do Exército Francês a partir de 2035.
Iniciando o programa de compras do MGCS, Krauss-Maffei Wegmann (KMW), Nexter Systems e Rheinmetall AG estabeleceram um ARGE em dezembro de 2019. Agora, os parceiros e o Bundeswehr Equipment, Information Technology and In-Service Support (BAAINBw), agindo em nome da Alemanha e da França, assinaram um contrato para o System Architecture Definition Study – Part 1 (SADS Part 1). Este contrato dá início para uma fase de demonstração do MGCS.
Na reunião do Conselho Ministerial Franco-Alemão em Toulouse, realizado em 16 de outubro de 2019, os ministros da Defesa de ambas as nações, Florence Parly e Annegret Kramp-Karrenbauer, enfatizaram seu compromisso com o desenvolvimento do MGCS.
O ARGE é um acrônimo em alemão que significa Arbeitsgemeinschaft, ou “grupo de trabalho”. De acordo com a lei alemã, o ARGE atua como parceiro contratual da autoridade de compras (BAAINBw) durante a primeira fase do programa. Os funcionários das três empresas representam a ARGE em relação a terceiros.
- O objetivo do estudo é harmonizar os conceitos finais do MGCS da fase anterior, analisar mais detalhes e propor uma arquitetura multiplataforma comum. Os três parceiros contratuais avaliarão vários aspectos de diferentes conceitos:
- viabilidade técnica no prazo projetado para o programa;
- capacidade de atender às necessidades operacionais de ambos os exércitos e
- eficiência e compatibilidade com “sistemas de sistemas” nacionais (SCORPION para a França e digitalização de operações terrestres (D-LBO) para a Alemanha).
As ações compartilhadas na SADS Part 1 devem ser distribuídas igualmente entre a França (50%) e a Alemanha (50%).
A primeira fase do trabalho de arquitetura deve durar 18 meses.
Se estamos perto do final do ciclo de vida dos nossos leopard 1a5, não seria o momento de embarcar nessa aventura?
Temos um centro de manutenção que tem interesse em virar um polo fabril. Valeria a pena considerando que a longo prazo seriam entre 450 e 500 novos veículos. Sendo assim, as viaturas que seriam descontinuadas poderiam ser substituídas pelo modelo 2 do leopard e incrementado com novas viaturas gradativamente.
Pior do que só comprar usadas e melhor ainda sendo viaturas similares ao que já se utiliza no EB.
Concordo plenamente!
Estamos ai com nosso projeto nova couraça, que esse inspire o nosso e que possamos usar algumas soluções e conceitos mais modernos levando em conta nossas características e necessidades e realidade.