Um dos 20 maiores acionistas da Thyssenkrupp pediu, nesta sexta-feira (03), a rápida alienação dos negócios de navios de guerra e submarinos do grupo alemão, dizendo que seus riscos superam quaisquer benefícios potenciais.
A Thyssenkrupp está considerando o que chama de solução autônoma para a Thyssenkrupp Marine Systems (TKMS), incluindo parcerias, joint ventures ou outras formas de consolidação.
“Exigimos a venda imediata de todas as atividades de Defesa. O risco reputacional e de conformidade desse segmento de negócios não tem relação com o lucro gerado pela divisão”, disse Ingo Speich, chefe de sustentabilidade e governança corporativa da Deka Investment.
A Deka detém 0,45% das ações da Thyssenkrupp, tornando-se o 12º maior investidor do conglomerado industrial alemão.
Speich não detalhou quais poderiam ser os riscos de reputação e compliance.
A presidente-executiva da Thyssenkrupp, Martina Merz, minimizou a necessidade de ação rápida na reunião geral anual do grupo, dizendo que a TKMS, que tem cerca de 6.900 funcionários, está em uma posição forte.
“Não seremos levados a soluções de segunda escolha. Ao mesmo tempo, estamos conversando com o Governo Federal, como um de nossos clientes mais importantes, para saber se e quando as condições políticas para uma solução autônoma podem ser criadas”, disse Merz.
A Thyssenkrupp disse ser a favor de uma consolidação do setor de defesa europeu, que pode ganhar força com a decisão da Alemanha de fortalecer suas forças armadas por meio de um orçamento especial de €100 bilhões (US$ 109 bilhões).
FONTE: Reuters
O cara só tem 0,45%e é um dos 20 maiores?
Quando prestei concurso nas escolas e academias militares, foi p ser oficial, piloto e engenheiro, p ser util e servir a patria, não passei por vir de família pobre e de escola pública, fui estudar cursos profissionalizantes e até “senai” , conheci professores ex- oficiais militares, e profissionais e estudantes q não aceitavam ou odiavam a carreira militar ou não se interessavam pelas indústrias de defesa mesmo sendo bons profissionais ou pagando bem…., vem da identidade, singularidade e individualidade de cada um, são o despertar da consciência ou simplesmente pacifistas…, é a realidade, os “dois lados da moeda”…, abraços.
Com 0,45 das ações já exigem… Imaginem se tivessem 1%😐… O recurso mais fácil é remover a tkms da “carteira”… Falo isso sem conhecer os resultados da empresa sem a área de defesa!.. falo no sentido prático e menos soberbo. Se o resultado é positivo mesmo com a área de defesa o risco vale a pena!… Agora se presam pela reputação que seja pelo da gestora..
Exato! Quando li o título, pensei que alguém havia comprado uma quantidade enorme de ações e passado a comandar a empresa. Mas, 0,45%? É só barulho, sem efeito nenhum.
Depois o Ocidente resmunga que não consegue derrubar a Rússia na Ucrânia…
A porcaria do Grupo DEKA Investiment com 0,45% da Thyssen Krupp simplesmente propõe se desfazer de toda parte de Defesa da empresa estratégica alemã por questão de uma espécie de lacração de “compliance politicamente correto” !!!
PROPOR ou pretender fazer tal coisa NO MEIO de uma situação europeia tensa na Ucrânia dá o GRAU de alienação que os seres desta órbita estão!!! CRUZES!!!
Os próprios capitalistas de mercado são os piores inimigos do Ocidente…
Wladimir agradece… KKK!!!
Quem diria…reconhece q compliance e politicamente correto é um entrave ao desenvolvimento…bravo vermelhinho!
Dificilmente concordo contigo, mas desta vez concordo plenamente.
De vez em quando sou obrigado a concordar contigo Giba, embora seja fato concreto que o palhaço do Kremlin tenha perdido quase metade das suas forças convencionais no conflito da Ucrânia.
Exige não é a melhor palavra.
Ele não tem o poder de exigir. É só um acionista minoritário barulhento.
Ele pediu a venda. Precisa convencer investidores que totalizem mais da metade do capital da empresa para que ela decida vender.
Caro Rafael nada mais do que alguém querendo surfar a onda do politicamente correto popularmente conhecido como lacrar para tentar colher algum fruto com a repercussão da noticia, ou com essa participação alguém sinceramente acredita que faria alguma diferença essa tal exigência.