Quanto mais a China se arma, mais a Índia precisa reagir – e ainda tem o Paquistão! A Ásia é um caldeirão fervente com diversos interesses antagônicos: ali tem China, Índia, Irã, Paquistão, Japão, Rússia e duas Koréias; países muito diferentes na mesma área geográfica, uma verdadeira salada de encrenca.
Japão x China, India x Paquistão, Koréia N x Koréia S e Japão, Irã x Iraque …
Interessante notar o quanto os aviões e helicópteros tem papel decisivo na soberania de um país. Desde a Segunda Guerra as aeronaves vem sendo desenvolvidas para controlar o espaço aéreo, mostrando que esse tipo de combate é fundamental para a estratégia bélica. Por isso que os EUA tem tanto porta-avião. É quase o mesmo que acontece com o submarino, onde o ar e o fundo do mar são ambientes que devem ser bem explorados se quiser defender seus interesses.
Nessa análise, o porta-avião não passa de uma base móvel (e vulnerável, assim como os extintos couraçados). Em outras palavras, o navio só existe porque tem aviões e helicópteros que precisam de suprimentos e manutenção durante as operações aéreas. Esse é o papel do porta-avião.
Resumidamente é isso: a força aérea indiana precisa de maior alcance, e portanto de porta-aviões para essa finalidade. O governo indiano está desenvolvendo um escudo de mísseis balísticos de defesa e, com colaboração da Rússia, de um caça de quinta geração (segundo o wikipédia).
Quanto mais a China se arma, mais a Índia precisa reagir – e ainda tem o Paquistão! A Ásia é um caldeirão fervente com diversos interesses antagônicos: ali tem China, Índia, Irã, Paquistão, Japão, Rússia e duas Koréias; países muito diferentes na mesma área geográfica, uma verdadeira salada de encrenca.
Japão x China, India x Paquistão, Koréia N x Koréia S e Japão, Irã x Iraque …
Interessante notar o quanto os aviões e helicópteros tem papel decisivo na soberania de um país. Desde a Segunda Guerra as aeronaves vem sendo desenvolvidas para controlar o espaço aéreo, mostrando que esse tipo de combate é fundamental para a estratégia bélica. Por isso que os EUA tem tanto porta-avião. É quase o mesmo que acontece com o submarino, onde o ar e o fundo do mar são ambientes que devem ser bem explorados se quiser defender seus interesses.
Nessa análise, o porta-avião não passa de uma base móvel (e vulnerável, assim como os extintos couraçados). Em outras palavras, o navio só existe porque tem aviões e helicópteros que precisam de suprimentos e manutenção durante as operações aéreas. Esse é o papel do porta-avião.
Resumidamente é isso: a força aérea indiana precisa de maior alcance, e portanto de porta-aviões para essa finalidade. O governo indiano está desenvolvendo um escudo de mísseis balísticos de defesa e, com colaboração da Rússia, de um caça de quinta geração (segundo o wikipédia).