To impressionado com o tanto de avião de suporte/escolta.
Me pergunto se somente os ataques navais não seriam mais interessantes (atirassem com mais munição e evitaria esse deslocamento todo dos bombardeiros).
A menos que quisessem usar a aviação para testes e etc.
Mas o EA-6B Prowler não foi aposentado em 2015? Os Americanos ainda detém algumas unidades dessa aeronave embarcada e em operação?
Me recordo de todos terem sido substituídos pelos EA-18 G Growler.
Poderiam sanar essa pequena dúvida?
Grato.
Rodolfo…
.
caso você leia…o EA-6B foi “aposentado” da US Navy…hoje todos os esquadrões VAQ operam com o EA-18G, mas, os
fuzileiros retiveram seus Esquadrões por um pouco mais sendo que o último ainda em operação o VMAQ -2 será
extinto ainda esse ano e os fuzileiros não irão mais ter aeronaves específicas para guerra eletrônica.
As aeronaves estavam baseadas em outros locais, levaria tempo e chamaria muita atenção reunir toda à
força de ataque na base turca …o governo turco foi avisado com antecedência do ataque e pelo que sei
aprovou lamentando que não tivesse sido maior.
.
O VMAQ-2 é o último Esquadrão de guerra eletrônica do Corpo de fuzileiros navais dos EUA e que será extinto ainda nesse ano de 2018.. Depois disso se verá apenas Esquadrões da US Navy voando os mais novos EA-18G que fazem rodízio entre operar
a bordo de NAes e operar de bases terrestres.
Fosse na época das boas relações com Erdogan, antes do declarado apoio americano aos grupos curdos, os F-15 baseados em Incirlik dariam conta deste “ataque simbólico” deflagrado contra Assad… é mais do que óbvia a ruptura, ainda que não tenha sido total mas sim parcial, das relações da OTAN com a Turquia tendo como seu ápice a retirada “urgente” do material nuclear americano lá baseado
Um grande número de tanquers foi necessário para arrastar todo o efetivo até o teatro de operações… isso mostra o quanto as relações da OTAN / EUA com a Turquia estão abaladas… tivessem usado a base de Incirlik o contingente envolvido teria sido bem menor
Aqueles F-22 ali escoltaram os B-1B…
To impressionado com o tanto de avião de suporte/escolta.
Me pergunto se somente os ataques navais não seriam mais interessantes (atirassem com mais munição e evitaria esse deslocamento todo dos bombardeiros).
A menos que quisessem usar a aviação para testes e etc.
Mas o EA-6B Prowler não foi aposentado em 2015? Os Americanos ainda detém algumas unidades dessa aeronave embarcada e em operação?
Me recordo de todos terem sido substituídos pelos EA-18 G Growler.
Poderiam sanar essa pequena dúvida?
Grato.
Pequena correção, Al Dhafra é continente, perdoem-me, mas mesmo assim, pensei que já tinha virado museu pelas forças armadas Americanas.
Rodolfo…
.
caso você leia…o EA-6B foi “aposentado” da US Navy…hoje todos os esquadrões VAQ operam com o EA-18G, mas, os
fuzileiros retiveram seus Esquadrões por um pouco mais sendo que o último ainda em operação o VMAQ -2 será
extinto ainda esse ano e os fuzileiros não irão mais ter aeronaves específicas para guerra eletrônica.
As aeronaves estavam baseadas em outros locais, levaria tempo e chamaria muita atenção reunir toda à
força de ataque na base turca …o governo turco foi avisado com antecedência do ataque e pelo que sei
aprovou lamentando que não tivesse sido maior.
.
O VMAQ-2 é o último Esquadrão de guerra eletrônica do Corpo de fuzileiros navais dos EUA e que será extinto ainda nesse ano de 2018.. Depois disso se verá apenas Esquadrões da US Navy voando os mais novos EA-18G que fazem rodízio entre operar
a bordo de NAes e operar de bases terrestres.
Fosse na época das boas relações com Erdogan, antes do declarado apoio americano aos grupos curdos, os F-15 baseados em Incirlik dariam conta deste “ataque simbólico” deflagrado contra Assad… é mais do que óbvia a ruptura, ainda que não tenha sido total mas sim parcial, das relações da OTAN com a Turquia tendo como seu ápice a retirada “urgente” do material nuclear americano lá baseado
É… Mas também mostra aos turcos que não são necessários. É mais fácil com eles, mas a ausência não inviabiliza as operações ou as impede.
Um grande número de tanquers foi necessário para arrastar todo o efetivo até o teatro de operações… isso mostra o quanto as relações da OTAN / EUA com a Turquia estão abaladas… tivessem usado a base de Incirlik o contingente envolvido teria sido bem menor