Decisão da Transpetro de cancelar encomenda dos estaleiros poderá ser a derrocada da atividade
Na manhã daquela sexta-feira, a soldadora Josenilda Silva se preparava para protagonizar um dia histórico. Acordou cedo e teve cuidado de não desmanchar o penteado. Uma profissional contratada pela Transpetro tinha se abalado do Rio de Janeiro para fazer o cabelo da madrinha do navio número um do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). “Não entendi pra que tudo aquilo. Aqui em Pernambuco tem muita cabeleireira”, diz. No início da tarde, desfilava pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS) de braços dados com o então presidente Lula. Era 7 de maio de 2010, data do lançamento ao mar e batismo do petroleiro João Cândido, o primeiro navio do PAC. O ritual concretizava em aço e (muitos) erros de soldagem, a retomada da indústria naval no Brasil após o naufrágio dos anos 1980.
O ex-presidente Lula queria que a bandeira brasileira tremulasse nas embarcações que fazem o transporte de petróleo e derivados. A ideia era reduzir a compra de navios no exterior e as despesas com aluguel. Com o reforço da frota marítima, o País ganharia com a revitalização de uma atividade demandante de mão de obra, tecnologia embarcada e perfil global. Idealizado em 2004, o Promef descentralizaria a construção naval no Brasil, permitindo a construção de novos estaleiros e a modernização do parque industrial existente (até então concentrado no Rio). A Transpetro – braço de transporte da Petrobras – seria a dona das encomendas e o BNDES financiaria as embarcações e as empresas. A iniciativa previa a contratação de 49 embarcações ao custo de R$ 11,2 bilhões a quatro estaleiros nacionais.
Controlado inicialmente pela Queiroz Galvão e a Camargo Corrêa, o Atlântico Sul foi a maior aposta do programa. As empresas investiram R$ 2,1 bilhões para erguer o empreendimento no Complexo de Suape e abocanham a maior parte da encomenda do Promef (22 navios). “Naquela época, o governo Federal se dispôs a criar um programa de construção de navios com preços e prazos irreais para o setor internacional. Foi uma decisão política e não de mercado. Faltou verificar as condições efetivas de infraestrutura, recursos humanos e tecnologia, além de estabelecer metas de desempenho para os estaleiros. Hoje, diante da crise financeira na Petrobras, não é mais possível manter contratos desvantajosos do ponto de vista empresarial por questões políticas”, avalia Floriano Pires Júnior, um dos maiores especialistas no setor naval no Brasil e professor da Coppe – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Nas duas últimas semanas, a Transpetro cancelou a encomenda de 13 navios aos estaleiros Atlântico Sul (11) e Vard Promar (2), em Suape. No caso do Promar, a estatal alegou que a empresa não estava cumprindo cláusulas contratuais de prazo. Sobre o EAS, a companhia disse que não vai comentar, numa clara demonstração de falta de transparência com a sociedade e os milhares de desempregados nos estados atingidos. Os dois gaseiros do Promar estão orçados em R$ 300 milhões e a carteira do EAS em US$ 1,7 bilhão. Desde que foi lançado, o Promef só recebeu 12 navios (menos de um terço do pacote global) e tinha previsão de receber as últimas embarcações até o final de 2019.
“Permitir a quebradeira dos estaleiros é um estelionato. Essa derrocada da indústria será ainda maior do que a da década de 90. Naquela época 5 mil trabalhadores foram demitidos e os estaleiros foram sucateados. Muitos operários viraram camelô e os engenheiros taxistas e donos de locadoras de vídeo. Agora o desastre será maior porque a atividade chegou a ter 100 mil funcionários e virou parte da economia de cidades e regiões de Pernambuco, do Rio Grande do Sul e da Bahia. E não adianta colocar a culpa na Lava Jato porque o problema não foi apenas esse. A investigação colocou a Petrobras em crise, mas a desestruturação do Promef já existia. A política não estimulou os estaleiros a fazer o dever de casa. As empresas não são competitivas internacionalmente, mesmo após 10 anos da retomada, porque não se esvoaçaram em melhorar custos e reduzir prazo de construção”, analisa Floriano.
Na avaliação do especialista, a resolução do problema passa por um redimensionamento do programa, que precisa incluir Petrobras, estaleiros, BNDES, Fundo da Marinha Mercante, sócios internacionais das empresas, bancos internacionais e governos dos Estados. “Não adianta o governador de Pernambuco ter uma conversa institucional com o presidente da Petrobras, por exemplo, e reclamar os investimentos que fez. Como também não adianta as empresas procurarem a Justiça em busca de compensar suas perdas financeiras. Ter que existir uma ação conjunta para salvar o Promef e evitar o desastre iminente, porque a deterioração é rápida. Nos anos 1980, no intervalo de um ano o setor estava quebrado”, reforça.
O vice-presidente do Sinaval, Sérgio Bacci, diz que as conversas com a Transpetro tem sido constantes para evitar que o renascimento do setor fique pelo caminho. “O governo precisa manter os investimentos”, defende.
FONTE: Jornal do Commercio
Transformaram a coluna de comentários em um balcão político.
Pois…
Então que leiam o texto e façam a interpretação correta do mesmo.
O “maldito barba”, foi aquele que viabilizou a retomada da Indústria da Construção Naval no Brasil.
Ponto.
Dez anos se passaram, para que as empreiteiras convidadas para participar do setor tornassem competitivas. Não o fizeram.
Culpa do Governo Federal?
O governo tem que ser babá, agora?
Poupem-me!
Vejo o mesmo de sempre: um bando de “sabe nada”, que se arvoram a opinar sobre tudo.
Ylia, ….e vc sabe tudo nao eh mesmo……..vc eh um daqueles q acham q qto maior a intervencao do estado na economia e na vida do cidadao vai fazer desta nacao o supra sumo no mundo…..por favor….racione c os fatos e nao venha c bobagens ideologicas…….onde vc pensa q esta vivendo………Ficaria melhor se vc nao proferisse esta opiniao…..enfim…sua cabeca sua sentenca, fac bom proveito deste pais q vc escolheu c esta classe de politicos e outros…eu to fora, nao participo e nao pactuo. Sds
O governo se propõe ser baba, professor, tutor e amante ao mesmo tempo.
O bloco de críticas parece partidarismo e não o é! É constatação.
Quer um exemplo técnico??!!!
Pois bem…veja como é a política e legislação de cabotagem no berço do capitalismo americano e depois compare com nossa industria naval e os armadores nacionais.
Nos EUA, a cabotagem é limitada a um minimo de 40% de bandeira nacional, uma reserva, algo que por si só, mantem um fluxo de encomendas de navios em estaleiros nacionais.
No Brasil, este dispositivo foi eliminado sem limites quando da abertura dos portos e nossa MM naufragou. Sem Marinha mercante, sem industria naval por consequencia.
Lula teve a visão de ressurgir esta industria, respaldada pela Petrobras, mas errou no nivel de exigencia de nacionalização ( %) e demonstrou que prefiria permanecer arrolado a um modelo puramente estatal. Porque não procurou modular a industria naval restabelecendo a exemplo dos americanos, esta reserva minima de cabotagem? Da forma como ficou, tudo ficou somente nas costas da Petrobras…parece que no Brasil so se transporta petroleo, minerio ou graneleiro….ou seja, não ficou qualquer alternativa para o mercado interno naval ser diluido para outros tipos de navios e por consequencia, caminhos pavimentados para a iniciativa privada.
Meu desejo para 2016 é que a moderação pegue mais pesado com a “militôncia” de qualquer linha nos comentários. Está faltando razão e argumentação, mas sobre ignorância e agressão gratuita em diversas notícias do portal.
Meu desejo para 2016 é que a moderação pegue mais pesado com a “militôncia” de qualquer linha nos comentários. Está faltando razão e argumentação, mas sobre ignorância e agressão gratuita em diversas notícias do portal.
Se está tão ruim a culpa é de Sergio Moro e os promotores irresponsáveis do MPF do Paraná que transformaram uma investigação importante em uma manobra política e paralisaram conscientemente todo o setor industrial ligado ao setor de petróleo e gás. Dois anos de investigação, todas as principais empresas do setor produtivo esperando a finalização das investigações, milhares de pessoas perdendo o emprego e o que eles dizem? “Ainda está longe de acabar”! Já passou dá hora que colocar essa operação nas mãos de pessoas realmente interessadas em fazer justiça e não politica!
Ybanez….vc pelo jeito eh daqueles q entende q tudo o q ai esta e q nao eh nem a ponta do iceberg tem q ficar do mesmo jeito…sem investigacao, sem punicao, etc….entao caro Ybanez, sugiro q vc pegue sua carteira e comece a pagar urgentemente o rombo e estragos produzisos neste pais nos ultimos 12 anos e aceite o fato de q esta novela mal comecou…na verdade soa milhares de agentes encastelados na veia da administracao e onde grassam bilhoes de desvios de roubos todos os anos as nossas custas (a sua inclusive), voce quer mesmo q pare tudo e q continuemos a aceitar isso de boca fechada…….acho q nao….afinal voce nao parece tolo ou q pactue c o q ai esta…..A justica tem q agir em conformidade as leis q no final sao muito brandas………nao tenho muitas expectativas dos resultados, mas de uma coisa eu sei, vamos sair disso uma nacao bem mais forte e consciente, mais ativa e participante. Eh exatamente isso q voce e outros nao querem……agora me responda..pqe. Ahhh…..o resultado nao podia ser outro mesmo, mas os responsaveis ai ainda estao decidindo o meu, o seu e de milhoes la em Brasilia……sao estes q vc quer defender e colocar sua vida nas maos delesw………Sds
Transformaram a coluna de comentários em um balcão político.
Pois…
Então que leiam o texto e façam a interpretação correta do mesmo.
O “maldito barba”, foi aquele que viabilizou a retomada da Indústria da Construção Naval no Brasil.
Ponto.
Dez anos se passaram, para que as empreiteiras convidadas para participar do setor tornassem competitivas. Não o fizeram.
Culpa do Governo Federal?
O governo tem que ser babá, agora?
Poupem-me!
Vejo o mesmo de sempre: um bando de “sabe nada”, que se arvoram a opinar sobre tudo.
Ylia, ….e vc sabe tudo nao eh mesmo……..vc eh um daqueles q acham q qto maior a intervencao do estado na economia e na vida do cidadao vai fazer desta nacao o supra sumo no mundo…..por favor….racione c os fatos e nao venha c bobagens ideologicas…….onde vc pensa q esta vivendo………Ficaria melhor se vc nao proferisse esta opiniao…..enfim…sua cabeca sua sentenca, fac bom proveito deste pais q vc escolheu c esta classe de politicos e outros…eu to fora, nao participo e nao pactuo. Sds
O governo se propõe ser baba, professor, tutor e amante ao mesmo tempo.
O bloco de críticas parece partidarismo e não o é! É constatação.
Quer um exemplo técnico??!!!
Pois bem…veja como é a política e legislação de cabotagem no berço do capitalismo americano e depois compare com nossa industria naval e os armadores nacionais.
Nos EUA, a cabotagem é limitada a um minimo de 40% de bandeira nacional, uma reserva, algo que por si só, mantem um fluxo de encomendas de navios em estaleiros nacionais.
No Brasil, este dispositivo foi eliminado sem limites quando da abertura dos portos e nossa MM naufragou. Sem Marinha mercante, sem industria naval por consequencia.
Lula teve a visão de ressurgir esta industria, respaldada pela Petrobras, mas errou no nivel de exigencia de nacionalização ( %) e demonstrou que prefiria permanecer arrolado a um modelo puramente estatal. Porque não procurou modular a industria naval restabelecendo a exemplo dos americanos, esta reserva minima de cabotagem? Da forma como ficou, tudo ficou somente nas costas da Petrobras…parece que no Brasil so se transporta petroleo, minerio ou graneleiro….ou seja, não ficou qualquer alternativa para o mercado interno naval ser diluido para outros tipos de navios e por consequencia, caminhos pavimentados para a iniciativa privada.
É por isso que sou contra o impeachment, pois o povo que votou nesta Presidenta deve sofrer muito ainda e perder até as cuecas para dar valor ao voto. A tendência é nos tornarmos uma Venezuela, esperem, com este novo ministro da economia, o Governo voltará a gastar. Austeridade fiscal, para quê? Cortes de cargos públicos, com qual razão? A Argentina experimentou isso por anos, a irresponsabilidade fiscal e o novo presidente demorará duas gerações para consertar o estrago, se consertar.
Diferentemente da Venezuela, as instituições aqui estão funcionando, a PF e o MP tão tacando terror em Brasília.Toda vez que um deputado ou senador escuta as sirenes de um carro de polícia lá em Brasília sai correndo para debaixo da cama. Vamos sofrer sim, mas não acredito que cheguemos a ficar como a Venezuela, a tolerância do povo aqui se tornou menor e a revolta se tornou maior em um espaço de tempo bem menor que o povo venezuelano que só agora começou a acordar.
Jr, talvez algumas instiruicoes estejam agindo de forma correta e dentro do estado de direito, mas so isso nao basta, a milhares de individuos para serem processados e presos (a SANSAO DA LEI) e eh nesta hora q voce ve e entende a forma como ela incide e pune estes individuos……tudo o q ai esta vai ficar de graca e estes elementos nao apssarao mais de 3 ou 4 anos na cadeia (presos), no maximo ja, ja via descaminhos e manobras juridicas (chicanes) executadas por carissimos advogados, os mesmos estarao nas ruas detonando a grana q roubaram ou ainda roubam e debochando de nossas caras…..arghhhh..da vontade de ….. Sds
Se está tão ruim a culpa é de Sergio Moro e os promotores irresponsáveis do MPF do Paraná que transformaram uma investigação importante em uma manobra política e paralisaram conscientemente todo o setor industrial ligado ao setor de petróleo e gás. Dois anos de investigação, todas as principais empresas do setor produtivo esperando a finalização das investigações, milhares de pessoas perdendo o emprego e o que eles dizem? “Ainda está longe de acabar”! Já passou dá hora que colocar essa operação nas mãos de pessoas realmente interessadas em fazer justiça e não politica!
Ybanez….vc pelo jeito eh daqueles q entende q tudo o q ai esta e q nao eh nem a ponta do iceberg tem q ficar do mesmo jeito…sem investigacao, sem punicao, etc….entao caro Ybanez, sugiro q vc pegue sua carteira e comece a pagar urgentemente o rombo e estragos produzisos neste pais nos ultimos 12 anos e aceite o fato de q esta novela mal comecou…na verdade soa milhares de agentes encastelados na veia da administracao e onde grassam bilhoes de desvios de roubos todos os anos as nossas custas (a sua inclusive), voce quer mesmo q pare tudo e q continuemos a aceitar isso de boca fechada…….acho q nao….afinal voce nao parece tolo ou q pactue c o q ai esta…..A justica tem q agir em conformidade as leis q no final sao muito brandas………nao tenho muitas expectativas dos resultados, mas de uma coisa eu sei, vamos sair disso uma nacao bem mais forte e consciente, mais ativa e participante. Eh exatamente isso q voce e outros nao querem……agora me responda..pqe. Ahhh…..o resultado nao podia ser outro mesmo, mas os responsaveis ai ainda estao decidindo o meu, o seu e de milhoes la em Brasilia……sao estes q vc quer defender e colocar sua vida nas maos delesw………Sds
Velha estória velha: governo estatista cria programa para “incentivar” a indústria nacional; chama os empresários amigos para “contribuírem” com o progresso da nação; os empresários amigos entram heroicamente na jogada com financiamento público; os projetos são mal executados e os atrasos são a regra; o país quebra financeiramente e os campeões nacionais ficam sem o dinheiro fácil das tetas do estado; as encomendas são canceladas os funcionários são demitidos e os financiamentos não são pagos; o contribuinte arca com tudo; a estória se repete daqui vinte anos…
Eneas, eh sempre possivel resumir mais e melhor certas situacoes…..voce o fez de forma didatica e facil de entender……valeu Sds
A indústria vai sobreviver, menor é claro. Apenas os estaleiros eficientes continuarão, fornecendo manutenção a frota atual e construção de outras embarcações. Os outros vão tudo quebrar, e merecem quebrar, tiveram tempo e dinheiro para se modernizar e melhorar a eficiência. Mas preferiram continuar mamando na teta dos contribuintes, recebendo altos subsídios do governo para manter a operação. Foi só cortar essas mamatas que o setor foi a bancarrota.
É por isso que sou contra o impeachment, pois o povo que votou nesta Presidenta deve sofrer muito ainda e perder até as cuecas para dar valor ao voto. A tendência é nos tornarmos uma Venezuela, esperem, com este novo ministro da economia, o Governo voltará a gastar. Austeridade fiscal, para quê? Cortes de cargos públicos, com qual razão? A Argentina experimentou isso por anos, a irresponsabilidade fiscal e o novo presidente demorará duas gerações para consertar o estrago, se consertar.
Diferentemente da Venezuela, as instituições aqui estão funcionando, a PF e o MP tão tacando terror em Brasília.Toda vez que um deputado ou senador escuta as sirenes de um carro de polícia lá em Brasília sai correndo para debaixo da cama. Vamos sofrer sim, mas não acredito que cheguemos a ficar como a Venezuela, a tolerância do povo aqui se tornou menor e a revolta se tornou maior em um espaço de tempo bem menor que o povo venezuelano que só agora começou a acordar.
Jr, talvez algumas instiruicoes estejam agindo de forma correta e dentro do estado de direito, mas so isso nao basta, a milhares de individuos para serem processados e presos (a SANSAO DA LEI) e eh nesta hora q voce ve e entende a forma como ela incide e pune estes individuos……tudo o q ai esta vai ficar de graca e estes elementos nao apssarao mais de 3 ou 4 anos na cadeia (presos), no maximo ja, ja via descaminhos e manobras juridicas (chicanes) executadas por carissimos advogados, os mesmos estarao nas ruas detonando a grana q roubaram ou ainda roubam e debochando de nossas caras…..arghhhh..da vontade de ….. Sds
Temos que parar de culpar o governo por tudo, essas empresas tem que ser competitivas para viverem com suas próprias pernas, o estímulo inicial , o crédito e ainda as primeiras compras foram realizadas, vejam que 12 navios foram entregues, e isso não é pouca coisa. Esses empresários da construção naval querem é mamar no dinheiro público, nada mais.
Alexandre, nao eh bem assim tao simples a forma de analisar este assunto….o governo eh sim muitissimo responsavel por nao estabelecer de forma clara e transparente as regras gerais q devem ser cumpridas a todos e pelos empresarios. Nao se duvida do compadrio, interesses politicos, verbas fartas via BNDEs a empresas q nao tem a minima experiencia no ramo (esta mais q provado isso)..enfim, esta foi mais uma das aventuras q colocaram de vez a industria naval de joelhos. encheram as burras de dinheiro desviado para campanhas dos ocupantes do governo, inviabilizaram milhares de pequenas empresas e empregos sem acesso as mesmas vantagens q o BNDEs concedeu a estas verdadeiras ratoeiras de empresas associadas e unicamente direcionadas a vultosos desvios. Mais uma coisa……..mamar dinheiro publico ja virou um habito centenario neste pais, nao tem nada de novo neste aspecto, so os mais jovens agora comecam a tomar conhecimento desta pratica, tomara q se ergam rapidinho e tracem um novo rumo neste pais, pois serao as proximas vitimas…..e faca-me rir mais um pouco….12 navios…rsrsrsrsr o valor pago por estes 12 eh no minimo o valor dos 22…duvida disso……….Este desgoverno eh sim o maior culpado e nao vem a publico confessar das mazelas q praticou e continua a praticar, a pior delas….acabou c a esperanca da nacao e de seus cidadaos……Sds
Bem o como diria ex dirigente frances o BRASIL não é um pais serio!!! Ou melhor o BRASIL é um caso serio!!! É um pais que não tem politiica para nada, não é so corrupção todo o ssitema esta errado, DAQUI 20 anos vamos esta falando sob este mesmos problemas. Em 2016 meus caros colegas leitores, os submarinos vão pró espaçao eu estou falando do Convencionais imagine nuclear este não faço nem previsão.
Não quero ser ant patriota mas o BRAISL é muito grande para ser administrado desta forma esta na hora de revermos nossos conceitos.
Pessoalmente, acho que o Brasil não deve abdicar da industria naval, não deveria nunca ter abandonado a industria naval, assim como o transporte fluvial, navegação de cabotagem, e de longo-curso com embarcações feitas aqui no Brasil e feitas por brasileiros é lamentável ver o que se transformou a industria naval, um joguete na mão de políticos, inescrupulosos, essa industria é muito importante para o Brasil, assim como a industria ferroviária não podemos depender de modal rodoviário e aéreo, cuja infraestrutura é muito precária e mal distribuída pelo território brasileiro.
O pior é que a população é quem está pagando as contas. Os combustíveis não param de ter aumento dos preços, indo de encontro com os valores internacionais e isto tudo para cobrir o rombo da Petrobras. Não adianta, se querem estaleiros competitivos vendam boa parte destes para quem realmente entende e não mas na mão de aproveitadores do dinheiro público. Se continuarmos neste rítimo de desligamentos a economia vai derreter de vez.
Culpa! !!! Desse Maldito BARBA….
MODERAÇÃO: Caro Edson, como já havia sido avisado anteriormente, comentários de cunho político/partidário serão excluídos. Favor não transformar o DAN em palanque político.
Grato.
O BARBA tem a “culpa” de ter implementado uma política que praticamente ressuscitou a indústria naval brasileira?
A indústria naval brasileira chegou a ser a segunda maior do mundo, empregando, em 1979, 39 mil trabalhadores.
Nas décadas seguintes, quando os navios e plataformas de exploração passaram a ser importados, o setor começou a definhar até quase virar pó, com o número de empregados ,no país inteiro, caindo para apenas 2 mil empregados no ano de 2002. Os estaleiros remanescentes produziam apenas embarcações de recreio e pequenas chatas fluviais…
12 anos depois: Em 2014, a indústria naval empregava cerca de 82 mil trabalhadores e constrói sofisticadas plataformas de petróleo e gigantes como o João Cândido, que ilustra a matéria…
Más aí veio a crise provocada pela baixa dos preços do petróleo, que caiu de US $100 por barril em 2008…Para US $36 por barril, em Dezembro/2015…
O principal fator foi a baixa nos preços do petróleo, que obrigou a cortes nas encomendas da Petrobras aos estaleiros, más à isto, juntou-se a utilização da “Operação Lava-jato” como arma midiático/jurídica, politica e econômica de ataque, contra a Petrobras, principal cliente da indústria naval brasileira…
Porém, mesmo com estes fatores adversos, que lamentavelmente provocaram cerca de 15 mil dispensas de trabalhadores, a indústria naval brasileira emprega atualmente cerca de 57 mil trabalhadores. Número este, 68,4% superior ao ápice anterior da indústria naval nacional, em 1979… E 28,5 vezes superior aos 2 mil trabalhadores empregados em 2002!
Agora, não há dúvidas: Medidas devem ser adotadas pra preservar a indústria naval nacional de perdas ainda maiores…
Velha estória velha: governo estatista cria programa para “incentivar” a indústria nacional; chama os empresários amigos para “contribuírem” com o progresso da nação; os empresários amigos entram heroicamente na jogada com financiamento público; os projetos são mal executados e os atrasos são a regra; o país quebra financeiramente e os campeões nacionais ficam sem o dinheiro fácil das tetas do estado; as encomendas são canceladas os funcionários são demitidos e os financiamentos não são pagos; o contribuinte arca com tudo; a estória se repete daqui vinte anos…
Eneas, eh sempre possivel resumir mais e melhor certas situacoes…..voce o fez de forma didatica e facil de entender……valeu Sds
Já eu acho quê temos quê parar,cancela as encomendas,deixa o setor morrer.Comprar no exterior ou alugar é melhor.No Brasil os responsáveis,não são responsáveis,e cada um quer o seu,o quê é “tradicional”, e o povo não tem condição de saber, o que é melhor para si.O cenário politico pela frente não é dos melhores. É dona soldadora,foi usada,pelo menos sirva de lição, e mude sua mentalidade.
O setor não vai morrer !
Os estaleiros competentes vão atender o mercado civil com Iates, lanchas, navios fluviais de carga e vão continuar a ganhar dinheiro…
Olha realmente eu nunca vi uma dose tão grande de pessimismo , deixar morrer a indústria naval
não é a solução.Acho possível repactuar condições entre os setores,abandonar não resolve.
Foi com este tipo de ideologia neoliberal que o EUA entrou em crise em 2008, com seus empresários todos exportando industrias e emprego estadunidenses para a China…
E foi justamente esta ideologia míope que fez a industria naval nacional praticamente ser extinta…Em 2002, só se fabricava “canoas” no Brasil e a “indústria” naval nacional empregava meros 2 mil trabalhadores no país inteiro!
A indústria vai sobreviver, menor é claro. Apenas os estaleiros eficientes continuarão, fornecendo manutenção a frota atual e construção de outras embarcações. Os outros vão tudo quebrar, e merecem quebrar, tiveram tempo e dinheiro para se modernizar e melhorar a eficiência. Mas preferiram continuar mamando na teta dos contribuintes, recebendo altos subsídios do governo para manter a operação. Foi só cortar essas mamatas que o setor foi a bancarrota.
Temos que parar de culpar o governo por tudo, essas empresas tem que ser competitivas para viverem com suas próprias pernas, o estímulo inicial , o crédito e ainda as primeiras compras foram realizadas, vejam que 12 navios foram entregues, e isso não é pouca coisa. Esses empresários da construção naval querem é mamar no dinheiro público, nada mais.
Alexandre, nao eh bem assim tao simples a forma de analisar este assunto….o governo eh sim muitissimo responsavel por nao estabelecer de forma clara e transparente as regras gerais q devem ser cumpridas a todos e pelos empresarios. Nao se duvida do compadrio, interesses politicos, verbas fartas via BNDEs a empresas q nao tem a minima experiencia no ramo (esta mais q provado isso)..enfim, esta foi mais uma das aventuras q colocaram de vez a industria naval de joelhos. encheram as burras de dinheiro desviado para campanhas dos ocupantes do governo, inviabilizaram milhares de pequenas empresas e empregos sem acesso as mesmas vantagens q o BNDEs concedeu a estas verdadeiras ratoeiras de empresas associadas e unicamente direcionadas a vultosos desvios. Mais uma coisa……..mamar dinheiro publico ja virou um habito centenario neste pais, nao tem nada de novo neste aspecto, so os mais jovens agora comecam a tomar conhecimento desta pratica, tomara q se ergam rapidinho e tracem um novo rumo neste pais, pois serao as proximas vitimas…..e faca-me rir mais um pouco….12 navios…rsrsrsrsr o valor pago por estes 12 eh no minimo o valor dos 22…duvida disso……….Este desgoverno eh sim o maior culpado e nao vem a publico confessar das mazelas q praticou e continua a praticar, a pior delas….acabou c a esperanca da nacao e de seus cidadaos……Sds
Bem o como diria ex dirigente frances o BRASIL não é um pais serio!!! Ou melhor o BRASIL é um caso serio!!! É um pais que não tem politiica para nada, não é so corrupção todo o ssitema esta errado, DAQUI 20 anos vamos esta falando sob este mesmos problemas. Em 2016 meus caros colegas leitores, os submarinos vão pró espaçao eu estou falando do Convencionais imagine nuclear este não faço nem previsão.
Não quero ser ant patriota mas o BRAISL é muito grande para ser administrado desta forma esta na hora de revermos nossos conceitos.
Pessoalmente, acho que o Brasil não deve abdicar da industria naval, não deveria nunca ter abandonado a industria naval, assim como o transporte fluvial, navegação de cabotagem, e de longo-curso com embarcações feitas aqui no Brasil e feitas por brasileiros é lamentável ver o que se transformou a industria naval, um joguete na mão de políticos, inescrupulosos, essa industria é muito importante para o Brasil, assim como a industria ferroviária não podemos depender de modal rodoviário e aéreo, cuja infraestrutura é muito precária e mal distribuída pelo território brasileiro.
O pior é que a população é quem está pagando as contas. Os combustíveis não param de ter aumento dos preços, indo de encontro com os valores internacionais e isto tudo para cobrir o rombo da Petrobras. Não adianta, se querem estaleiros competitivos vendam boa parte destes para quem realmente entende e não mas na mão de aproveitadores do dinheiro público. Se continuarmos neste rítimo de desligamentos a economia vai derreter de vez.
Culpa! !!! Desse Maldito BARBA….
MODERAÇÃO: Caro Edson, como já havia sido avisado anteriormente, comentários de cunho político/partidário serão excluídos. Favor não transformar o DAN em palanque político.
Grato.
O BARBA tem a “culpa” de ter implementado uma política que praticamente ressuscitou a indústria naval brasileira?
A indústria naval brasileira chegou a ser a segunda maior do mundo, empregando, em 1979, 39 mil trabalhadores.
Nas décadas seguintes, quando os navios e plataformas de exploração passaram a ser importados, o setor começou a definhar até quase virar pó, com o número de empregados ,no país inteiro, caindo para apenas 2 mil empregados no ano de 2002. Os estaleiros remanescentes produziam apenas embarcações de recreio e pequenas chatas fluviais…
12 anos depois: Em 2014, a indústria naval empregava cerca de 82 mil trabalhadores e constrói sofisticadas plataformas de petróleo e gigantes como o João Cândido, que ilustra a matéria…
Más aí veio a crise provocada pela baixa dos preços do petróleo, que caiu de US $100 por barril em 2008…Para US $36 por barril, em Dezembro/2015…
O principal fator foi a baixa nos preços do petróleo, que obrigou a cortes nas encomendas da Petrobras aos estaleiros, más à isto, juntou-se a utilização da “Operação Lava-jato” como arma midiático/jurídica, politica e econômica de ataque, contra a Petrobras, principal cliente da indústria naval brasileira…
Porém, mesmo com estes fatores adversos, que lamentavelmente provocaram cerca de 15 mil dispensas de trabalhadores, a indústria naval brasileira emprega atualmente cerca de 57 mil trabalhadores. Número este, 68,4% superior ao ápice anterior da indústria naval nacional, em 1979… E 28,5 vezes superior aos 2 mil trabalhadores empregados em 2002!
Agora, não há dúvidas: Medidas devem ser adotadas pra preservar a indústria naval nacional de perdas ainda maiores…
Já eu acho quê temos quê parar,cancela as encomendas,deixa o setor morrer.Comprar no exterior ou alugar é melhor.No Brasil os responsáveis,não são responsáveis,e cada um quer o seu,o quê é “tradicional”, e o povo não tem condição de saber, o que é melhor para si.O cenário politico pela frente não é dos melhores. É dona soldadora,foi usada,pelo menos sirva de lição, e mude sua mentalidade.
O setor não vai morrer !
Os estaleiros competentes vão atender o mercado civil com Iates, lanchas, navios fluviais de carga e vão continuar a ganhar dinheiro…
Foi com este tipo de ideologia neoliberal que o EUA entrou em crise em 2008, com seus empresários todos exportando industrias e emprego estadunidenses para a China…
E foi justamente esta ideologia míope que fez a industria naval nacional praticamente ser extinta…Em 2002, só se fabricava “canoas” no Brasil e a “indústria” naval nacional empregava meros 2 mil trabalhadores no país inteiro!
Olha realmente eu nunca vi uma dose tão grande de pessimismo , deixar morrer a indústria naval
não é a solução.Acho possível repactuar condições entre os setores,abandonar não resolve.