Helicóptero passou por todas as etapas na fábrica da empresa, em Itajubá (MG)
A Helibras realizou na última terça-feira (13) o primeiro voo de um helicóptero Pantera totalmente modernizado pela empresa no Brasil.
Na presença do Diretor de Material de Aviação do Exército (DMAvEx), General Pedro Paulo de Mello Braga e do Comandante da Aviação do Exército (AvEx), General Achilles Furlan Neto, a aeronave realizou os testes em voo depois de ter passado por todas as etapas da modernização, executadas por mecânicos e técnicos brasileiros no hangar de manutenção da fábrica da empresa em Itajubá (MG).
Esse foi o terceiro Pantera K2 do Exército que passou por intervenção, mas o primeiro cuja estrutura original foi totalmente modernizada, uma vez que os dois primeiros helicópteros recebidos pela Força em 2014 foram reconstruídos a partir de novas células. Esses primeiros, inclusive, completaram neste mês 1.000 horas de voo.
Para realizar o trabalho de modernização, os mecânicos de manutenção da Helibras realizaram um treinamento na Airbus Helicopters que os capacitou a efetuar grandes intervenções nas aeronaves da família Dauphin. O chamado “on the job training” trouxe para os profissionais brasileiros o domínio de novos e importantes conhecimentos, que permitiram que a unidade colocada ontem em voo passasse por todas as etapas de modernização no Brasil com as equipes qualificadas pela empresa.
Dentro do espírito de parceria entre Helibras e Exército, em 2010 dois engenheiros da Aviação também passaram por uma integração de seis meses nas instalações da Airbus Helicopters em Marignane – França junto às equipes da Airbus Helicopters e da Helibras. Em 2016, seis militares da manutenção da AvEx permanecerão na Helibras para acompanhar o processo de modernização de uma aeronave e assim realizar o treinamento do cliente “on the job training”.
Agora, o helicóptero vai para a etapa de pintura e finalizações antes de ser entregue ao Exército, o que deverá ocorrer nos próximos meses.
Programa de Modernização
O programa para modernização dos 34 helicópteros Pantera da Aviação do Exército Brasileiro, adquiridos em 1988 vai dar às aeronaves mais 25 anos de vida útil e é bastante vantajoso para o operador.
O serviço tem um custo de 35% menor do que o valor de um helicóptero novo e, após as intervenções, as aeronaves terão um aumento de 400 kg na capacidade de carga paga em operação em áreas restritas (em comparação ao modelo anterior), maior velocidade (260 km/h contra 220 km/h) e alcance (660 km contra 550 km).
Novos e modernos sistemas de comunicação e aviônicos vão garantir a atualização dos helicópteros e das missões da corporação. A unidade em modernização na Helibras foi equipada com novas cablagens, novo capô do motor, novo motor Arriel 2C2CG, com 40% a mais de potência, além de um novo painel Glass Cockpit com piloto automático de quatro eixos, permitindo mais autonomia, maior velocidade e menor carga de trabalho aos pilotos.
FONTE: Convergência Comunicação Estratégica
Stênio,
Oa dois primeiros K2 foram células novas e com processos realizados em Marignane. Esse não! Ele foi modernizado a partir de uma célula que estava em uso na AvEx e o processo todo realizado na Helibras.
Abs
Valeu, Guilherme!
BZ
Já não tinha voado, inclusive sido entregue ao EB?
Stênio,
Oa dois primeiros K2 foram células novas e com processos realizados em Marignane. Esse não! Ele foi modernizado a partir de uma célula que estava em uso na AvEx e o processo todo realizado na Helibras.
Abs
Valeu, Guilherme!
BZ
Já não tinha voado, inclusive sido entregue ao EB?
A aquisição de conhecimento é fator prioritário para o Brasil, o que me pareceu limitada com o envio de 2 engenheiros e 6 mecânicos. O projeto do FX2 da FAB estruturou melhor o projeto de aquisição de conhecimento. Entretanto, o nosso desenvolvimento tecnológico não deverá prescindir do avanço da Universidade de Engenharia, que deverão buscar o avanço no conhecimento.
Bom!
A aquisição de conhecimento é fator prioritário para o Brasil, o que me pareceu limitada com o envio de 2 engenheiros e 6 mecânicos. O projeto do FX2 da FAB estruturou melhor o projeto de aquisição de conhecimento. Entretanto, o nosso desenvolvimento tecnológico não deverá prescindir do avanço da Universidade de Engenharia, que deverão buscar o avanço no conhecimento.
Bom!