Helicópteros fazem parte de contrato que envolve 36 aeronaves da Força
A Helibras entregou recentemente os quatro primeiros AS550 A2 Fennec e AS350 L1 Esquilo da Aviação do Exército que passaram por um processo de reconstrução e modernização na fábrica da empresa, em Itajubá (MG). Os helicópteros fazem parte do contrato de modernização dos 36 Fennec e Esquilo da Força. Três delas devem ser reconstruídas e modernizadas e outras 33 serão somente modernizadas.
As aeronaves receberam a Certificação Militar pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial e Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (DCTA/IFI) para o pacote de modernização desenvolvido pelo Centro de Engenharia da Helibras que será aplicado em todas as unidades.
Os helicópteros possuem novo glass cockpit, piloto automático de dois eixos, novos sistemas de comunicação e navegação, sistema de back up digital, compatibilização da iluminação interna e externa com óculos de visão noturna, bancos com absorção de energia e ajuste em altura, proteção balística, novos braços, suporte para armamento e degraus alongados.
Entre os novos itens incorporados, alguns foram produzidos no Brasil ou oferecem suporte técnico local para o operador. “Trabalhamos junto com o Exército para buscar fornecedores brasileiros capazes de propor tecnologia de última geração para os sistemas implantados e também que ofereçam apoio e manutenção com a mesma expertise e qualidade de seus países de origem”, diz Wilmer Filho, responsável pelo programa na Helibras.
Entre os sistemas produzidos e/ou com suporte local podemos citar: glass cockpit, pela AEL Sistemas; sistema de Piloto Automático, pela Sagem Defesa Aeronáutica; sistema digital de intercomunicação, pela Becker Avionics do Brasil; alguns rádios Nav-Com, pela Rockwell Collins; e proteção balística, pela BCA.
FONTE:Convergência Comunicação Estratégica
Um OH-58 Kiowa não faz mais do que um Esquilo também igualmente equipado para a missão, então não faz sentido colocar uma nova linha logística, de formação e manutenção nas FFAA só pra querer ter uma aeronave que a USArmy (Grife) utiliza. Ou seja, papo de torcedor.
Não que eu seja a favor de comprar os Kiowa usados, mas ele faz algo que um Esquilo/Fennec não faz: dispara mísseis Hellfire.
Se quisermos que nossos Esquilo/Fennec disparem algum míssil (Hellfire ou outro equivalente), teremos que pagar e caro para que isso ocorra.
Em outro site também reproduziram está matéria e alguem citou que o Brasil poderia adquirir alguns helis OH-58 Kiowa que em virtude de cortes orçamentario poderiam ser dados baixa e vendidos e outro alguem citou que eles seriam melhores que os Mi-35, o ufanismo toma conta dos sites de assuntos militares ninguem parece analisar corretamente os fatos todo helis tem algum proveito e com certeza são projetados para realizar sua missão primaria com bons resultados como o fennec do exercito também pode cumprir suas missões e o Mi-35 e também o OH-58 Kiowa .