O governo brasileiro enxerga um reposicionamento da Boeing nas negociações com a Embraer visando atender às premissas impostas para a efetivação de uma parceria entre as empresas, por isso as negociações começaram a avançar de forma mais acelerada. O Valor apurou que as negociações para a criação de uma terceira empresa não necessariamente implica em que a “antiga” Embraer fique sem uma operação comercial.
Essa hipótese de a atual companhia brasileira continuar em parte com a operação comercial – além, é claro, de manter toda a área de defesa – é um caminho que considera uma das premissas impostas pelo governo: garantir a possibilidade de transbordamento da tecnologia militar.
Uma das questões que o governo entende como mais relevantes é a simbiose que existe entre as áreas de defesa e a civil, na qual a geração de tecnologia inicialmente voltada para fins militares passa a ter aplicações civis, gerando desenvolvimento econômico e crescimento a longo prazo para o país.
Além da preocupação em garantir o transbordamento da tecnologia militar, o governo brasileiro deixou claro que a associação entre a Boeing e a Embraer deve garantir que haja desenvolvimento de produtos e fabricação no Brasil, além de independência da legislação americana.
No lado da Boeing, questões como controle da operação da nova empresa e preservação da propriedade intelectual foram colocadas como centrais para o governo brasileiro.
Nas negociações sobre o desenho acionário da nova empresa, atualmente a ideia de participação da Boeing estaria mais próximo de 80%. Como as negociações avançaram, mas não estão concluídas, isso pode mudar nas próximas semanas.
Após a finalização da negociação entre as duas empresas, o desenho tem que ser formalmente apresentado ao governo que, com a “golden share” (ação de classe especial), terá 30 dias para se posicionar oficialmente sobre os termos do negócio. Esse prazo pode eventualmente ser prorrogado.
De qualquer forma, a leitura mais recente no governo é que o jogo saiu dos termos “hegemônicos” que inicialmente a Boeing apresentava e que não teria chance de avançar, para uma estratégia na qual é possível vislumbrar ganhos para os dois lados, embora ainda não estejam finalizados os entendimentos.
FONTE: Valor
O Lineage 1000 é uma variante do Embraer 190 e tem alcance de 8.334 km. O EMB-190 tem 4.448 km de alcance. Acredito que o Embraer 190 E2 como plataforma dedicada teria do alcance bem superior em relação ao Embraer 190 E2 Comercial.
Pelo amor de Deus vamos protestar nos canais de mídia sociais.
Oooo! A Boeing é tão boazinha! Essa mania que ela tem de comprar empresas em países em desenvolvimento e criar lá uma exepicional tecnologia local, fornecendo-lhes toda sua demanda peculiar com absoluta independência, inclusive para competir com USA, só para aproveitar a criatividade local! O Brasil é tão esperto e bonzinho! Como não aproveitar e vender essa empresa que não estava a venda. Avaliaram em 20 Bi, ofereceram 7bi, depois 6, 5 e pra fechar será 4 bi, Alcântara e CIGS. A contra parte será o intercâmbio de oficiais militares e equipamento militar da guerra do Vietnã de “graça”, o Brasil só paga reforma e transporte. Tem como ser melhor? ?
Demônios.
Não será 90% nem 80%. Será um pouco menos. Não será takeover. Será uma simbiose. Será um ganha ganha.
Vão deixar um tiquinho da operação comercial. Será uma terceira empresa com partes das duas para que uma não seja a outra.
Qual o endereço do psiquiatra mais próximo?
sabes onde fica brasilia perdaõ tu perguntaste o psiquiatra eu confundi com manicomio