O “Gladiador” poderá ser utilizado em missões de transporte, combate, engenharia, entre outros usos
A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Grupo Inbra Filtro firmaram acordo que permitirá o desenvolvimento de um novo modelo de veículo blindado, o “Gladiador”, destinado a ações das Forças Armadas. Com valor total de R$ 24 milhões, o projeto chegou à Finep por meio do programa Inova Aerodefesa.
O Gladiador poderá ser utilizado em missões do Exército Brasileiro para ações de transporte, combate, engenharia, entre outros usos. Os recursos da financiadora, que somam R$ 19,2 milhões, serão disponibilizados em forma de crédito. Já a contrapartida da Inbra Terreste, empresa do Grupo Inbra, totaliza R$ 4,8 milhões. O prazo para desembolso dos recursos e execução do projeto é de três anos.
Classificado como de porte leve pela indústria de defesa, o Gladiador pesa aproximadamente sete toneladas. Projeto 100% nacional, o veículo passou pelos chamados testes iniciais de ação de choque – que englobam potência, capacidade de blindagem, velocidade e autonomia – e obteve resultados que o colocaram à frente de multinacionais tradicionais, de países como Itália, Alemanha e Estados Unidos.
O presidente da Finep, Luis Fernandes, e o presidente do Grupo Inbra Filtro, João Cândido, assinaram o contrato de financiamento no último dia 13 de outubro. A Finep é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
COLABOROU: Marcelo Júnior
FONTE: FINEP
Padilha como ficou aquela licitaçao pra esse tipo de veiculo pro EB?
Pois é, é como sempre digo não precisamos de comprar projetos estrangeiros para montar no país.
Basta apenas interesse de nossas FAA,s e incentivos do governo,aí a indústria nacional pode oferecer tudo que precisamos.
Só espero que não aconteça o mesmo que aconteceu com outros projetos financiados pela FINEP (Ou seja,meu e seu dinheiro).
Depois de concluídos e em produção, as empresas fabricantes foram vendidas para as multi estrangeiras.
Projetos importantes como (REMAX, TORC-30,FPG-82 FRIULI, VANT FALCÃO etc..).
Foram para de bandeja nas mãos das estrangeiras por puro desinteresse das FAA,s,dando assim de graça nosso suado dinheirinho.
Como nossos governantes são bonzinhos com os gringos, pena não ser assim conosco.
Padilha como ficou aquela licitaçao pra esse tipo de veiculo pro EB?
Pois é, é como sempre digo não precisamos de comprar projetos estrangeiros para montar no país.
Basta apenas interesse de nossas FAA,s e incentivos do governo,aí a indústria nacional pode oferecer tudo que precisamos.
Só espero que não aconteça o mesmo que aconteceu com outros projetos financiados pela FINEP (Ou seja,meu e seu dinheiro).
Depois de concluídos e em produção, as empresas fabricantes foram vendidas para as multi estrangeiras.
Projetos importantes como (REMAX, TORC-30,FPG-82 FRIULI, VANT FALCÃO etc..).
Foram para de bandeja nas mãos das estrangeiras por puro desinteresse das FAA,s,dando assim de graça nosso suado dinheirinho.
Como nossos governantes são bonzinhos com os gringos, pena não ser assim conosco.
Perdemos uma capacidade de produção de veículos militares com a extinção da ENGESA, e na grande maioria dos casos ficamos dependentes de parcerias com empresas de outras nacionalidades.
Hoje mais do que nunca precisamos recuperar tal capacidade englobando mais a industria nacional e criando futuramente um portfólio para exportações, a ideia do “Gladiador” achei muito interessante começando pelo fato que o protótipo apresentado nas imagens já vem com uma torreta remotamente controlada dando assim uma amostra de seu potencial com sistemas variados.
O Gladiador “talvez” não venha a ser produzido em escala mas pode muito bem devolver para a industria nacional a vontade de desenvolver e fabricar equipamentos militares de qualidade que atenda não só as nossas forças mas também a de países amigos.
Como nação independente do que digam o Brasil tem ótimas relações com as mais variadas nações, mas aproveitamos mau as oportunidades que podemos apresentar e não ficar esperando que batam na nossa porta, o ex ministro da defesa Celso Amorim disse em uma entrevista anos atrás basicamente que para ser grande na defesa temos que ser o mais autônomos possível com a nossa industria e que a mesma mostre para o mundo do que somos capazes. Avançamos e perdemos (Engesa) agora é imperativo que seja feita a retomada do mercado interno e externo.
Mas ia só o tempo dirá!
Espero que a escolha seja nacional e que também a empresa esteja seguindo o projeto dentro dos parâmetros do exercito se não nada vai adiantar
Esse veiculo poderia servir muito bem a Policia Federal no policiamento das fronteiras e em missões do núcleo de elite da Policia(forças especiais).
O Gladiador deveria ser anfíbio como o francês Panhard, para poder acompanhar o Guarani
Se os projetos não pararem, daqui 15 ou 20 anos, teremos as nossas forças, praticamente a maior parte, todas nacionais. Sem contar os projetos Sisfron, Sisgaaz, Prosub, FX-2… Aí sim, podem nos comparar à países como super potências.
Brasil desenvolvendo aeronave de transporte e abastecimento (KC-390), aeronave de ataque leve (super tucano), caças (Gripen NG Brasil), Submarinos (tanto convencional, como nuclear), blindados (Guarani, Gladiador…)… quem sabe até lá, não aprofundamos no desenvolvimento de um porta-aviões.
Se a economia se recuperar é uma coisa q pode acontecer. Nossos engenheiros construíram valemax com mais investimentos nas forças armadas e vontade política, sairá!
Resta saber se ele terá um preço competitivo , não adianta fazer algo similar ao que existe e ser cinco vezes mais caro aí é melhor comprar o já existente lá fora e ter competência na hora da manutenção, pois eu duvido que esse carro chegue 70% equipamentos nacionais.
Sinceramente, eu olho para esse veículo e não consigo visualiza-lo no Exército Brasileiro, no máximo e com boa vontade consigo enxerga-lo em algum grupo de elite de polícias estaduais. Dinheiro da FINEP jogado fora, será que ouve algum estudo de viabilidade do veículo antes da FINEP liberar o dinheiro?
Mas e aquele TUPI ? era bem mais bonito ! e era da Iveco , podia ser produzido junto ao guarani
…..uma industria de armamentos autóctone não existe,mas se o Gladiador II ja foi desenhado e fabricado com grande parte de material brasileiro por uma empresa brasileira já é motivo de orgulho…..que seu projeto tenha êxito e corresponda às exigencias do EB o qual já está “entubado” de M-113, velho “cascabulho” americano dos anos 70……
Depois de muitos meses de espera por notícias sobre este projeto, eis que ela apareceu, e foi das melhores.
É bom saber que este projeto não ficou apenas no marketing de feira de produtos, mas é algo concreto para a realidade das ffaa’s brasileiras.
Resta saber, quando e se possível, se estes testes foram feitos apenas pela INBRA ou se o CAEx teve alguma participação nisso.
Ademais, com o ROB do VBMT-LR fechado há tempos, referências técnicas para a sustentação do conceito deste bldo é que não faltaram, a fim de prover suas características básicas, que obviamente devem estar dentre as mesmas exigidas aos veículos de Avibrás e Iveco.
Se conseguiu superar estes em termos de desempenho e operacionalidade, só veremos a partir do momento em que testes oficiais forem feitos pelas respectivas ffaa’s.
A ver como ele se desempenhará. Temos mais 3 anos pela frente até podermos atestar definitivamente se ele ira produzir os resultados esperados.
abs.
Padilha,é um MRAP?
Creio que ele deva ter sim alguma resistência à minas terrestres.
Perdemos uma capacidade de produção de veículos militares com a extinção da ENGESA, e na grande maioria dos casos ficamos dependentes de parcerias com empresas de outras nacionalidades.
Hoje mais do que nunca precisamos recuperar tal capacidade englobando mais a industria nacional e criando futuramente um portfólio para exportações, a ideia do “Gladiador” achei muito interessante começando pelo fato que o protótipo apresentado nas imagens já vem com uma torreta remotamente controlada dando assim uma amostra de seu potencial com sistemas variados.
O Gladiador “talvez” não venha a ser produzido em escala mas pode muito bem devolver para a industria nacional a vontade de desenvolver e fabricar equipamentos militares de qualidade que atenda não só as nossas forças mas também a de países amigos.
Como nação independente do que digam o Brasil tem ótimas relações com as mais variadas nações, mas aproveitamos mau as oportunidades que podemos apresentar e não ficar esperando que batam na nossa porta, o ex ministro da defesa Celso Amorim disse em uma entrevista anos atrás basicamente que para ser grande na defesa temos que ser o mais autônomos possível com a nossa industria e que a mesma mostre para o mundo do que somos capazes. Avançamos e perdemos (Engesa) agora é imperativo que seja feita a retomada do mercado interno e externo.
Mas ia só o tempo dirá!
Mas o eb não ta de olho no lmv da Iveco e no shepard nacional da avibras?
Primeiro a segurança dos soldados , se ele atende nisso eu apoio plenamente
Concordo plenamente. Depois tem que competir com outros, ele tem que ter méritos, não é porque é nacional, chega de comprar porcarias nacionais, tem que competir lado a lado com estrangeiros e ganhar por meritocracia.
Esse é o Gladiador II. E torço muito que seja o escolhido pela EB do que um produto estrangeiro e como no artigo diz ele se mostrou superior nos testes os outros de origem estrangeira.
Você disse oque eu iria dizer, esse é o Gladiador 2, eu o vi na LAAD, como muitos,se o produto é tão bom como dizem , além de ser nacional então oque estamos esperando?
Outra que vi na LAAD e depois não encontrei mais informações foi um míssil de no me ”Caburé” da empresa Turbo Machine, antiga Polaris, se alguém tiver maiores informações por gentileza comparti-lhe conosco !
Espero que a escolha seja nacional e que também a empresa esteja seguindo o projeto dentro dos parâmetros do exercito se não nada vai adiantar
Esse veiculo poderia servir muito bem a Policia Federal no policiamento das fronteiras e em missões do núcleo de elite da Policia(forças especiais).
Tem que combinar com o EB. Não adianta apresentar qq coisa e querer entubar no EB. Tem que ir de encontro aos requisitos estabelecidos pelas FAs.
O Gladiador deveria ser anfíbio como o francês Panhard, para poder acompanhar o Guarani
Se os projetos não pararem, daqui 15 ou 20 anos, teremos as nossas forças, praticamente a maior parte, todas nacionais. Sem contar os projetos Sisfron, Sisgaaz, Prosub, FX-2… Aí sim, podem nos comparar à países como super potências.
Brasil desenvolvendo aeronave de transporte e abastecimento (KC-390), aeronave de ataque leve (super tucano), caças (Gripen NG Brasil), Submarinos (tanto convencional, como nuclear), blindados (Guarani, Gladiador…)… quem sabe até lá, não aprofundamos no desenvolvimento de um porta-aviões.
Se a economia se recuperar é uma coisa q pode acontecer. Nossos engenheiros construíram valemax com mais investimentos nas forças armadas e vontade política, sairá!
Como seria bom se nossas forças armadas fossem aparelhadas com no mínimo 85% de produto nacional, quem sabe um dia! Olha aí mas um produto, esse, KC – 390, Guarani . . . Vamos aproveitar esse projetos, se são os melhores ou não no momento isso não importa, é assim que se começa para o domínio da tecnologia!
Apoiado Carlos Franca tambem penso assim e um dia quem sabe produzirmos todos os meios de nossa defesa gerariamos muito mais empregos alem de almentar a alto estima de nossos jovens em relação ao Brasil.
Exato Luiz!
Vamos torce…que o projeto seja um sucesso.
O chassis ainda é Agrale?
Resta saber se ele terá um preço competitivo , não adianta fazer algo similar ao que existe e ser cinco vezes mais caro aí é melhor comprar o já existente lá fora e ter competência na hora da manutenção, pois eu duvido que esse carro chegue 70% equipamentos nacionais.
Sinceramente, eu olho para esse veículo e não consigo visualiza-lo no Exército Brasileiro, no máximo e com boa vontade consigo enxerga-lo em algum grupo de elite de polícias estaduais. Dinheiro da FINEP jogado fora, será que ouve algum estudo de viabilidade do veículo antes da FINEP liberar o dinheiro?
Mas e aquele TUPI ? era bem mais bonito ! e era da Iveco , podia ser produzido junto ao guarani
…..uma industria de armamentos autóctone não existe,mas se o Gladiador II ja foi desenhado e fabricado com grande parte de material brasileiro por uma empresa brasileira já é motivo de orgulho…..que seu projeto tenha êxito e corresponda às exigencias do EB o qual já está “entubado” de M-113, velho “cascabulho” americano dos anos 70……
Depois de muitos meses de espera por notícias sobre este projeto, eis que ela apareceu, e foi das melhores.
É bom saber que este projeto não ficou apenas no marketing de feira de produtos, mas é algo concreto para a realidade das ffaa’s brasileiras.
Resta saber, quando e se possível, se estes testes foram feitos apenas pela INBRA ou se o CAEx teve alguma participação nisso.
Ademais, com o ROB do VBMT-LR fechado há tempos, referências técnicas para a sustentação do conceito deste bldo é que não faltaram, a fim de prover suas características básicas, que obviamente devem estar dentre as mesmas exigidas aos veículos de Avibrás e Iveco.
Se conseguiu superar estes em termos de desempenho e operacionalidade, só veremos a partir do momento em que testes oficiais forem feitos pelas respectivas ffaa’s.
A ver como ele se desempenhará. Temos mais 3 anos pela frente até podermos atestar definitivamente se ele ira produzir os resultados esperados.
abs.
Padilha,é um MRAP?
Creio que ele deva ter sim alguma resistência à minas terrestres.
Mas o eb não ta de olho no lmv da Iveco e no shepard nacional da avibras?
Primeiro a segurança dos soldados , se ele atende nisso eu apoio plenamente
Concordo plenamente. Depois tem que competir com outros, ele tem que ter méritos, não é porque é nacional, chega de comprar porcarias nacionais, tem que competir lado a lado com estrangeiros e ganhar por meritocracia.
Esse é o Gladiador II. E torço muito que seja o escolhido pela EB do que um produto estrangeiro e como no artigo diz ele se mostrou superior nos testes os outros de origem estrangeira.
Você disse oque eu iria dizer, esse é o Gladiador 2, eu o vi na LAAD, como muitos,se o produto é tão bom como dizem , além de ser nacional então oque estamos esperando?
Outra que vi na LAAD e depois não encontrei mais informações foi um míssil de no me ”Caburé” da empresa Turbo Machine, antiga Polaris, se alguém tiver maiores informações por gentileza comparti-lhe conosco !
Tem que combinar com o EB. Não adianta apresentar qq coisa e querer entubar no EB. Tem que ir de encontro aos requisitos estabelecidos pelas FAs.
Como seria bom se nossas forças armadas fossem aparelhadas com no mínimo 85% de produto nacional, quem sabe um dia! Olha aí mas um produto, esse, KC – 390, Guarani . . . Vamos aproveitar esse projetos, se são os melhores ou não no momento isso não importa, é assim que se começa para o domínio da tecnologia!
Apoiado Carlos Franca tambem penso assim e um dia quem sabe produzirmos todos os meios de nossa defesa gerariamos muito mais empregos alem de almentar a alto estima de nossos jovens em relação ao Brasil.
Exato Luiz!
Vamos torce…que o projeto seja um sucesso.
O chassis ainda é Agrale?