A Cooperação Industrial, um processo extremamente complexo, que envolve não somente aspectos técnicos, mas também uma profunda interação entre Brasil e Suécia, tem um objetivo claro: fazer com que o Brasil seja capaz de desenvolver, montar e manter uma aeronave supersônica, o Gripen.
Para que o resultado seja positivo, é muito importante que a interação entre todas as empresas envolvidas no projeto, seja a melhor e mais colaborativa possível.
O programa Gripen conta com a participação de empresas como Embraer, AEL, Akaer, Atech e Atmos Sistemas e a cooperação industrial promove inúmeros benefícios para a indústria local, como a geração de empregos e a capacitação dos envolvidos no projeto, graças à transferência de tecnologia.
Tainá Neves, administradora de programas da Embraer, confirma este espírito de colaboração entre as empresas. “A Saab foi aberta com a gente desde o começo do projeto. Ela realmente transfere o conhecimento para a gente e quer que sejamos capazes de montar o Gripen”.
O projetista de instalações elétricas da Akaer, Rafael Vasconcelos Rocha, ressalta que “essa cooperação, a participação do Brasil no projeto Gripen capacita o país numa tecnologia que poucos países têm, que é desenvolver uma aeronave supersônica”.
Já para Richard Smith, Head de Marketing e Suporte Comercial Gripen da Saab, esta cooperação renderá bons frutos não somente no presente, mas principalmente no futuro. “A indústria brasileira estará envolvida no projeto, no desenvolvimento e na produção da aeronave, e isso é uma fase”.
E completou: “O que devemos considerar são os benefícios no longo prazo, porque a aeronave estará em serviço por 30, 40 anos, e a indústria brasileira estará envolvida durante todo este período, seja na atualização de software, hardware, modificações ou manutenção da aeronave”.
FONTE: Saab
FOTOS: Ilustrativas
Eu ó quero essa imagem painel
Como faço?
Sou desenhista profissional, e estou desenhando um Gripen NG em quadrinhos
Acabei me apaixonando pelo design!
No cadastro, tem meu e-mail, se puder mandar (no assunto, escreva “painel Gripen”)
Por favor
eu só quero que a Embraer devolva a tecnologia que estamos entregando de mãos beijas a ela sobre o Gripen. Afinal, o povo brasileiro está pagando os mesmo 5 bi que a a Boeing pagou por ela, para ela absorver essa tecnologia, e aplicar tanto na área militar quanto na civil. Já que não temos mais área civil, que nós desenvolvamos outra empresa com essa tecnologia.
e isso já foi feito antes com a própria Embraer no projeto AMX. Não vamos comprar isso e não utilizar para nada.
Não entendi seu comentário, você se refere a parceria entre a EMBRAER e Boeing? Se for essa a preocupação, esta sendo criada um terceira empresa, mas essa fusão contempla apenas a divisão de aviões comerciais da EMBRAER, sendo assim a Boeing não terá nenhum acesso a divisão militar da EMBRAER tanto os projetos nacionais e muito menos a tecnologia que esta sendo transferida da SAAB, a própria empresa sueca não concordaria com tal coisa visto que a SAAB não quer que tecnologias desenvolvidas e exclusivas deles caia na mão da concorrência( Boeing ).
Para que compras a tecnologia? Não foi para produzir 36 aviões. Foi para desenvolver as empresa nacionais. Agora que a parte civil está sob tutela da Boeing, o que vamos desenvolver gerando riquezas a nosso país na área civil. Já na militar pior ainda. Qual avião vamos desenvolver e vender ao mundo, sabendo que essas vendas não vence o melhor produto e sim o melhor lob. Para que pagamos 5bi nisso tudo, se será jogado fora. Logo meu raciocínio nos leva a devolução dessa tecnologia para outra empresa que desenvolva algo, e que não fique em gavetas.
Gripens sem dúvidas uma bela aeronave.
Uma pena que escolhemos muito tarde.
O Brasil precisa de muito mais que 36 unidades, dinheiro tem.
O Gripen será um grande Upgrade na nossa Força Aérea, no entanto tanto Saab quanto os seus parceiros incluindo o Brasil, precisa já pensar em coperacao em um projeto de caça Selth, por o futuro das aeronaves de combate está na concepção de projetos voltados na utilização de materiais compostos, armazenamentos e baias internas, radares mais eficazes, e longitude em alcançar alvos muito além de suas fronteiras sem precisar abastecer.
Programas e projetos como o Gripen é um protótipo para esta evolução, bastando assim planejar antes, ou alguém compra pronto dos Chinas…