Singapura, 7 de fevereiro de 2018 – A Embraer Aviação Comercial divulgou hoje, no Singapore Airshow, a previsão de mercado para a região da Ásia-Pacífico. A Companhia estima que as linhas aéreas encomendarão 3.010 novas aeronaves no segmento até 150 lugares nos próximos 20 anos, o que representa 29% da demanda mundial do segmento no período. A demanda total do segmento é de 10.550 novas aeronaves nos próximos 20 anos.
A região da Ásia-Pacífico tem experimentado um rápido desenvolvimento social e econômico nas últimas décadas. A expansão acima da média, com uma taxa anual estimada de crescimento do PIB de 3,9% nos próximos 20 anos, combinada com o aumento da urbanização e a mudança dos padrões demográficos, resultará em um aumento dos rendimentos familiares e dos gastos discricionários, incluindo viagens aéreas.
“O atual excesso de capacidade e a intensa competição na região impediram as companhias aéreas de obter lucros maiores. Neste sentido, os E-Jets E2 podem ajudar as companhias aéreas a abrir novos mercados com o menor risco possível, complementando frotas de aviões maiores para maximizar o lucro e alcançar um crescimento sustentável com maior rentabilidade”, disse César Pereira, Vice-Presidente para a Ásia-Pacífico da Embraer Aviação Comercial.
“Continuamos identificando oportunidades para companhias aéreas em mercados que atualmente estão mal servidos ou que nem mesmo são atendidos. Com o E2, podemos oferecer uma grande flexibilidade operacional, ampliando o alcance da malha aérea para cidades secundárias e terciárias, acrescentando frequência para construir vantagens competitivas e acesso a mais aeroportos sem quaisquer limitações”, explica Pereira.
As companhias aéreas chinesas que estão iniciando operações, por exemplo, crescerão a partir de cidades pequenas e médias com subsídios para impulsionar o desenvolvimento da aviação regional. A região precisa de uma mudança de foco da concorrência para a criação de novos espaços de mercado e busca de oportunidades inexploradas.
Uma ótima oportunidade na região para os E-Jets é a substituição de aviões antigos que se tornarão alvo de substituição no futuro próximo, segmento em que há mais de 250 jatos na categoria de 50 a 150 lugares com mais de 10 anos.
A Embraer é o maior fabricante mundial de jatos comerciais com até 150 lugares. A Companhia possui 100 clientes de mais de 50 países que operam os jatos das famílias ERJ e de E-Jets. Somente para o programa E-Jets, a Embraer registrou mais de 1.800 encomendas, com mais de 1.400 entregas, redefinindo o conceito tradicional de aeronave regional, operando em uma variedade de aplicativos de negócios.
FONTE: Embraer
Ahhh ė… Vendeu é!!! Quem te disse? Cadê o comunicado oficial…
A impressão que dá é que pode ter muita gente graúda lá dentro ganhando dindim para isso, Vamos acabar vendendo por uma bagatela + de 40 anos de tecnologia desenvolvida no Brasil e comprada pelo povo brasileiro através da FAB para a Embraer.
Pois é … Mais o que fica aqui no Brasil depois da venda ?? Só a lembrança e algum serviço mixuruca, subdesenvolvida para utilizar a mão de obra tupiniquim. Vendas lá fora, lucro lá fora …
Agora me diga se uma empresa dessa precisava da Boeing!?
Antes de vender, as análises dos analistas e as projeções dos especialistas entre eles o Ozires Silva e a própria Embraer diziam que o futuro desse segmento era incerto.
Falaram em postagens aqui no DAN que o mundo acabaria em 20 anos. Negócios como o da Embraer, no way.
Agora que vendeu tudo e maravilha. Apareceu margem positiva de 16%, grandes negócios na Ásia e projeções recordes de lucros.
Igualzinho ao Neymar. Aqui valia 50. Na Europa vale 800.