A nova asa e a fuselagem do E190-E2 passaram no teste de certificação crítica, em que a asa foi objeto de carga extrema, afim de determinar a integridade estrutural da aeronave durante a sua vida operacional.
No ensaio de flexão de asa, se aplica uma carga de 250 toneladas por três segundos, o que faz a asa dobrar para cima. Para sua certificação, a aeronave deve ser capaz de suportar o esforço de uma carga máxima (correspondente a 150% de carga normal) sem falha estrutural, por esse período de tempo.
A prova estática foi realizada nas instalações da Embraer em Eugênio de Melo, e levou mais de dois anos de preparação.