A Embraer, fabricante de aeronaves com sede em São José dos Campos (SP), anunciou nesta sexta-feira (16) que vai conceder férias coletivas a partir de outubro para funcionários das fábricas no Brasil. O número de trabalhadores atingidos pela medida não foi informado pela empresa.
De acordo com a Embraer, a medida tem como objetivo adequar o ritmo da produção à desaceleração da demanda. As férias coletivas serão concedidas a funcionários de alguns setores, mas não haverá parada na produção de aeronaves.
A empresa informou ainda que as coletivas são uma antecipação das férias regulares dos empregados. Os funcionários afetados pela medida já foram informados pela companhia.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, as férias coletivas abrangem funcionários dos setores de aviação executiva e comercial. Em São José, o primeiro grupo a ser afastado será da aviação executiva – o período de dispensa será de quase 30 dias, de 24 de outubro a 22 de novembro. Já na comercial, o recesso será de 10 dias, sendo de 7 de novembro a 6 de dezembro.
“Somos contra a férias coletivas e também contra o PDV porque são ações decorrentes da transferência da linha de montagem para os Estados Unidos e também do suposto envolvimento da empresa com corrupção”, disse Andre Luis Gonçalves, diretor do sindicato.
Redução de despesas
Desde o início de agosto, a Embraer vem adotando uma série de medidas para reduzir as despesas da companhia em cerca de US$ 200 milhões ao ano.
O anúncio das férias coletivas acontece um dia após a empresa informar que 1,4 mil funcionários aderiram a um Plano de Demissão Voluntária. Os desligamentos a partir do PDV serão feitos a partir do dia 1° de outubro
O pacote previa além do pagamento rescisório aos demitidos, também indenização de 40% do salário nominal, sendo proporcional ao tempo de empresa; direito a seis meses de plano de saúde e odontológico e apoio em programas de palestras e workshops de qualificação.
Nas fábricas e subsidiárias, como a Eleb, que mantém no Brasil e no exterior, a Embraer tem atualmemente cerca 19 mil empregados – sendo 13 mil em São José dos Campos. As fábricas no Brasil ficam, além de duas em São José, também em Taubaté, Sorocaba, Botucatu e Gavião Peixoto
Crise
No último trimestre, a Embraer sofreu prejuízo de R$ 337,3 milhões, revertendo resultado positivo, de R$ 399,6 milhões obtidos no mesmo período do ano passado. A companhia também cortou estimativas para entregas de aviões executivos e comerciais.
Com isso, a projeção de receitas líquidas neste ano teve queda para o intervalo de US$ 1,6 bilhão a US$ 1,75 bilhão ante previsão anterior de US$ 1,75 bilhão a US$ 1,9 bilhão. Nos últimos seis meses, o consumo de caixa da companhia foi de US$ 600 milhões.
FONTE: G1
Às vezes é chato ter razão! Como agora. Conforme previsto os arautos do atraso vieram destilar seu discurso retrógrado, atrasado, mera repetição de uma idiologia falida.
O ministro português tinha razão. A piada é de brasileiro!
Eu vou, Eu vou…
Para Évora agora eu vou…
Tarará Tchi Bum,
Tarará Tchi Bum,
Eu vou, Eu vou…
Como dizia aquela pequena motoca do desenho animado…
EU TE DISSE…
EU TE DISSE..
Os capitalistas sem pátria donos da Embraer não vão perder esta OPORTUNIDADE de se desvincular do País pois SABEM que a quadrilha temerária que se apossou o governo não exercerá sua golden share para impedir a BARBARIDADE que se alinhava desde o início do projeto ÉVORA…
Benvinda…
EMBRAÉVORA…
Uma Multinacional Portuguesa com CERTEZA…
Empresa privada, com controle acionário nas mãos de brasileiros, terceira maior do mundo na sua categoria e segunda maior exportadora brasileira, termina virando motivo de achincalhe. E tudo isso porque não foi dominada por uma conjuração de ladrões, por ter se recusado a receber um burocrata fanfarrão russo e não ter bancado reforma de triplex e de sítio…
Kkkkk….essa empresa americana ta mais que certa mesmo ,fecha tudo aqui e levar os empregos pro cidadão americano só que com o financiamento do governo brasileiro via bnds…..Ninguém merece nossos políticos !!!!!
Cadê os nossos nacionalistas pueris, arautos do atraso e adeptos do estatismo desenfreado a clamar pela “nacionalização” da EMBRAER?