Projetado e construído pela Hanjin Heavy Industries, o navio de assalto anfíbio Dokdo, primeiro da classe é a Nau Capitânea da ROK Navy . Construído como parte do projeto LPX, o Dokdo fortalece a ROK Navy contra ameaças emergentes e da a marinha um verdadeiro navio de assalto anfíbio com capacidade oceânica.
Abaixo, quadro com os nomes dos 4 navios da classe Dokdo – LPH da ROK Navy.
Nome | Galhardete | Construtor | Comissionado | Estado |
ROKS Dokdo | LPH 6111 | Hanjin | 03 de julho de 2007 | Ativo |
ROKS Marado | LPH | Hanjin | 26 de março de 2011 | Ativo |
ROKS Baengnyeongdo | LPH | Hanjin | ||
ROKS Ieodo | LPH | Hanjin |
Características gerais
Tipo: Landing Platform Helicopter
Deslocamento: 14.300 toneladas (vazio) / 18.800 toneladas (completo)
Comprimento: 199 m (653 pés)
Boca: 31 m (102 ft) ; Calado: 7 m (23 pés)
Propulsão: 4 motores Diesel Pielstick SEMT 16 PC2.5 STC
Velocidade: 23 nós (43 km / h) máximo de 18 nós (33 km / h) de cruzeiro
Lanchas ou Barcos de desembarque: 2 LSF-II ou 2 LCACs (Landing Craft Air Cushioned)
Capacidade: Até 200 veículos
Tripulação: 700 ; Tropas: 720 fuzileiros
Sensores e sistemas de processamento: SMART-L radar de busca aérea, radar de busca de superfície MW08, AN/SPS-95K radar, TACAN , VAMPIR-MB sensor optrônico
Guerra eletrônica e Decoys: ESM / ECM: SLQ-200 (v), lançador de Chaff 5K SONATA
Armamento: Dois CIWS Golkeeper, Um RIM- Rolling Airframe Missile com 116 mísseis
Capacidade para Aeronaves: Até 15 helicópteros (15 UH-60 Black Hawk ou 10 SH-60F Ocean Hawk)
A falta de visão destes (des)governos brasileiros é de matar.
O Peru que tem uma economia “n” vezes maior que a nossa está iniciando um programa de reequipamento com ajuda da Coréia do Sul, o qual contempla 2 LPD novos e o Brasil reformando o Ceará, e enrolando para trocar as fragatas.
Lamentável
acho que uma opção viável seria os navio multifunção da navantia , elem de operarem caças serve como apoio, leva cerca de 20 a 25 aeronaves, acho ate melhores do que porta avião de pequeno porte 15.000 toneladas.
mas, nem porta avião nem navio multifunção, o custo de mais barato ficaria em torno 10 bilhões de reais a unidade ( com aeronaves e navios de apoio) imagine quando isso ira acontecer.
Pois é…Acredito que enquanto o orçamento das Forças Armadas não for impositivo (previsível e livre de contingenciamentos) os planos de reequipamento previstos na END, não passarão de um protocolo de intenções…só de intenções. Abraço
Boa noite
Belo navio.
Ele não seria uma opção interessante para a MB?
Sempre. A MB atualmente écarente desre tipo de navio.
O Prosuper não contempla esse tipo de navio.
O Paemb sim, mas sem um conseguimos fechar, imagina os outros projetos.
Vamos de LPD da US Navy mesmo.
Porém,só quando eles “Moerem” bastante o navio. 🙁
Padilha, os LPD viriam pra suprir as iminentes baixas, mas esse LPH não seria interessante para complementar a frota e até mesmo para a segunda frota??
Cássio, eu ia fzr a mesma pergunta…