Foi concluída, no dia 12 de setembro, a assinatura do Acordo de Compensação (Offset) entre a Marinha do Brasil, representada pela Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM) e as empresas Elbit Systems of America (ESA), representada pela M7 Aerospace, e Elbit Systems (ESL).
O acordo está vinculado ao Programa de Desenvolvimento do Projeto de Modernização das Aeronaves Carrier Onboard Delivery (COD)/Air-to-Air Refuelling (AAR), que serão capazes de realizar missões de apoio logístico, compreendendo o transporte de material e pessoal; o lançamento de paraquedistas; e, principalmente, o reabastecimento em voo das aeronaves AFI-1B/C, modernizadas na Embraer, contribuindo, junto com o radar 997 (ARTISAN) do PHM “Atlântico”, para a ampliação da capacidade de defesa aérea de uma Força Naval ou de Fuzileiros Navais.
O Acordo de Offset do Programa COD/AAR terá como empresa nacional beneficiária a AEL Sistemas, sediada em Porto Alegre–RS. Engloba também o desenvolvimento de um Treinador Baseado em Computador (Computer Based Training – CBT), a ser utilizado pelo futuro Esqd VEC-1; um Treinador de Aviônica (Avionics Trainer – AVT), a ser utilizado pelo Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira; a implantação de um Laboratório de Integração de Sistemas (System Integration Lab – SIL), na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia; e a Transferência de Tecnologia para a Produção e Manutenção dos Equipamentos de Aviônica, na AEL Sistemas, equivalendo a uma compensação Comercial, Industrial e Tecnológica para o Setor de Defesa Brasileiro em cerca de U$ 110 milhões.
FONTE: MB
Padilha por qual motivo a MB ou o CFN nao comprou ate os dias de hoje uma aeronave de transporte com estrutura semelhante ao C-130? Isso é muito estranho… Princioamentw para o CFN que necessita a todo momento se deslocar pelo Brasil com tropas e equipamentos…
Porque a Aviação Naval não tinha autorização para essa compra e sempre foi atendida pela FAB. Mesmo hoje em dia essa compra não seria prioridade.
É uma lastima saber que a a Aviação Naval, depois de muito tempo receberá aeronaves dedicadas ( reabastecimento aéreo, logístico de bordo e caças modernizados no caso A-4M) e não terá um porta aviões, ainda acho que a MB deveria esperar o novo presidente eleito para ver se arruma algum recurso para tentar salvar o A-12, quem sabe a BAE, Inglesa ou algum estaleiro dos USA para; não digo, modernizar a propulsão como queria a Thales Naval, mas manter o sistema atual (caldeiras novas ou em melhores condições que as atuais) e a revisão e conserto do sistema de lançamento e parada das aeronaves, quem sabe mais em conta em termos de valor do que o proposto pela Thales Naval e sem os riscos de ter que adaptar um sistema novo. Eu sei que vão falar que não há recursos a curto prazo e a médio prazo, mas quem sabe um empréstimo junto ao governo do estaleiro que fará a manutenção e recuperação do A-12, sei que pode ser um sonho, mas as vezes é preciso ser ousado, e tentar arrumar novas fontes de custeio, para adquirir belonaves de escolta, navios patrulha oceânico e manter o que se tem funcionando e tendo manutenção adequada, mas ainda acho o descarte do A-12 um desperdício, afinal se não for este Porta aviões, não teremos num horizonte de uns 30 anos outro novo por aqui.
A MB também poderia adquirir o KC-390 para as mesmas missões descristas na matéria com vantagens e transportar os Astros FN para qualquer região do país sem precisar depender dos KC-390 da FAB.
A Marinha faz acordo de compensação entre as empresas de uma mesma companhia, tipo assim: me engana que eu aceito.
Esses aviões são bem antigos, são tipo um São Paulo da vida. A MB merecia uns aviões melhores e mais atuais tipos os Viking aos invés desses velhos trade trackes
Padilha amigo voce sabe quando começam a chegar esses aviões para a aviaçao naval?