A DGS Defense, Empresa Estratégica de Defesa, criou uma nova classe de embarcação de interceptação, patrulha e transporte de tropa leve, especialmente para as Forças Armadas brasileiras atuarem na vigilância dos rios da Amazônia. A DGS 888 RAPTOR será apresentada ao público pela primeira vez na LAAD 2017 _ maior feira de Defesa da América Latina que acontece de 4 a 7 de abril, no Riocentro.
Embarcação tática fluvial blindada de alto desempenho, DGS 888 RAPTOR tem 9,2 metros de comprimento, blindagem removível (não representada nas imagens do desenho), capacidade de carga superior a 2.000 Kg, visão termal estabilizada, radar de ultra-alta definição e 4 estações para armamento calibres 12,7 e 7,56 mm. Com essas características, ela atende e supera todos os requisitos operacionais e logísticos desejados para uma embarcação dessa categoria.
Impulsionada por 500 HP gerados por um motor turbo diesel acoplado a um robusto sistema de propulsão com hidrojato, a DGS 888 RAPTOR possui capacidades únicas, como navegar em locais com apenas 50 centímetros de água, mesmo em presença de objetos na superfície ou semi-submersos, como troncos de árvores, além de transportar 15 homens a distâncias superiores a 500 km, a uma velocidade média de 60 km/h.
Uma das maiores vantagens da DGS 888 RAPTOR é ser 100% fabricada com um copolímero de alto peso molecular, conferindo características exclusivas como, por exemplo, retardo de chama, ser insubmergível (por ter uma densidade menor que a água) e ter elevada capacidade de absorver choques _ o que a diferencia das embarcações feitas em fibra de vidro e alumínio.
Sobre a DGS Defense
Com 10 anos de atuação no país e com mais de 70 embarcações operando na Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Polícia Federal, entre outras instituições, a DGS Defense consolida seu trabalho como único estaleiro brasileiro dedicado a projetos e construção de embarcações para a área de defesa e segurança.
Desde 2012, a DGS 777 PATROL, outro modelo de sucesso da DGS Defense, vem apoiando a atuação da Marinha do Brasil no âmbito da Primeira Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano – UNIFIL, contribuindo para a manutenção da paz na região.
NOTA do EDITOR: Tendo em vista as diversas dúvidas quanto a proteção dos soldados transportados pela DGS 888 RAPTOR, o DAN entrou em contato com fabricante para esclarecer alguns pontos. Abaixo seguem as explicações e esclarecimentos:
1. A embarcação possui sim uma proteção balística removível para os soldados, que não está representada nas imagens, porque o desenho iria esconder muito o projeto do barco. A embarcação será apresentada com os escudos de blindagem no estande da DGS na LAAD 2017 (posicionamento frontal e laterais).
2. Sobre o nível de proteção balística é de NIJ Nível 3.
O fabricante enviou uma retificação do texto, que já se encontra modificado.
O DAN agradece a DGS na pessoa da Sra. Graciela Urquiza Mendes do Depto. de Mkt e Comunicação da DGS Defence
BrunoFN.
Te aguardo no nosso Stand, situado bem em frente ao da MB.
Depois, marcamos para vc pilotar ela na Baía da Guanabara.
Bons Ventos
Abilio
Abilio
ansioso pra q se apresente essa DGS 1400 .. e se tudo der certo ctz estarei na LAAD
Bem quem conhece a CB90 sueca e as demais ,mesmo leigo ,saberá escolher de cara a certa e a necessária ,et,etc,porém quem conhece as FFAA brasileiras a muitos anos ,sabe que a escolha é sempre estranha ,e sempre vem acompanhada de Desculpas ,mais estranhas ainda ,uma delas ´é a tal de **Nossa Realidade** ,mas que realidade ,a nossa submissão ,ou pensar que faremos guerras com nossos vizinhos ,ou para apenas mostrar ao povo que precisamos de FFAA e que elas podem defender a nação ,se for isso ainda vá lá , mas o que tenho visto ,atualmente elas somente iludem a Leigos !
Prezado Abílio; sugiro uma parceria com os Colombianos da COTECMAR.
Pois além dos mesmos possuírem conhecimentos;projetos e capacidades técnicas que virão a somar com as suas;que diga-se de passagem já são excepcionais.
Defendo sempre o produtor e o produto 100% nacional.
Assim diminuiriam o tempo de desenvolvimento de uma lancha patrulheira e a mesma atenderiam aos dois países.
Quanto aos sistemas de EW;são fabricados por empresas nacionais?
Se a Raptor são fechadas; porque não fizeram um corte transversal no desenho?
Eliminando assim tanta polêmica.
Uma versão nacional das LPR -40 Comlombianas seriam muito úteis para nos.
Esse novo projeto pode contar com maior deslocamento; um sistema diesel elétrico mais silencioso; e rampas para embarque e desembarque dianteiras e traseiras.
Ou seja uma CB-90 nacional.
Fica a sugestão!
Att: Foxtrot
Prezado BrunoFN,
agradeço antecipadamente a forma cordial e técnica do seu comentário. Vamos lá.
O projeto da DGS 888 Raptor, foi idealizado para atender e superar as lanchas Americanas utilizadas
pelo EB hj.
Acabamos criando uma nova CLASSE de embarcações patrulheira de Rio.
Quando se projeta uma embarcação, a primeira coisa que se pensa é no desempenho para aquela carga pré determinada que vamos transportar (carga, pessoas, equipamentos, combustível, etc…)
O peso é implacável, entra carga ..sai combustível e por aí vai….
Com relação a Combat Boat 90 do estaleiro Finlandês Dockstarvarvet, gostaria assegurar que a nossa Engenharia Naval , composta por Brasileiros obcecados em tecnologia e inovação, já projetou a DGS 1400 que atende e supera a CB90. Assim como a Embraer, não dependemos de nada do mercado externo.
Só para vc ter uma idéia, o motor do Raptor é o mesmo que equipa o caminhão IVECO Tector, algumas colheitadeiras New Holand, alguns tratores Case e por fim é a mesma marca de motor utilizado no Guarani.
Seria muito bom poder conversar com vc sobre Embarcações.
abilio@dgsdefense.com
Bons Ventos
Te espero na LAAD !
Abilio
A DGS .. n poderia estudar a possibilidade de fabricar sob licença as CB-90s ? e a partir dela poderia surgir um outro projeto .. ctz tb seria um baita ganho pra própria empresa tb (olhar o exemplo da Embraer ) … dentro no q a RAPTOR propoe .. ela ctz seria uma opção mais interessante q a ”guardian 90 ” e sendo Nacional .. so ajuda .. das modificações .. acho q seria realmente interessante reduzir o numero de embarcados .. (sugeri 10 ) .. outra opção tb interessante seria uma outra versão da raptor com cabine realmente blindada e fechada .. com uma torreta de tiro remota .. baseada na ”REMAX” (se n for la mt pesada… ) ….configurada principalmente pra missões noturnas .. a Amazonia a noite e terra de ninguém .. e fato .. poderia tb ser um outro diferencial .. sugestões
Ontem não pude comentar, mas me parecia lógico uma blindagem removível devido ao desenho. Os grandes entendedores do assunto já tacaram o pau numa empresa nacional, com grande investimento tecnológico e conhecedora do mercado. Se fosse uma made in tio sam mesmo que fosse uma “caca” estaríamos aqui agora lendo vários elogios. Síndrome do pangaré.
A DGS tem total interesse em receber sugestões no sentido de a cada dia melhorar seus equipamentos.
Podemos, sem problemas, tirar dúvidas a respeito do projeto DGS 888 RAPTOR.
Parabéns ao DAN por correr atras do fabricante e elucidar as duvidas
boa Guilherme 😀 … os palhaços já tão d…. no projeto, por isso esse país não vai pra frente com tanto panacas assim fica difícil as empresas apresentar algo… por mim já está melhor que aqueles barcos de pescador que o EB usa para patrulhar as fronteiras , até o barco do meu coroa é mais potente que esses atuais das fronteiras do Brasil .
mas com uma blindagem adicional nas laterais e um lança granadas ficaria top ,claro que é só um projeto de amostra ainda
Projeto bastante interessante .. so acho q 15 soldados um numero um pouco acima pra uma embarcação do tipo .. depender do q o infante levar ..ctz vai prejudicar o desempenho/agilidade do projeto o q por sinal seria o seu diferencial .. 10 acho um numero ideal
… continuo com a opinião de q a MB/EB precisa de uma embarcação um pouco mais pesada .. so q tao ágil quanto .. e pra mim .. seria a CB-90 ou algo similar ..completaria com louvou a patrulha fluvial … mas .. alguns acham q uma embarcação q aguenta ate minas .. n resistiria a troncos nos rios da amazonia .. paciência ne ….
Correção sobre meu depoimento, a DGS é nacional ?
Pois se não me falhe a memória a tem uma tal de DGS Francesa.
Mas os colegas estão cobertos de rasão, se a lancha é blindada e com o soldado abrigado em seu interior; mas porém eles não tinha como mostrar os detalhes.
Porque não fizeram um corte transversal no desenho, eliminando assim as inúmeras dúvidas que surgiram?
Quanto os sistemas de Guerra Eletrônica da Lancha , a mesma não deixa nada a dever a muitos equipamentos estrangeiros, basta saber se esse sistemas de EW são de fabricação nacional e de empresas 100%; para fechar o pacote com chave de ouro.
Mas ainda assim precisam evoluir muito até chegar a um projeto excepcional como as CB-90 ou LPR-40; mas parabéns DGS por evoluir seus projetos e eliminar em sua empresa a terrível sina do “filho único” que assola as empresas nacionais!
Como sempre, os cavaleiros da desinformacao e agressivos como soi ai estao comentando sem nem ler a NOTA DO EDITOR. Atencao, aprendam a ler primeiro , entender e compreender antes de sair batendo…….argh….isso da ate azia de comentar………
Celso,
Alguns comentários foram feitos antes da minha nota ser publicada e o texto retificado pelo fabricante. Eu estava em contato com a DGS para elucidar algumas dúvidas minhas e dos demais leitores.
Com base nessas novas informações, vamos aguardar se manifestarem novamente.
Abs
Blindado só se for o caso, pois a tripulação está expostas a tiros advindos de todos os lados kkk.
O bom que eles já tem clientes em potencial, oficiais desinformados como os das FAA,s Brasileiras.
Com certeza irão adquirir inúmeras unidades, só por ser estrangeira$$.
Deixando de lado equipamentos mais uteis e eficazes, produzidos localmente ( como as LAR-40 da Colômbia, ou mesmo uma produção local das eficazes e eficientes CB-90 da SAAB; sem falar nas lanchas stealth, blindadas da Brasileira DGS ).
Ao menos nesses exemplos a tripulação estará abrigada das intemperes e projeteis.
Caracá, os caras só leram a frase com Blindagem e já começaram a metralhar o projeto, sendo que ainda nem foi apresentado.
MODERAÇÃO: Matheus, favor evitar o uso de palavrões nos comentários futuros. Grato.
Calma senhores, este projeto é uma espécie de proposta nacional à concorrente estadunidense Guardian 25, o qual o EB adquiriu pouco tempo atrás. Sua blindagem é restrita ao casco e deve propor uma mínima proteção lateral, com um rebatimento de placas adicionais mais altas. É ótima para operações de policiamento fluvial de águas interiores e de fronteira, especialmente às menos problemáticas. O objetivo é proteção contra armas de pequeno calibre e fuzis. É bem melhor do que as que hoje equipam boa parte dos batalhões ribeirinhos do EB e CFN na Amazônia e Pantanal, as chamadas “voadeiras”.
Sim, verdade.
Mas, acredito que se surgiu algum problema, o ideal será se jogar para fora da EMBARCAÇÃO, e torcer para AFUNDAR BEM FUNDO.
O bom é que se a embarcação for atingida, todos os soldados irão para o CÉU.
Ou seja, UM POR TODOS, TODOS POR UM!!!!!!!!!!!!
ushaushaushausha
Calma… qualquer coisa a tumra se joga no chao ali! To vendo um espacinho..
Gostei do projeto desta embarcação oferece uma agilidade e uma possibilidade de trabalho enorme aos soldados, mas como todo projeto sempre deve ser desenvolvido ainda falta alguns bons detalhes que devem ser resolvidos pois uma coisa é projeto no papel outra é em uso e com certeza estão todos muito expostos mesmo para uma área sem conflito somente repressão, não vamos esquecer que na amazônia tem as FARC e também que nossos queridos traficantes estão mais bem armados que nossos militares.
Que voces estao reclamando quer algo mais exposta que as que o EB comprou a preço de ouro e a DGS esta evoluindo a cada novo produto um dia chegamos a um congenere da CB 90.
Acredito que seja apenas um prototipo, realmente os soldados estão muito expostos nesta embarcação. Alias, até que nesta pilotando a máquina está exposto, mas, tem que ver para o que será utilizado e qual TO.
Isto é algum tipo de piada de mau gosto ???
Embarcação BLINDADA e os soldados totalmente expostos ???
…. soldados que não vem ao caso…
A tal da DGS deve receber uma baba de dinheiro por esta porcaria de patrulheiro…
QUE RIDÍCULO !!!
Gostei…. mas a tropa nao esta exposta…. sem protecao lateral ??