Consórcio DAMEN SAAB TAMANDARÉ – DAMEN Schelde Naval Shipbuilding B.V e SAAB AB, contando com as seguintes empresas subcontratadas: CONSUB Defesa e Tecnologia S.A, WEG equipamentos elétricos S.A, e WILSON SONS Estaleiros Ltda.
Consórcio Águas Azuis – ATECH Negócios em Tecnologias S.A, EMBRAER S.A e THYSSENKRUPP Marine Systems GmbH,contando com as seguintes empresas subcontratadas: ARES Aeroespacial e Defesa S.A, Fundação EZUTE, OCEANA Estaleiro S.A, OMNISYS Engenharia Ltda, SKM Eletro Eletrônica Ltda e WEG equipamentos elétricos S.A.
Consórcio FLV – FICANTIERI S.p.A, LEONARDO S.p.A e VARD PROMAR S.A., contando com as seguintes empresas subcontratadas: Fundação EZUTE e ARES Aeroespacial e Defesa S.A.
Consórcio VILLEGAGNON – NAVAL GROUP, ENSEADA Indústria Naval S.A e MECTRON S.A.
Agora as empresas irão fazer sua oferta final à Marinha do Brasil que deverá decidir até o final deste ano o consórcio vencedor que irá construir as 4 Corvetas Classe Tamandaré no Brasil.
Só uma pergunta a Mectron não tinha fechado?
espero que venha pra Sampa aqui as coisas andam ,e temos Usiminas do lado estaleiro
Carlos Eduardo, SP, com estaleiro Wilson Sons tem 50% de chances, depois do dia 28, veremos se vira 100%. os outros 50% por e qua to estão com o Oceana de SC, que pode virar 100% depois do dia 28.
No meu ponto de vista a localização dos estaleiros vai definir o vencedor, pois dificilmente o proximo governo ira privilegiar estaleiro que esteja localizado em estado que seja governado por apoiadores de seu governo, por isso já descarto a Naval Group da concorrência.
Todas vão poder operar o Lynx?
Operar/hangarar os Super Lynx e operar com os Seahawk/UH-15. O convoo do novo navio será capaz de recebe-los.
Não vai hangarar o Sea Hawk?
Fabiano,
O requisito é operar, e hangarar, helicópteros até a classe do Seahawk.
Abs,
Padilha,
Desculpa a ignorancia mas no caso da corveta ela seria pra que tipo de trabalho digamos assim, seria para proteger o que? ela tem raio de operação limitado ? Seria pra costa brasileira somente? Fiquei um pouco perdido até pq vi que ela tem VLS.
Ela terá total condições para fazer o que se espera de um escolta. Atualmente muitas marinhas chamam esse navio de fragata justamente por ser bem armada. Com um radar 3D ela poderá acompanhar um GT e protege-lo e poderá engajar alvos com seus mísseis.
Obrigado pelas respostas de ambos Padilha e André
Se bem Rafael que um deles é porta-helicóptero e não navio anfibio.
Rafael, a Marinha tem dois importantes navios anfíbios para serem escoltados (além dos outros claro!). Os Grumecs teriam mais essa opção de plataforma para apoiarem suas missões. Substituir duas fragatas Greenhalgs e as duas primeiras “Niteróis”. Plataformas anti-submarinas modernas para renovar as que já operam, ainda que limitadamente, é melhor do que nada.
A proposta Damen/Saab é a melhor e mais bonita, adequada as necessidades atuais que as corvetas tem na Marinha do Brasil mas ainda é bom lembrar que 4 unidades é muito pouco e que outro lote deve ser contratado, ainda é bom lembrar que a Marinha do Brasil precisa sim com urgencia de fragatas tambem
Padilha
Assim que for escolhida a vencedora na licitação, quanto tempo terá para começar a construção das corvetas?
A assinatura do contrato deve levar mais ou menos 1 ano.
Desculpe aqueles que gostam do desenho das Sigmas, mas no meu ponto de vista este desenho está mais para um iate deste que vemos nos GPs de F1 em Mônaco do que um navio de combate, mas foi selecionada no short list, e a MB deve saber o que está fazendo. Ainda acho a proposta da Ficantieri a que tem as maiores chances de vencer por ter o DNA da Emgepron. A TKS é muto questionada na Alemanha devido ao projeto das F-125. O grupo naval já está casado com a Marinha no Prosub, e vale a máxima de não colocar todos os ovos no mesmo cesto. Já a Damen é uma incógnita, desenho modular, ótimo, mas não é otimizado para combate como muitos já relataram em blogs, seu desenho tipo Lego pode falhar quando exigido. Sobra o que a MB deseja o seu projeto, nacional, com conteúdo local e todo simpatia dos almirantes. Vamos ver os custos, se estes forem abertos.
Padilha,
Um navio desses faria frente a um navio do tipo USS Arleigh Burke ? Se não qual seria um navio moderno da atualidade ?
Todas as propostas são boas segundo a MB, mas essas quatro se sairam melhor na pontuação, por isso estão na short-list. Fazer frente a um navio da classe AB, teriamos que ter fragatas/destroyers e não corvetas. Mesmo com mísseis e demais sistemas uma corveta não é páreo para um Arleigh Burke.
SRS, a MB, tem que fazer logo a análise dos 4 finalistas, são ótimos meios, eles (MB) não pode se deixar levar pelas compensações, e, sim pela qualidade, sistemas e armas das corvetas, não podemos esquecer que elas deverão operar no mínimo 30 anos na MB, e, as compensações não contam muito, continuo acreditando nas DAMEN/SAAB, mas não sou eu quem julgo, que façam boa escolha
Hoje saiu no Jane’s que o Canadá adiou escolha das fragatas irão substituir as HALIFAX.
Rapaz essa SAAB no meu ponto de vista e gosto é a mais bonita de todas
Faço das as Minhas Palavras…é a minha preferida
Mas a fincantieri rsrsrsrsrsssss… exatamente como o mb , engepron deseja ou to viajando ???
Para quem foi de esquadra, o que é apresentado não corresponde mais ao sentido de unidades de esquadra, não é mais para uma esquadra, apenas me parece um OPV melhorado, para ser usado isoladamente em patrulha, sem considerar que o numero que se pretende construir é irrisório para quem tinha uma esquadra antes, o custo disto tudo é muito alto para se tentar substituir o que tínhamos antes em matéria de navios de guerra para “apresentar” o pavilhão nacional em águas costeiras e principalmente em águas internacionais, não representam a grandeza de nosso país, não representam a grandeza de uma Marinha com uma Histótia, sinto muito, mas estou desapontado com estas possíveis construções….
Quais os locais dos estaleiros de cada consórcio? Gostaria muito de saber em qual local do Brasil elas podem ser construídaa.
Abraços.
Fincantieri em Pernambuco, TKMS em Santa Catarina, Damen /SAAB em São Paulo e Naval Group creio que na Bahia