O CONSÓRCIO VILLEGAGNON (Naval Group, Construtora Norberto Odebrecht, Odebrecht Serviços de Engenharia, Estaleiro Enseada Indústria Naval e Mectron) para o Projeto Corveta Classe Tamandaré (CCT). Na oportunidade, o Consórcio reafirma o compromisso de apresentar, na próxima fase do processo, uma proposta final que, além de atender às exigências da MB, alcance o objetivo de dotar a esquadra brasileira de novos meios navais com equipamentos e sistemas de última tecnologia, dentro de um prazo bastante curto. Além disso, a proposta do Consórcio capacitará a MB para a construção de navios de guerra de alta tecnologia, bem como para o desenvolvimento de sistemas de combate de última geração.
A inclusão na short list amplia a cooperação entre o Naval Group e a MB, já existente no Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), que lançará ao mar, no próximo mês de dezembro, o Submarino Riachuelo, primeiro da classe S-BR. A transferência de tecnologia e o envolvimento significativo da indústria brasileira – marcas notáveis do PROSUB – terão destaque na proposta final do Consórcio Villegagnon.
O navio proposto à Marinha pelo Consórcio é uma corveta Gowind classe 3000, com 3.200 toneladas de deslocamento, o que lhe confere plena capacidade oceânica. Trata-se de um navio “sea proven” (testado no mar), com uma unidade já em operação há um ano, no Egito. Uma segunda unidade, construída em um estaleiro civil local, mediante transferência de tecnologia do Naval Group, já foi lançada ao mar, em setembro último, havendo outras duas corvetas em construção nesse mesmo estaleiro. Da mesma forma, na Malásia, foi construída e lançada ao mar a primeira unidade da classe, de uma série de seis, também mediante transferência de tecnologia para uma empresa local, a Boustead Naval Shipyard (BNS).
No momento em que se prepara para apresentar sua proposta final, conforme as regras do processo de escolha da Marinha, o Consórcio Villegagnon reitera seu compromisso de oferecer a melhor tecnologia com o menor custo possível, aí considerados os aspectos orçamentários de manutenção e de ciclo de vida, de modo a assegurar que sua proposta constitua uma escolha vantajosa para o Programa CCT, um programa da mais alta importância estratégica para a Marinha e o Brasil.
FONTE: Consórcio Villegagnon
Absurdo que esse consórcio, que tem entre seus integrantes a famigerada empreiteira enrolada na Lavajato, tenha sido classificada em detrimento de outras.
Tireless, esta proposta é uma proposta “Rufião”, e, breve você entenderá o porque.
Esse já esta fora da disputa, com o novo presidente ele deve privilegia os estados governados por apoiadores dele, jamais ele vai deixar um estaleiro na Bahia governado por um governado opositor ganha essa concorrência.
O estaleiro esta quebrado. Parado desde desde. 6 anos inativo. Acumula divida bilionária. Precisaria de novos bilhões de recursos públicos para voltar a funcionar.
Se não existem recursos para equipar adequadamente a MB ou seguir adiante com o PROSUPER, que sentido há em tentar reativar um estaleiro falido? Sequer o investimento inicial de quase 4 bilhões foi recuperado.
Provavelmente, entrou na disputa por pressão do governo baiano.
16/10 – terça-feira, Padilha, obrigado pelas informações, pelo que entendi, as mesmas propostas, agora nada poderá ser retirado, só acrescentar, seja uma redução do preço (de cada corveta), seja pelas compensações acrescentando novas compensações. Eles agora.tem que jogar com todas as cartas que possuem nas mangas no bom sentido. Obrigado
Acho que se trata desse navio da Malasia Maharaja lque poderiamos comparar e parece ser muito bom com quase 110 metros e mais de 3000 ton e ja esta navegando o que faz diferença
So ainda nao entendo o que mais esses fabricantes podem oferecer ?
me parece que nao vai dar em nada isso so atraso desnecessario ou estou enganado ?
mas a Mectron não quebrou???
Também não entendo a participação dela no consórcio. Não vejo informação atual sobre sua situação em nenhum lugar.
http://www.mectroncomm.com.br
Faz parte do grupo AEL Sistemas
Obrigado. Vi que da antiga Mectron a AEL só ficou c/ a parte ref. a comunicação militar, mais especificamente c/ o link BR2.
16/10 – Terça-feira, Padilha, desculpe as perguntas, porém, tire minhas dúvidas: pelo que li ( acho que não li errado), após serem as 4 classificadas terão que apresentar nova proposta, pelo menos é o que consta acima, o que é proposta final, só valores, ou inclui compensações, e/ou outras concessões. Sendo assim a primeira proposta só foi técnica. Agora que começa análise de valores???
Negativo. Agora é hora do BAFO.Best and final offer.
Está é a última oportunidade dos concorrentes melhorarem suas ofertas. O preço é um dos itens.