O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso I, da Constituição Federal, e em conformidade com o disposto no inciso IV do art. 1º do Anexo I do Decreto nº 7.364, de 23 de novembro de 2010, resolve:
Art. 1º Constituir Grupo de Trabalho (GT), no âmbito do Ministério da Defesa, com a finalidade de estudar as ações que tornem exequível o projeto relacionado à retomada da construção das Corvetas classe “Barroso”.
Art. 2º O GT será constituído por representantes dos seguintes órgãos:
I – Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (Emcfa);
II – Secretaria de Coordenação e Organização Institucional(Seori);
III – Secretaria de Produtos de Defesa (Seprod);
IV – Comando da Marinha.
§ 1º Os trabalhos do GT serão coordenados pelo representante da Seprod.
§ 2º Os representantes do GT serão indicados pelos respectivos órgãos no prazo de até cinco dias, contado da publicação desta Portaria.
Art. 3º O GT terá o prazo de trinta dias, contado da publicação desta Portaria, para o cumprimento de sua finalidade.
Art. 4º A participação no GT não ensejará qualquer remuneração para os seus membros e os trabalhos nele desenvolvidos serão considerados como prestação de relevante serviço público.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Espero que este projeto nos dê um meio naval mais avançado, com caracterísiticas stealth, e moderno meio eletrônico e sofisticação armada. E que não leve mais do que 4 anos para a sua definitiva incorporação. Porque com 7.500 km de extensão marítima precisamos muito mais do que 14 escoltas do fx naval. Se não podemos ter fragatas e destroyers modernos, mesmo que não sejam os mais modernos e bem equipados, pelo menos devemos possuir um número maior de corvetas e escoltas oceânicos bem armados e modernos. Mas precisamos com certeza das fragatas e destroyers, assim como anfíbios multifunção, e um novo NAe, com bons aviões…
Exatamente. estudos precisam ser feitos para poderem ter os dados necessários em termos de custos para apresentarem a quem decidirá se o programa irá em frente ou não.
Manda esse grupo de trabalho dar uma olhada na corveta Tamandaré do jacubão
Espero que este projeto nos dê um meio naval mais avançado, com caracterísiticas stealth, e moderno meio eletrônico e sofisticação armada. E que não leve mais do que 4 anos para a sua definitiva incorporação. Porque com 7.500 km de extensão marítima precisamos muito mais do que 14 escoltas do fx naval. Se não podemos ter fragatas e destroyers modernos, mesmo que não sejam os mais modernos e bem equipados, pelo menos devemos possuir um número maior de corvetas e escoltas oceânicos bem armados e modernos. Mas precisamos com certeza das fragatas e destroyers, assim como anfíbios multifunção, e um novo NAe, com bons aviões…
Desconheço essa parte de estrangeiros no Brasil fazendo isso.
Soube que já tem engenheiros franceses e alemães trabalhando no reprojeto da Barroso.
Exatamente. estudos precisam ser feitos para poderem ter os dados necessários em termos de custos para apresentarem a quem decidirá se o programa irá em frente ou não.
Não achei a composição estranha, entendendo que este GT tem a finalidade de elaborar o Plano de Projeto.
A composição do grupo parece meio estranha.