Paris, França, 18 de junho de 2013 – A Embraer S.A. e o Consorcio Venezolano de Industrias Aeronáuticas y Servicios Aéreos, S.A. (Conviasa), empresa aérea da Venezuela, assinaram contrato para mais sete jatos EMBRAER 190, confirmando opções contratadas no pedido original, que contemplava seis pedidos firmes e 14 opções. O anúncio foi feito durante o 50º Paris Air Show, na França.Assim, a Conviasa tem agora um total de 13 pedidos firmes para o jato E190, além de manter as opções adicionais para outras sete aeronaves do mesmo modelo.“Esta confirmação da Conviasa é uma demonstração de que os E-Jets são a melhor solução no mercado, tanto para a renovação de frota quanto para o ajuste da capacidade à demanda. É gratificante poder contribuir para a modernização do transporte aéreo na Venezuela”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “Aliando economia e grande eficiência operacional com excelente conforto para os passageiros, os E-Jets seguem construindo uma sólida base de clientes em todo o mundo.”
Atualmente, a Conviasa opera seis jatos E190 nas rotas regionais da Venezuela e do Caribe. Até o final do 2013, a empresa aérea estará operando um total de 12 jatos E190, todos configurados com 104 assentos em classe única.
“Este pedido adicional de aviões é uma demonstração da confiança que a Conviasa deposita na Embraer e no jato E190 na renovação da frota, levando adiante a missão da empresa de ser um elemento essencial do desenvolvimento da Venezuela”, disse César Martínez Ruiz, Presidente da Conviasa. “Desde que entrou em operação, o E190 vem tendo um excelente desempenho operacional, além de ter conquistado os passageiros pelo conforto oferecido.”
Depois que colocou o primeiro E-Jet no mercado, em 2004, a Embraer entregou mais de 950 jatos desta família. Atualmente, 65 companhias aéreas em 47 países escolheram a versátil família de aeronaves de 70 a 130 assentos. Os clientes da Embraer operam os E-Jets em uma variedade de modelos de negócios que vão desde operações programadas de turismo ao uso por empresas aéreas tradicionais e de baixo custo, além de rotas regionais.