Com o número de ameaças aéreas crescendo rapidamente, a defesa antiaérea mostra-se mais importante do que nunca. Utilizadas sozinhas ou com aviões de caça, as soluções de defesa antiaérea da Saab ajudam as forças armadas a conquistarem o domínio dos céus.
A partir do momento em que as primeiras aeronaves foram utilizadas para lançar bombas sobre tropas e instalações, surgiu a necessidade de os países se defenderem contra os ataques aéreos.
Ao enfrentarem um inimigo que poderia atacar, causar danos significativos e então voar para longe, as forças armadas responderam construindo seu próprio avião de caça e desenvolvendo os primeiros sistemas terrestres para derrubar o oponente.
Atualmente, as ameaças aéreas vêm se desenvolvendo significativamente, mas a defesa antiaérea e os aviões de caça continuam sendo os elementos centrais dos recursos de defesa aérea de muitos países. Utilizados separadamente e em conjunto, eles limitam a eficácia dos ataques aéreos e protegem os valiosos recursos terrestres contra a destruição.
Combinação poderosa
Emil Holm, diretor de Suporte Técnico de Vendas da divisão de negócios de Defesa Antiaérea da Saab explica que, embora aviões de caça como o Gripen sejam poderosas armas táticas, não é viável para eles se manterem constantemente no ar e cobrirem vastos territórios sozinhos. É neste momento que os eficazes sistemas de defesa antiaérea tornam-se particularmente úteis.
“Os sistemas de defesa antiaérea oferecem um alto poder de fogo, pronto para ser lançado instantaneamente, podendo permanecer em prontidão por meses”, afirmou. “É mais econômico do que ter a força aérea patrulhando uma área, e é perfeito para situações em que você quer estar preparado, mas se manter escondido”, complementou.
Em geral, os sistemas de defesa antiaérea são compostos por três elementos: unidades de vigilância para detectar a presença de ameaças aéreas; unidades de comando, controle e comunicação para analisar e avaliar informações recebidas; e unidades de tiro para neutralizar as ameaças. A maioria dos modernos sistemas de defesa antiaérea conta com tecnologia de mísseis e soluções individuais capazes de neutralizar ameaças de muito curto alcance (centenas de metros) a até de longo alcance (centenas de quilômetros).
Pronto para uma grande variedade de ameaças
Holm diz que a natureza mutável das ameaças à segurança faz com que os sistemas de defesa antiaérea atuais precisem ser ágeis e capazes de lidar com uma grande variedade de alvos. “A defesa antiaérea precisa estar pronta para qualquer coisa”, disse. “Pode ser tudo, desde um grande ataque no qual outro país invade o seu território com armamento de alta tecnologia, até ameaças terroristas envolvendo aviões de passageiros ou pequenos drones com granadas de mão presas a eles. É um ambiente muito complexo”. Para obter o máximo efeito, os sistemas de defesa antiaérea também podem ser conectados a outros recursos, como a força aérea. “A defesa antiaérea pode ser utilizada para realizar a vigilância dos céus, e essas informações podem ser enviadas à força aérea para proporcionar uma visão melhor do que está acontecendo, o que também pode reduzir o risco de incidentes de fogo amigo”, apontou.
Uma variedade completa de soluções
A Saab oferece todos os componentes necessários para a defesa antiaérea, desde unidades de tiro de última geração até unidades de vigilância e de comunicação. As soluções de unidade de tiro da Saab incluem os sistemas de mísseis RBS 70, RBS 70 NG e BAMSE, enquanto seus sistemas de vigilância incluem o radar HARD e a família de radares GIRAFFE, incluindo o GIRAFFE AMB, 1X, 4A e 8A. “Somos um integrador com conhecimento e capacidade para conectar qualquer coisa relacionada à defesa antiaérea”, disse Holm. “Podemos oferecer também sistemas completos e prontos para uso”.
Olhando para o futuro, Holm acredita que os sistemas de defesa antiaérea tenham que lidar com ameaças com tamanhos cada vez mais reduzidos. “É provável que tenhamos alvos menores e mais difíceis de ver e atacar”, disse. “Algo do tamanho de uma gaivota de papel poderá ser uma ameaça, porque um pequeno explosivo colocado em determinados locais pode causar danos inimagináveis”.
FONTE e FOTOS: Saab
Bardini meu irmão,com pombos no se discute.
Não de trela para este Zé ninguem…..
G abraco
Kkkk…
.
Cara, te enxerga.
Te coloca no teu lugar.
Publicar “artigo” com base em achismo até eu faço. E garanto que consigo fazer melhor que você e seu eterno amor por tudo que vem da Rússia.
.
Tu falas como se fosse algum especialista no assunto, mas a única coisa que tu tenta fazer é teclar. E teclar a esmo… Pq se fosse bom no que faz, seria nome conhecido pelo trabalho e devidamente respeitado. Mas, né…
.
No mais, tu fala muito, mas conhecimento técnico que é bom “óh”….
.
Eu pelo menos me auto intitulo “achista”. Creio que tu deverias seguir o mesmo caminho, já que é só mais um palpiteiro de meia tigela.
Bardini: um que não sabe nada de artilharia AA…
Eu, não só sei, como publiquei artigos sobre: você publicou o quê?
Kkkkk, falou a viúva da entubada do Pantsir…
Serei rápido e direto: quem fala em BAMSE e em SPYDER, revela que não sabe nada em termos de Defesa Anti- Aérea.
Fui bem claro?
O BAMSE séria uma ótima escolha para o Brasil devido a estreita cooperação entre Brasil e Suécia por sua alta mobilidade e poder ser transportado pelo KC-390. A combinação RBS-70/ BAMSE seria ideal.
Torço pro bamse operar nas nossas fas