Sistema de gerenciamento MAxx® da Consub, que integra soluções de rastreamento, controle logístico e monitoramento, será implementado nas embarcações de alta performance da DGS
As brasileiras Consub e DGS Defense vão atuar em conjunto. As empresas que atuam fortemente no setor naval, pretendem incorporar ainda mais tecnologia às embarcações de alta performance do estaleiro, fornecendo ao mercado um produto com sistema de gestão completo para tomada de decisão.
No acordo, os três modelos de barcos da DGS (DGS 650 RAPTOR, DGS 888 RAPTOR e DGS 1200 RAPTOR) poderão contar com a tecnologia MAxx®, um sistema de gerenciamento que integra soluções de rastreamento, georreferenciamento, controle logístico e monitoramento, baseados em sistemas operacionais próprios. A solução de uso dual (civil e militar) pode ser usada em diversos setores, como, por exemplo, para monitoramento de fronteiras marítimas, controle logístico de cargas, embarcações, entre outros.
Com o MAxx®, os três modelos de embarcações da DGS permitirão o controle e gerenciamento da frota, a realização do comando e controle e comunicações em tempo real, com fusão de dados disponibilizados em rede, dentre outras capacidades voltadas para tomada de decisão.
Para o presidente da DGS Defense, Abílio Di Gerardi, atuar em conjunto com a Consub será uma grande oportunidade para ambas as empresas: “Vamos agregar a tecnologia da Consub às nossas embarcações e isso possibilitará oferecer ao mercado um produto de alta performance e ainda mais inteligente. Uma solução que trará agilidade, resistência e informações fundamentais para operações de vigilância, entre outras.”
Satisfeito com o acordo entre as empresas, o presidente da Consub, Antônio Lucas, também ressalta os benefícios da parceria. “Vamos associar duas soluções nacionais, nossa tecnologia às embarcações de alta performance da DGS – o que resultará num produto altamente inteligente e capaz de atender aos mercados civil e militar. Isso é uma grande conquista e com certeza contribuirá muito para o País.”
A integração dos barcos da DGS ao MAxx® trará uma série de recursos como localização 24 horas, controle do combustível consumido, informações do motor, entre outros dados, tudo em tempo real. Segundo o diretor da Consub, Almirante Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, as primeiras embarcações estarão disponíveis para o mercado em 60 dias. “Estamos felizes, pois, com essa ação, a Consub expande ainda mais o seu já estabelecido programa de comando e controle para o mercado dual.”
A Consub, criada em 1980, é uma empresa brasileira especialista em Sistemas de Defesa, referência no desenvolvimento de soluções em tecnologia e integração de sistemas navais no Brasil.
Desde 2017, a Consub é parte do Grupo ATP, que conta com 25 anos de experiência e controla empresas de energia, infraestrutura, engenharia, arquitetura e imobiliária.
Recentemente, por conta da importância do trabalho desenvolvimento no país, a Consub foi Certificada pelo Ministério da Defesa, como Empresa Estratégica de Defesa (EED).
FONTE e FOTO: Consub
O interessante é porquê ainda as FAAs (principalmente MB e EB) não adquiriram unidades substanciais das embarcações DGS-888 e 1200?
Unificando assim o sistema de embarcações para patrulha dos rios da Amazônia e Pantanal, e subistituíndo todas as lanchas hoje em uso naquela região (Guardian,s, Voadeiras etc).
Tem que se criar um comando conjunto logístico para coordenar a aquisição, manutenção e operação de todos os meios de transportes das FAAs nacionais.
Assim este comando seria responsável por substituir todas as embarcações hoje em uso na Amazônia e Pantanal.
Recentemente ouve um acidente com uma barcaça do EB, este comando seria responsável por designar tripulações da MB para operar meios navais e fluviais deixando o EB para meios terrestre (coisa que seu pessoal é preparado,e soldado não é marinheiro !).
Quanto a DGS-1.200, realmente vejo falar muito dessa lancha, mas nunca vi nenhuma imagem.
Também espero que seja a tal lancha similar a CB-90 e que a mesma seja adquirida em muitas unidades para as FFA,s atuarem no norte e pantanal deste país, pois estão realmente carente de meios capazes naquela região.
Quanto a Consub, espero que a mesma apresente a evolução do Siconta, ou seja o sistema Fênix nacional.
Assim como meios como as minas de influência magnética etc..
Ae , esta DGS 1200 Raptor mencionada no texto deve vir a ser a tal lancha similar à CB-90 .
Estou torcendo para que essa DSG 1200 seja a similar a CB-90.
Não é. Ela é apenas mais comprida.