O General de Exército Fernando Azevedo e Silva é natural da cidade do Rio de Janeiro. Foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Infantaria em 14 de dezembro de 1976 e promovido ao posto atual em 31 de julho de 2014.
Em sua vida militar realizou os cursos regulares da carreira de oficial. Concluiu, também, os seguintes cursos de especialização: Básico Paraquedista, Mestre de Salto, Básico e Avançado de Salto Livre e Precursor Aeroterrestre.
Ocupou vários cargos e funções inerentes ao oficial subalterno e intermediário, dentre os quais se destaca o comando da Companhia de Precursores Paraquedista. Foi, ainda, instrutor do Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil, da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME).
Como oficial superior comandou o 2º Batalhão de Infantaria Leve em São Vicente – SP. Serviu, ainda, na Presidência da República e no Gabinete do Comandante do Exército como Chefe da Assessoria Parlamentar e como Subchefe de Gabinete.
No exterior, realizou o curso de Salto Livre Operacional a grande altitude em Pau – França e desempenhou a função de Chefe de Operações do II Contingente do Brasil na MINUSTAH – Haiti.
Como oficial general, comandou a Brigada de Infantaria Paraquedista e o Centro de Capacitação Física do Exército, onde exerceu, cumulativamente, o cargo de Presidente da Comissão de Desportos do Exército durante a preparação e execução dos 5º Jogos Mundiais Militares. Posteriormente, foi designado Diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa. Desde 2013, exercia o cargo de Presidente da Autoridade Pública Olímpica, quando foi indicado pelo Comandante do Exército para assumir o Comando Militar do Leste.
Ao longo da sua vida militar, foi agraciado com 17 (dezessete) condecorações nacionais e 4 (quatro) estrangeiras.
A presença de um general no comando do Ministério de Defesa não é muito bom. A mensagem que pode ser lida é que o Exercito tem peso maior que a Marinha e a FAB, oq pode gerar atritos a longo prazo. Principalmente na hora de definir prioridades no orçamento já limitado das nossas forças armadas.
Não há observações quanto a indicação, porém ocorrem alguns ruídos interessantes a serem analisados;
1ª) A Possível ocupação por um militar da Marinha, foi “por água abaixo” (desculpe o trocadilho)…mas será que ocorreu alguma pressão dos oficiais do EB?
2ª) Porquê não a Marinha ou Aeronáutica a ocupar o MD? Já há tantos generais do Exército ocupando cargos administrativos.
3ª) Será que a sede do Exército por cargos é maior? uma vez que tanto a Marinha (Prosub) como a Aeronáutica (Gripen) foram contemplados com equipamentos modernos e o exército não?
General capacitado e tenho certeza que é bem visto na caserna. Além do mais, Bolsonaro com essa escolha agracia um general proveniente da infantaria paraquedista, de onde NOSSO presidente guarda grande estima e recordações!
Desejo boa sorte ao novo ministro e que nossa defesa evolua sempre a vante…
Ele era ou ainda é ,acessor do Dias Toffoli.
Assessor ou não o que interessa é a competência.
Achei q seria um Almirante!
Q tenha muito sucesso a nova empreitada!
Tem que respeitar as credenciais , que Deus o abençoe e direcione na nova missão!!!
Ao futuro ministro da Defesa faço votos de uma profícua administração do mesmo. Chamando já a atenção do general para a necessidade premente de anular a crise de segurança nas fronteiras do Brasil com a Bolívia e Peru. Principalmente na área do estado do Acre que está se tornando terra de ninguém!
Grato
Acho que esse foi o primeiro tiro fora do alvo de bolsonaro…achei muito estranho não seguir a sequência dos generais mais antigos que sempre são respeitadas pelo presidente…pelo que li o 1 da lista do EB era o Gen. Pujol…o novo ministro não constava na relação dos 4 em destaque pelo critério de antiguidade…definitivamente não foi uma escolha técnica…seria uma escolha balizada pela intermediação desse general junto ao judiciário? Me parece que ele era um dos cotados para assumir o comando do EB no governo PT…
O general Pujol está cotado para ser o novo comandante do Exército.
Sim…perfeito…tem razão Padilha…na verdade a lista de recomendação é para o cargo de comandante do EB…e teoricamente não tem nenhuma relação com escolha do ministro da defesa…ate porque sempre foi civil…mas de qualquer forma estranho não seguir o critério de meritocracia tão apregoado…que ai sim baseada na tal lista..
Boa resposta, Padilha.
Muita gente “pitacando” sem ter a preocupação de se inteirar das noticias publicadas tanto aqui na DAN quanto no site TECNoLOGIA & DEFESA.
Aproveitando a ocasião, em atenção ao futuro ministro…
I N F A N T A R I A !!!
Vamos por parte!
1) Gen. Pujol continua cotado para possivelmente assumir o Comando do Exército, substituindo o Gen. VB.
2) O escolhido para ser o futuro MD já estava na Reserva, ou seja, não poderia mesmo estar na rela para CE.