Na semana de 12 a 16 de junho, na sede das empresas Elbit Systems of America / M7 Aerospace, em San Antonio-TX, nos EUA, a Diretoria de Aeronáutica da Marinha participou da reunião sobre o Critical Design Review (CDR) e da Program Management Review (PMR) das Aeronaves KC-2 (COD/AAR).
Durante a CDR foram discutidos assuntos técnicos e gerenciais acerca da versão IOC (Configuração Inicial de Operação), cujo objetivo é concluir a integração dos sistemas básicos e possibilitar o primeiro voo em abril de 2019, permitindo a evolução para a versão FOC (Configuração Final de Operação) das quatro aeronaves que serão entregues em 2021. No dia 16, foi realizada a PMR, onde foram discutidos o andamento do Programa e as ações necessárias para a execução das metas de acordo com o Cronograma Físico-Financeiro em vigor.
Nos dias 8 e 9 de junho, foi realizada a avaliação de cabine de um mock-up, proporção 1×1, da futura aeronave KC-2.
As aeronaves KC-2 poderão cumprir ampla gama de tarefas em proveito da Esquadra e dos Distritos Navais, como: realização de Esclarecimento, Vigilância e Patrulha Naval; reabastecimento em voo das aeronaves AF-1 para operações de apoio a Forças Navais; prover suporte logístico; contribuir em missões de apoio humanitário; realizar Evacuação Aeromédica; contribuir para Operações de Busca e Salvamento; apoiar operações de Fuzileiros Navais; realizar lançamento de paraquedistas e de carga; e prover transporte administrativo, de pirotécnicos, munição, armamento e de cargas em geral.
FONTE: MB
A MB, pelo que sei, não terá nenhuma de suas versões do H-225M com capacidade de REVO. Das 3 Forças, somente a FAB terá essa capacidade, na versão operacional (a mais completa) desse helicóptero.
Bom ,vi acima duas ideias uma passar aeronaves da Marinha para a FAB , isto de forma alguma , pelo contrário , mas Aeronaves de Patrulha , Esclarecimento e Guerra antisubmarino é que deverão passar a Marinha , o tal KC2 se´rá de grande utilidade a Marinha até por ela esta recebendo helicopteros com lança reabastecedora . Vamos as duas Ilhas Trindade e Martin Vaz ,a amis de trinta anos FAB e MARINHA ainda ao tempo do Ministro Delio Jardim , projetavam um Aeródromo em Trindade , mas colocaram impedimentos torpes , porém em um vídeo aéreo de Martin Vaz , notei ser mais possível construí-lo em Martin Vaz , 40 Kms distante . Em uma hora poderá vir acontecer um Acidente no Atlântico Sul , e o Brasil será cobrado por não ter condições de dar suporte a Aviões e Helicopteros nas Ilhas , é uma Vergonha , fora a utilidade delas para controle Naval do Atlântico Sul .
José Luiz,
Somente a FAB vai receber a versão REVO do H225M.
As três versões da MB possuem capacidade de realizar HIFR.
Abs
Marcelo, em primeiro lugar, parece que você não leu a última frase do meu post. Se leu e não entendeu, paciência! Em segundo lugar, em nenhuma parte de meu post me colquei como especialista de nada. Em terceiro lugar, a aeronave em questão não é um Tracker, e sim, um C-1 Trader, aeronave criada como um avião de transporte, por isso, sua conversão para um Tracker não seria possível, pois nem a bais interna de armamentos, presente nos Tracker, não existe nesse avião.Agora, ela pode ser convertida em uma aeronave de patrulha? Tecnicamente é possível. Mas o que questionei em sua pergunta, ou sua sugestão, é a utilidade dessa conversão proposta por você e seu repasse para a FAB, pois essa já possui a dupla P-3/P-95. O que uma aeronave adaptada para a função, em número tão pequeno, abrindo uma nova cadeia logística dentro da Força, visto que a FAB não opera nada nem parecido com essa aeronave, além de serem células com mais ou menos 50 anos de idade e de um tipo que praricamente mais ninguém no mundo usa (manutenção e peças caras e de difícil obtenção), poderiam trazer de benefício que justificasse sua adoção pela FAB? E sem falar que há uma vontade grande da FAB em se ver livre da aviação de patrulhaASW, passando essa função para a MB. E foi raciocinado com base nesses quesitos todos, que questionei sua proposta. Pois sugeristes algo, mas para isso tem que ter alguma lógica e valor prático no que se propõe fazer. E, na minha opinião, sua proposta é esdrúxula. Mas é a minha opinião apenas. E repito aqui a última frase de meu post anterior. Volta um pouquinho e lê o que escrevi lá. E repito também, que não sou nenhum especialista, mas um entusiasta que lê, estuda e acompanha temas militares e de defesa há 30 anos.
Teria sido mais negócio adquirir o S-3 Viking que os EUA ofereceu faz algum tempo via FMS. Eram modernizados e podiam cumprir missões anti-navio,anti-submarino,apoio aéreo aproximado,reconhecimento,guerra eletrônica e reabastecimento. Lugar de Tracker e A-4 e no museu,foram excelentes projetos,mas na época deles.
Ilmo sr. “Especialista” Flanker. A pergunta sobre a ideia de passar estas aeronaves para a FAB, seria uma pergunta minha..entendeu????….., o “Especialista”, não respondeu a o quesito e ainda pretendeu desnecessariamente, abordar outros quesitos não solicitados como “raciocinar um pouco com a realidade e com a logica”, de uma pergunta, parece que faltou a logica e a racionalidade de APENAS, como um “especialista”, de responder e tornar este local, um AMBIENTE técnico, agradável e sociável a todos que o frequentam; espero que aprenda a ser no futuro mais coerente e a responder estritamente, ” se achar que entende do assunto”, com respeito que todos merecem.
Noraes 123, pelo que eu entendi, você sugere colocar as catapultas e aparelho de parada, retirados do A-12, em um aeroporto construído em Martin Vaz, abadtecido com energia eólica? É isso? Se for, o problema já começa nas catapultas, que apresentam problemas e que foram, segundo a MB, um dos motivos pela opção de não modernizar o A-12. Fora o ineditismo da ideia, que pesem-se todas as possíveis vantagens, e algo inviável, pelo menos por um bom tempo (custos elevados).
A MB é a força quê mais deixa a desejar,não temos condições de ter nada em especial,tipo A-12,sub nuclear ou o Ocean.Seria melhor fazer o básico,e bem feito.A MB se tiver de entrar num conflito hoje,já estaria fora do páreo e é claro quê o policiamento do nosso mar está deficiente.Temos todas as condições, de ser uma futura Síria.
Pessoal, quando trabalhamos com poucos recursos, precisamos aproveitar as oportunidades capazes de possibilitar condições de alcançar os objetivos pretendidos. É certo que a MB pretende voltar a operar NAE, porém, essa mesma força não possui recursos suficientes para adquir-lo juntamente com os meios aérios a serem embarcados. Dessa forma, o caminho é comer pelas as beradas. Além disso, não podemos nos esquecer que a MB opera A4 e os H 225 que podem ser reabastecidos em voo.
Elucubração:
1- Temos Grumman C1 Trader em adequação KC 2;
2- Temos A4 para modernizar;
3- Não temos mais Porta aviões, São Paulo desativado;
4- Temos Trindade e Martin Vaz;
5- Temos tecnologia e empresas para construção de aeroportos;
6- Temos catapulta e dispositivos de arresto por cabos no NA São Paulo, e empresas capazes de adequá-los a serem usados em terra;
7- Temos condições de efetuar parcerias publicas e privadas para geração de energia eólica e fotovoltaica;
8- Temos condições de proteger todo o Atlântico Sul, reservas petrolíferas (Espirito Santo/Campos/Santos) com a Marinha Brasileira;
9- É só querer!
Marcio Alves, vc quer que a MB compre 10 KC-390??? Pra que tudo isso??? Dinheiro pra comprar essa quantidade de aeronaves, desse porte, sai de onde???
Marcelo, pasar essas aeronaves para a FAB com qual finalidade??? ASW??? A FAB possui P-3AM para patrulha e ASW e os P-95 para patrulha. Qual a lógica e racionalidade de introduzir mais um vetor, e 4 células apenas???
Aqui é um espaço para entusiastas, especialistas e para aqueles que não tem muito conhecimento sobre os temas abordados, mas raciocinar um pouco, com a realidade e com a lógica, não custa nada. Antecipadamente, peço desculpas se pareci ofensivo, pois não foi minha intenção.
Da para, agora no meio do contrato, converter estas 4 aeronaves em S 2G Tracker e passá-las para a Força Aerea, seria uma unica finalidade para elas no futuro…..pois não ha utilidade mais para elas na Marinha…..
Camaradas, essas aquisições são importante para uma força que pensa em atualizar e equipar sua força aérea. Ficar de braços cruzados esperando cair um Nae do céu é pura ignorância. Não podemos pensar que as ações dirigidas pela Marinha não existi uma logística concreta. Por trás de toda decisão há um pessoal especializado!
Bruno, mesmo ela não sendo mais necessária, do modo que falei em meu post anterior, o mínimo que se pode esperar, depois do custo da modernização, é que ela seja útil mesmo, e seja aproveitada o máximo possível!
Eh nisso que da ir contra a corrente, colocar a carroca a frente dos bois, etc……….e toca
o almirantado sonhador continuar a viver no mundo da lua. Vamos ver no que e como serao aproveitados. Qdo estiverem prontos, vao poder ir direto para o museu.
Para todas as missões mencionadas no texto o KC-2 vai ser bem aproveitado, mais algumas das missões será feita de forma limitada por ser de pequeno porte. Ai na minha opinião a MB poderia comprar o KC-390 para as missões mencionadas no texto mais de forma ampliada destacando as de transporte,lançamento de paraquedistas e de carga,REVO, apoio logístico e trasporte dos Astros CNF principalmente e assim não dependendo da FAB. 10 CK-390 seria ideal.
não faz sentido algum essas aeronaves..
Eu já não concordo com os outros e tenho certeza que essa aeronave vai ser muito útil a nossa marinha!
O valor desembolsado até presente momento, acrescido do à pagar (será que é menor que a multa contratual) justifica a continuidade desta modernização? Mais quatro anos para entrega (2021), até lá, terá valido a pena, faz sentido?
Possivelmente multa contratual…
“Contribuir em missões de apoio humanitário”. Pronto. Está justificado aí. É uma das poucas funções que os políticos conseguem enxergar como atividade das FFAA brasileiras. Funções puramente militares são relevadas “ad eternum”. Ou até um problema bater à porta.
Prezados
Realmente acreditava que com a desativação do PA São Paulo, estas aeronaves se tornariam desnecessárias! Será que existe chance de um PA para próxima De cada?
Paulo
Sem um NAe, a razão de ser dessa aeronav deixa de existir. Para reabastecimento dos AF-1, temos KC-130 e, em breve, muitos KC-390. Para todas as outras missões elencadas no texto, podem ser adquiridos 4 C-95 ou algum similar. Para que gastar um monte de dinheiro, com a justificativa de que a aeronave posso operar embarcada, se não há mais essa possibilidade? Um projeto que estå estritamente ligado ao NAe. Sem NAe, perde o sentido. Mas essa é apenas a minha opinião.
Me pergunto pra quê?