COMUNICADO
A ABIMDE – Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança, vem a público comunicar as seguintes posições sobre a Resolução GECEX no 126, de 8 de dezembro de 2020, que zerou a alíquota de importação sobre revólveres e pistolas:
a) Tal resolução aumenta a assimetria tributária já existente e que afeta de forma negativa diretamente a indústria nacional e sua cadeia produtiva, com efeitos perversos na geração de empregos;
b) Preocupada com tal assimetria, a ABIMDE já vem atuando no sentido de propor mecanismos legais e infralegais que minimizem a desindustrialização;
c) Uma dessas ações é o PLP 244/20, da Câmara dos Deputados, de autoria do deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança com proposição da ABIMDE, que busca a isonomia reivindicada pela indústria nacional; e
d) A mobilização promovida pela ABIMDE com diversas entidades e Federações de Indústrias, em relação ao citado PLP, originou a Frente Parlamentar Mista pela Economia de Defesa e Segurança Nacional, a ser lançada no próximo dia 11 de dezembro.
A ABIMDE, atenta à defesa dos interesses da Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS) e dos Brasileiros, reafirma a confiança de que as políticas públicas priorizem a indústria nacional, geradora de desenvolvimento tecnológico e empregos.
09 de dezembro de 2020
Rodrigo Otávio Fernandes de Hônkis
Presidente Executivo
Tem que ter concorrência, senão ninguém evolui, tem que privatizar a Imbel, e permitir que outras empresas abram matrizes aqui no Brasil como a Glock, Smith & Wesson, HK Heckler & Cock, Colt etc.
Com todas essas empresas aqui no Brasil, quero ver a Taurus não evoluir. Duas a uma, ou evolui ou fecha as portas.
Para aqueles que chamam isso de crime de lesa pátria vocês nunca compraram os produtos da tauros que alías são uma porcaria mas querem que os outros por puro interesse de terceiros comprem vocês não são muito diferentes dos políticos.
Concordo, mas repito o que disse no outro artigo:
“…o mercado nacional carece de concorrência no caminho para produtos de maior qualidade, mas existem produtos e equipamentos, fora do segmento militar e de segurança, de maior prioridade esperando uma resolução como essa.”
Cito apenas três: infra, tecnologia e saúde.
O importante é analisar os motivos que levaram a serem priorizadas. Principalmente, devido a “publicidade” escancarada que alguns “parentes” do presidente fazem relacionadas aos equipamentos.
Menos impostos, menos estado e mais liberdade.
Os caras tem cem anos de monopólio, são ruins de produto, fazem copias das armas estrangeiras (PT da taurus que o diga), e querem que não haja concorrência pra poderem melhorar, vão tomar banho na soda.
Isso mesmo, isonomia. Material estrangeiro não paga, IPI, ICMS, Cofins e outro, gera emprego lá fora, deixamos de recolher impostos aqui em um momento que os cofres do governo estão curtos e promove a desindustrialização. Para que acha que é corporativismo, vá lê a nota da Taurus, tem um trecho que diz “nós vamos nos aproveitar desse recurso, pois temos fabricas na Geórgia e no futuro na Índia, e vamos continuar investindo nessas plantas e vamos rever os investimentos no Brasil”. Parabéns vamos promover empregos no exterior.
A Taurus só produz porcarias mesmo com o monopólio da produção vão usar no que? Para continuarem a produzir Produtos de qualidade lá fora mas continuarem a vender porcarias aqui dentro?
Corporativismo puro !
Mais um ataque à indústria e aos interesses nacionais. Até quando?
Exatamente, Helio.
Exatamente. Estamos sob o jugo da impulsividade irracional, irresponsável, anti patriótica e lesa pátria.