O míssil A-Darter e o míssil MAR-1 este de enorme importância para a defesa do país simplesmente foram cancelados. Vultosos recursos foram empregados para seu desenvolvimento. Recursos que saíram dos impostos pagos pelo contribuinte brasileiro. Os responsáveis teriam que explicar o que realmente aconteceu.
Não foram cancelados, os desenvolvimentos foram concluídos , mas não entraram em produção seriada. Tem vídeo na internet sobre questões a negativa de fornecimento de componentes críticos.
A notícia boa nesse caso é saber que o projeto do MSS 1.2 não tenha sido abandonado como os da família de mísseis ar-ar Piranha e A-Darter e o míssil MAR-1. Agora já seria o caso de garantir a venda de um lote dessa primeira geração afim de garantir a continuidade e evolução do programa. Deveriam desenvolver um lançador quádruplo conjugado a torre da REMAX ou UT-30BR para equipar uma versão Anti-carro do Guaraní.
Tanta gente reclamando neste e em outros sites de defesa porque este projeto apresentou algum progresso. São os mesmos que reclamam quando os projetos empacam. Esquizofrênico e bipolar isso.
Caro Sequim, está impossível comentar algo, o debate construtivo está enterrado, a paixão política, ideológica tomou conta, não existe sensatez, nem bom censo e geralmente vem acompanhado de uma falta de educação e respeito pelo próximo, qualquer comentário que se faça já te rotulam, isto é, você não pode ter a sua opinião mais, você tem seguir a cartilha com respostas prontas e que façam parte daquele discursinho politicamente correto.
Trinta e seis anos em desenvolvimento, está e a reclamação. Precisamos ser eficientes e rápidos, na vou nem citar ter concepção restrita e antiquada. Porém funcionam?! Último teste em 2018. Compraram Spike, em pequena quantidade, parece que o teste foi para justificar algo. Como visto atualmente , precisamos de armas e unidades fabris que garantam um mínimo de independência.
O míssil A-Darter e o míssil MAR-1 este de enorme importância para a defesa do país simplesmente foram cancelados. Vultosos recursos foram empregados para seu desenvolvimento. Recursos que saíram dos impostos pagos pelo contribuinte brasileiro. Os responsáveis teriam que explicar o que realmente aconteceu.
Não foram cancelados, os desenvolvimentos foram concluídos , mas não entraram em produção seriada. Tem vídeo na internet sobre questões a negativa de fornecimento de componentes críticos.
A notícia boa nesse caso é saber que o projeto do MSS 1.2 não tenha sido abandonado como os da família de mísseis ar-ar Piranha e A-Darter e o míssil MAR-1. Agora já seria o caso de garantir a venda de um lote dessa primeira geração afim de garantir a continuidade e evolução do programa. Deveriam desenvolver um lançador quádruplo conjugado a torre da REMAX ou UT-30BR para equipar uma versão Anti-carro do Guaraní.
Teste de desenvolvimento ainda? Nova versão vem aí ou continua por mais de 40 anos em desenvolvimento?
Continuam nos testes há anos!
Tanta gente reclamando neste e em outros sites de defesa porque este projeto apresentou algum progresso. São os mesmos que reclamam quando os projetos empacam. Esquizofrênico e bipolar isso.
Caro Sequim, está impossível comentar algo, o debate construtivo está enterrado, a paixão política, ideológica tomou conta, não existe sensatez, nem bom censo e geralmente vem acompanhado de uma falta de educação e respeito pelo próximo, qualquer comentário que se faça já te rotulam, isto é, você não pode ter a sua opinião mais, você tem seguir a cartilha com respostas prontas e que façam parte daquele discursinho politicamente correto.
Perfeito!!!!!!!
Trinta e seis anos em desenvolvimento, está e a reclamação. Precisamos ser eficientes e rápidos, na vou nem citar ter concepção restrita e antiquada. Porém funcionam?! Último teste em 2018. Compraram Spike, em pequena quantidade, parece que o teste foi para justificar algo. Como visto atualmente , precisamos de armas e unidades fabris que garantam um mínimo de independência.