Na elaboração dos novos barcos de patrulha, a Cotecmar colombiana usará a experiência adquirida com a construção da polivalente Patrullera de Apoyo Fluvial Pesada.
A unidade tem 40,3 m de comprimento por 9,5 m de largura. Seu deslocamento é de 373 toneladas. Desenvolve velocidade de 9 nós. Sua autonomia é calculada em 12 dias. Ela é adaptada para operações de guerra centrada em rede (NCW), apoio logístico e de operações aéreas orgânicas, graças a operação de helicóptero embarcado (por exemplo, um Bell 212).
Os ministérios de defesa dos dois países concordaram com a participação da colombiana Cotecmar e a brasileira Emgepron, que vão projetar e construir um barco de patrulha protótipo chamado de Buque Patrullero Amazônico (BPA). Para o trabalho de construção, os colombianos vão usar a experiência adquirida com o projeto da polivalente Patrullera de Apoyo Fluvial Pesada.
Os BPA serão usados para patrulhar a Amazônia, no combate ao tráfico de drogas e armas por grupos criminosos locais e grupos armados. Hoje as forças de segurança de ambos os países tem um grande desafio para patrulhar seus vastos rios. As atividades anteriores da Colômbia incluem a compra de hovercrafts série GH-2000TD, da British Griffon Hoverwork (Colômbia usa GH-2000TD, 2013/10/31), que vêm se mostrando muito eficazes.
Para o Brasil, a introdução em serviço do BPA não será a primeira experiência no uso de barcos de patrulha colombianas. As forças armadas brasileiras adquiriram nos últimos anos, quatro unidades do tipo Lanchas Patrulleras de Río (LPR-40), que serão operados pela marinha e o exército daquele país (Primeira LPR 40 já no Brasil, 2013/09/25).
FONTE: altair.com.pl
Aqueles NaPaFlus construídos no Mac Laren tiveram seus cascos continuados nos Nashs, porque não continuar com esse ótimo casco que te como particularidade conseguir expor os hélices só com manobra de lastro sem precisar docar, esse casco e totalmente comprovado por mais de 40 anos de bons serviços na Amazônia. Recentemente esses valentes NaPaFlus foram repotenciados tenho o prazer de conhecer o projetista deles, não raro ele era contactado por seus comandantes parabenizando-o pelo excelente projeto.
Topol.
Este VANT poderia ser o ORBIS da Santos Lab.
Boa tarde RL, tudo jóia?
Acredito que o Orbis não teria capacidade de carregar um FLIR decente, por exemplo o Star Safire 3 usado nos Super Lynx , esse Drone da Santos Lab tem só 1,5 kg e portanto não produz força suficiente para transportar um FLIR mais pesado que ele próprio.
A necessidade de um bom imageador térmico se dá devido sua capacidade de encontrar os criminosos através das copas das árvores pela diferença térmica capacidade essa que uma simples camera não oferece.
Outra desvantagem é o limitado raio de ação se comparado ao S-100 da Shiebel que pode tranquilamente patrulhar toda a área do alcance do canhão de 76mm que propuz, dessa forma se encontrar um alvo imediatamente as coordenadas são passadas para o barco realizar o ataque com o canhão.
Apesar do custo do Orbis ser consideravelmente menor ele não é indicado para essa tarefa. Seria mais eficaz para acompanhar alvos estaticos em campo aberto com uma camera
Bacana, tomara que essa parceria dê certo! Só acho que o barco deveria dispor de um canhão de 76mm. Seria o cenario ideal para a utilização de um VANT rotativo embarcado com um imageador térmico eficiente igual o S-100 da Shiebel, assim poderíamos usar os sensores do VANT para encontrar a localização dos cocaleiros, guerrilheiros, etc…e atacá-los com o fogo rápido e preciso do canhão e depois terminar o serviço com a .50 montada no helicóptero Esquilo.
Que os nossos barcos patrulha sejam pelo menos bem armados.