Em 20 de dezembro do ano passado, o primeiro de dois aviões de treinamento militar T-X da Boeing/Saab, fez seu primeiro voo em St Louis, nos EUA. Recentemente, o chefe dos pilotos de testes da Saab, Richard Ljungberg voou o avião pela primeira vez.
A Força Aérea dos EUA (USAF) está a procura de um substituto para seu atual avião de treinamento, 0 T-38, e é esperado a escolha do seu substituto no final de 2017. A solução T-X, oferecido pela Boeing e Saab, é um avião totalmente novo, projetado especificamente para a missão de treinamento da USAF.
Richard Ljungberg, chefe dos pilotos de testes da Saab, é um dos quatro pilotos de testes que estão trabalhando para o mesmo objetivo, o de assegurar que o T-X alcance o desempenho necessário. Ele passou muitas horas no simulador do T-X, na Boeing em St Louis, ao longo dos últimos meses e, recentemente, teve a chance de pilotar a aeronave.
“É seguro em voo, fácil de entender e de manusear. Não é apenas uma aeronave, mas sim um completo sistema de treinamento com inúmeras opções embutidas. O piloto pode usar o T-X para fornecer treinamento para tudo, desde voo básico como para cenários táticos”, disse Ljungberg, que ressalta que é “incrivelmente emocionante” fazer parte deste processo. “Ele sempre me atraiu por me fazer tentar algo que ninguém fez antes. O inexplorado e o não experimentado, pode ser aterrorizante para os outros, mas para mim, ele é associado a algo emocionante. É um momento único poder ter este tipo de oportunidade”.
Richard Ljungberg tem 28 anos de experiência em voo, 18 deles como piloto de testes. Aos olhos de alguns, ele está vivendo o sonho de infância. “Eu não me arrependi da minha escolha de carreira nem por um único segundo. Para ser capaz de sentir as forças e a aceleração, subir e ver o chão descer, me sentir no controle da situação, é uma sensação fantástica. Este trabalho continua me dando novos desafios e novas sensações a cada dia”.
FONTE e FOTOS: Saab
Rafael, esse é o concorrente, da parceria Boeing/Saab, para o programa de substituição dos T-38 Talon na USAF. Ele fará missões de treinamento que, numa conparação grosseira, seria como o treinamento que o 2°/5° GAV , em Natal, faz na FAB. Essa aeronave terá que fornecer modos de treinamento para todos os tipos básicos da aviação de combate atual, ou seja, combate aéreo, ataque e reconhecimento, isso apenas modificando os parâmetros de seus equipamentos. Simulará sensores de caças de 5ª geração, para missões de interceptação, defesa aérea, superioridade aérea, reconhecimento e ataque. Mas, assim como seu antecessor, o T-38, não será usado operacionalmente, ou seja, não irá realizar missões de combate, e sim, apenas treinamento, apesar de poder portar armamentos, mas isso, com fins “didáticos” apenas. Mas, em aparecendo clientes com menor disponibilidade financeira para suas Forças Aéreas, ele poderia sim, realizar missões reais de combate. Seria um caça leve, por assim dizer.
Interssante que sempre duvidamos do novo, ja sabemos da inteligencia artificial dirigindo carros como o Tesla, um projeto simples de drone armado lancado ate de plataformas como Destroyers Thru Deck sao para mim o futuro, esse deve ser dos ultimos treinadores, boa base para um Drone Supersonico de caca e ataque.
Com o valor de um f35 vc compra 3 treinadores, e com o valor de um f22 vc compra 10 treinadores, o custo de operação deve seguir a mesma proporção, onde está a inutilidade de usar um caça mais barato para aprendizagem dos conceitos básicos da aviação de caça moderno?
Ele é um treinador nato. Poderia fazer a transição dos super tucanos para o gripen.
Em que se classifica esse caça? Só de reconhecimento, treinamento?? Acho um investimento medíocre, um caça de superioridade aérea de 5° geração já faz tudo, reconhecimento, batalha aérea, bombardeiro, interceptação, dividir cada função um vários caças é inútil.
Nunca vi um piloto de testes dizer que o avião que pilotou é ruim…
Muito menos se está participando de uma concorrência…