O presidente executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, disse ontem que a fabricante de aeronaves pode absorver transações na escala de um acordo proposto com a brasileira Embraer sem colocar em risco seus investimentos na própria empresa ou a remuneração aos acionistas.
Muilenburg, que também é presidente do conselho de administração da empresa, afirmou ainda, em entrevista à agência de notícias Reuters, que a Boeing está “progredindo” nas conversas com a Embraer. A companhia continua estudando algumas estruturas possíveis para o acordo, que analistas preveem que pode envolver uma avaliação da Embraer entre US$ 5 bilhões e US$ 6 bilhões.
– Aquisições da escala da Embraer não são apenas factíveis para nós, elas também são operações que nós podemos seletivamente fazer, alinhadas à nossa estratégia (de alocação de caixa) – observou Muilenburg à Reuters.
– Nós temos muito poder de caixa para fazer todas as três coisas: investir de forma orgânica, remunerar os acionistas e então fazer essas aquisições pretendidas – acrescentou.
SEM EFEITO DO PROTECIONISMO
Perguntado se acordos envolvendo outros países estavam mais difíceis com o aumento do protecionismo nos Estados Unidos, Muilenburg disse que a Boeing não desistirá da expansão global que, se feita estrategicamente, aumentará os empregos dentro e fora dos Estados Unidos.
Conforme O GLOBO informou anteontem, o acordo entre Boeing e Embraer pode ser finalizado ainda este mês. A fabricante americana quer usar o Brasil como plataforma para exportações na área de Defesa e, assim, driblar as restrições americanas para a venda de tecnologia militar sensível a terceiros mercados. As empresas têm pressa porque querem evitar que o calendário eleitoral no Brasil leve a uma politização das discussões em torno do acordo.
FONTE: O Globo
A nota foi publicada pelo Globo. Diz a nota que o presidente executivo da Boeing…da Boeing, não da Embraer, afirmou que a Boeing tem entre 5 e 6 bilhões de dólares para fazer o takeover da Embraer.
Acontece que as notas publicadas com afirmações do jovem Jungmann citam terceira empresa de aviação regional. Nunca confirmaram venda.
Diz a nota publicada pelo Globo que o Brasil será “plataforma de exportação para driblar restrições do governo americano”.
Nenhuma empresa americana ousaria “driblar o governo americano” vendendo por exemplo produtos não autorizados para não aliados. F35 para o Iran?
Deixaremos (Embraer) de montar aeronaves para virar rampa de vendas da Boeing?
Boeing e Embraer deveriam combinar notas ou não divulgar nada. Jovem Jungmann também. Tem nota demais.
Tem nota atirando no KC390. Pra que?
O problema não é de interpretação. Nem de IBOPE. O problema, se existe um, é que esse assunto já deu. Vamos ver o que vem pelas costas porque pela frente só vem mentira.
Palhaçada total! A Boeing tem caixa para comprar qualquer coisa no mundo… O Federal Reserve imprime dólares pra eles.
Para mim já está claro que a Boeing quer levar tudo. Uma pena. A morte da indústria aeronáutica Brasileira. Os Estados unidos jamais autorizariam que a Boeing fosse controlada por uma empresa extranjera. Sería veto na primeira proposta. Vladimir Putin também. Banana republic até quando ??
Pois é. É só notícia torta.
O governo americano não aprova a venda do Apache pra qualquer um. Segundo a nota, se vender pelo Brasil, pode.
Uma das decepções dos americanos com Lula foi fazer Obama pedir ao Congresso autorização para vender o F18. Segundo a nota, se vender pelo Brasil, pode.
A China subiu no telhado porque o Japão quer mais F35 e quer embarcar a aeronave. A China disse que embarcar o F35 no Mar do Japão não pode. Mas, segundo a nota, se for pelo Brasil, pode. Porque seremos plataformas.
Ai,ai,ai. Não dá pra combinar antes de publicar?
Aqui contam terceira empresa. Lá contam que o desembolso do takeover afetará os resultados da Boeing.
Senadora Ana Amélia está com o macaco de Alcantara. Parece que vai bem. Vamos aprovar aqui e esperar a aprovação do Congresso Americano. Finalmente, parece, teremos as salvaguardas. Ufa.
Uma das empresas interessadas em Alcantara é a Boeing. Não estará só. EspaceX, europeus e outras querem também.
Tem muito assunto misturado. Tem muito falatório. Tem muita nota.
De repente, o KC390 virou mico. O primeiro nem foi entregue e já deu prejuízo de 50 milhões de dólares. O segundo nem pintou e já foi pra revisão. Recall nos dois.
38 notas aqui no DAN de especialistas, de governo, de gente entendida, afirmaram que a Embraer vale 25. A Boeing trouxe 7 e quer dar 5. Diz que tem pressa. Quer que o Brasil vire plataforma.
Olha…eu desanimei. O Abilio Diniz comprou Casas Bahia, Ponto Frio, juntou com Pão de Açúcar e vendeu pro Casino. Pegou a grana, comprou o controle da BRF (Sadia/Perdigão), comprou o controle do Carrefour no Brasil e sossegou. O Carrefour que só dava prejuízo teve lucro de 1,4 bilhões nas mãos do Abilio. Nunca antes deu tanto.
A gente lê bobagem do Abilio? A gente vê sandice do Abilio? Tem publicação do Abilio se desculpando por ter feito bobagem?
Antes do Abilio tinha nota do Carrefour todo ano. A culpa do prejuízo foi a quebra das lojas (quebras de loja são devoluções e produtos vencidos/com defeito), foi o dólar, foi a recessão, foi a chuva. Só notícia tola e tonta.
Se juntar todas as notas do jovem Jungmann, da Embraer, da Boing, não presta pra confete. Pensam que quem lê e marciano.
Cansei. Vou esperar publicações sobre as Tamandaré e entrar em alguma polêmica sobre o sub e sobre Ipero. Tenho a impressão que fiquei radioativo com tanta bobagem que li sobre esse negócio da Embraer.
Não tem ninguém profissional pra tomar conta desse trem?
Temer, você casou com mulher jovem. Vai ser feliz. Deixa a gente em paz.
Existem dois problemas… O que se publica… E o que se interpreta.
O que se publica vem de jornalistas que muitas vezes distorcem o que ouvem ou lêem.
O que se interpreta depende de quem lê. E por aqui o pessoal lê algo e interpreta de formas bem estranhas.
A nota da Embraer não tem nada demais…
Mas tem gente que adora fazer tempestade em copo d’água, adora IBOPE.
Alguém pode me explicar isso “A fabricante americana que usar o Brasil como plataforma para exportações na área de Defesa e, assim driblar as restrições americanas para venda de tecnologia militar sensível a terceiros mercados”.
Não foi dito que a Boeing não teria qualquer tipo de participação na área militar da Embraer, logo como isso é possível ?
Dessa forma então, fica entendido se a Boeing quiser vender qualquer tipo de tecnologia a algum país ela necessariamente, não precisa do aval do governo americano ?
A Petrobrás está pagando pelos roubos e aparelhamento causado pelos petralhas, não pense que nos EUA é como no Brasil que as leis não são aplicadas. Lá estelionatários são responsabilizados e vão para a cadeia…
6 bilhões pela Embraer e a Petrobras pagando 10 bi pra acionistas americanos de WallStreet. Ese nosso país não é sério.
Pois é. Não tem terceira empresa. Tem takeover. Só tem terceira empresa nas notas publicadas no Brasil. Quando a Boeing fala, fala em compra.
Era 7. Virou entre 6 e 7. Agora é entre 5 e 6.
Todo negocio de F&A tem que mostrar o dinheiro. Que novidade é essa que a Boeing está preparada para sangrar o caixa no takeover sobre a Embraer?
Claro que os resultados de 2018 serão fortemente impactados pelo desembolso. Não veio comprar?
Terceira empresa, takeover, eram 7 agora são 5, problemas com o Gordo, margem menor, China não vai, pedido dos 28 não vêm, jovem Jungmann, pequeno Temer…já deu, né.
Aqui é blog de Defesa. Não é blog de F&A. Aprendi um montão de coisas lendo o DAN. São especiais.
Mas esse mimimi da Embraer já deu. Temer, pega 8 bilhões (de dólares, lógico) da mala do PMDB da Bahia, recompra a Embraer e toca a Boeing daqui.
Temer, chama o Abilio Diniz. Pergunta pra ele como faz pra assumir o controle de um negócio bilionário. Vai lá nos EUA e tenta comprar a Boeing. Aposto que tocam você de lá em 2 minutos.