Londres – A BAE Systems lançou recentemente, o BattleView 360. Trata-se de um sistema de mapeamento digital que coleta, divulga e rastreia informações de interesse sobre o entorno dos tanques, tanto bi quanto tridimensionalmente. Isso permite aos comandantes dos blindados agilidade no processo de tomada de decisões, além de informar e comunicar as estratégias e instruções para outros veículos.
As imagens geradas com o BattleView 360 ajudarão as tripulações a identificarem forças amigas e inimigas, e podem ser usadas também, para gerar rotas mais seguras, evitando assim, embates diretos contra forças inimigas. O sistema é ainda altamente adaptável e pode ser facilmente integrado a vários tipos de veículos existentes.
“Saber o que está acontecendo ao redor sempre foi um grande desafio para as tripulações dos veículos blindados”, disse Peder Sjölund, gerente de tecnologia da BAE Systems Hägglunds, subsidiária da BAE Systems, Inc. nos Estados Unidos. “O BattleView 360 foi criado após anos de trabalho de todo o time BAE Systems, para melhorar e aprimorar o processo de mapeamento de território e integração de informações, com o objetivo de reduzir a carga de trabalho das tripulações, possibilitando assim, tomadas de decisões mais rápidas. O resultado deste processo é maior eficácia e aumento da capacidade de sobrevivência no campo de batalha.” disse Sjölund.
Um dos maiores diferenciais do novo sistema é a questão da sincronização com câmeras dos veículos e com imagens infravermelho para fornecer a percepção visual do campo de batalha. Ele também pode ser usado por soldados para retransmitir informações de volta para os blindados.
O BattleView 360 emprega um display HD touch-screen, que mostra o ambiente completo do campo de batalha, pode ser integrado com outros veículos ou sistemas aéreos não tripulados, o que permite aos comandantes avaliarem rapidamente as informações, para tomadas rápidas e eficientes de decisões.
Características do sistema BattleView 360 incluem:
– Resultados posições Força Azul
– Planejamento de rota
– UAV planejamento de rota
– Acompanhamento dos progressos da Rota
– Esboço do Poligono
– Exibição do solo
– Exibição solo vermelho (forças hostis)
– Melhor caminho para auto-cálculo
– Melhor caminho para cálculo hostil
– Área de incerteza de última aparição hostil
FONTE:G&A Comunicação Empresarial
Que alvo valioso este veículo num TO.
Com certeza sera necessário um estudo para analisar a melhor forma (ou formas) de neutraliza-lo.
Que alvo valioso este veículo num TO.
Com certeza sera necessário um estudo para analisar a melhor forma (ou formas) de neutraliza-lo.
Simplesmente impressionante…
Impressionante? Já foi testada em campo real? Já está operacional?? Quando a tecnologia é do ocidente é ” simplesmente impressionante” a velocidade da analise e como é sempre otimista. Mas esquecendo um pouco o entusiasmo de alguns postante, realmente, SE VINGAR, será uma tecnologia diferenciada.
Com a tecnologia atual disponível para a indústria militar voltada as forças aéreas este sistema não tem nada de excepcional TECNICAMENTE mas é um verdadeiro ovo de colombo.
Quem primeiro viu a oportunidade e desenvolveu o sistema ganhou a corrida.
Só acrescento que a possibilidade de integrar em rede e tempo real os sensores de toda coluna de tanques e junto ao deslocamento da coluna se disponibilizar drones para gerar informação sobre o campo de batalha a coisa fica MUITO FEIA para quem tiver que enfrentar uma força blindada dotada desta nova aplicação da tecnologia aeronáutica às forças terrestres.
Extremamente interessante será quando esta tecnologia estiver operacional e for usada pela primeira vez em confronto real para se ter o grau de melhoria na operação de forças blindadas.
Com acompanhamento da imagem por drones pelos comandantes de CC, MUITO ANTES, o deslocamento de opositores a pé com mísseis anti-tanque de ombro e RPGs para posições de emboscada poderão ser identificados e batidos por tiro de canhão a GRANDE DISTÂNCIA.
Somente posições pré preparadas e camufladas anti-tanque terão alguma chance de tentar fogo contra as unidades de CC.
Muda um bocado a situação tática do TO blindado.
Fantástico!
Poderíamos integrar este sistema no Guarani e vende-los no exterior .
Boa tarde Senhores foristas!
Agora sim eu quero ver engajamento de retaguarda ser uma “moleza”…estou ansioso para ver novos desdobramentos, pois isso muda radicalmente a doutrina no combate CC x CC e CC x CC + Infantaria.
NOTA:
Quando o EB está começando a enxergar ” lá no fim da curva ” os exércitos de ponta (leia-se EUA, UK, Alemanha, Russia…perdoe-me se esqueci alguns tb importantes) no emprego de CC, me vem uma BAe da vida e ferra nossos manuais ainda em formação…rs…rs…rs…rs…
CM
Simplesmente impressionante…
Impressionante? Já foi testada em campo real? Já está operacional?? Quando a tecnologia é do ocidente é ” simplesmente impressionante” a velocidade da analise e como é sempre otimista. Mas esquecendo um pouco o entusiasmo de alguns postante, realmente, SE VINGAR, será uma tecnologia diferenciada.
Com a tecnologia atual disponível para a indústria militar voltada as forças aéreas este sistema não tem nada de excepcional TECNICAMENTE mas é um verdadeiro ovo de colombo.
Quem primeiro viu a oportunidade e desenvolveu o sistema ganhou a corrida.
Só acrescento que a possibilidade de integrar em rede e tempo real os sensores de toda coluna de tanques e junto ao deslocamento da coluna se disponibilizar drones para gerar informação sobre o campo de batalha a coisa fica MUITO FEIA para quem tiver que enfrentar uma força blindada dotada desta nova aplicação da tecnologia aeronáutica às forças terrestres.
Extremamente interessante será quando esta tecnologia estiver operacional e for usada pela primeira vez em confronto real para se ter o grau de melhoria na operação de forças blindadas.
Com acompanhamento da imagem por drones pelos comandantes de CC, MUITO ANTES, o deslocamento de opositores a pé com mísseis anti-tanque de ombro e RPGs para posições de emboscada poderão ser identificados e batidos por tiro de canhão a GRANDE DISTÂNCIA.
Somente posições pré preparadas e camufladas anti-tanque terão alguma chance de tentar fogo contra as unidades de CC.
Muda um bocado a situação tática do TO blindado.
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Quando o EB está começando a enxergar ” lá no fim da curva ” os exércitos de ponta (leia-se EUA, UK, Alemanha, Russia…perdoe-me se esqueci alguns tb importantes) no emprego de CC, me vem uma BAe da vida e ferra nossos manuais ainda em formação…rs…rs…rs…rs…
CM