Após a conclusão da reparação de meia vida a que foi submetido, o submarino ARA San Juan (S-42), será entregue a Armada Argentina nas instalações do CINAR em Tandanor.
O ministro Rossi será a atração principal do evento, na qual o submarino será oficialmente entregue à Armada Argentina para continuar seus teste de mar na Base Naval de Mar del Plata.
A decisão do governo argentino em realizar o reparo de meia-vida no submarino ARA San Juan, nas instalações do CINAR deu um impulso significativo para a construção naval Argentina, onde foi possível recuperar inúmeras capacidades técnicas e de produção perdidas, além de ser uma grande economia de divisas para o país.
É praticamente um “Astute” !!!
Os ingleses adoraram a noticia k k k k kkk
Quais são as capacidades bélicas atuais dos submarinos TR1700? Já estão desatualizados?
Estes submarinos utilizam torpedos de 533mm, a lançar a partir de 6 tubos, e na atualidade há informação de que, teoricamente, operam torpedos SST-4 alemães, ou ( velhos ) mk37 americanos, tendo a unidade capacidade de armazenagem de 22 a 24 torpedos.
Um sistema automático de recarga de torpedos leva apenas 50 segundos para rearmar um tubo.
O sistema de comando e controle é o holandês Signaal Sinbads, que pode acompanhar até 5 alvos e controlar 3 torpedos simultâneamente, baseados em sensores, é um sistema CDS da atualidade que pode conferir eficácia a sua operação.
A Argentina não estava com a ideia de pegar um submarino convencional e por um reator nuclear parece que eles deixaram a essa loucura de lado.
O submarino ao fundo, pintado em zarcão, possui o perfil de um IKL 209-1200 argentino, o que poderia indicar que fosse o ARA San Luis ou o ARA Salta. Sabemos que recentemente, por volta de março de 2014, o ARA Salta esteve fazendo testes de imersão, em capacidade operativa e, portanto, pintado de preto e que por volta de 2012 teria o ARA San Luis sofrido uma pintura geral de zarcão por força de manutenção, nesse mesmo estaleiro, do que me faz crer ser este submarino na foto, em pintura de zarcão, o próprio ARA San Luis, encostado e inativo, aguardando uma resposta da administração naval argentina por seu retorno a ativa, ou por transformá-lo em museu.
O CINAR, Complejo Industrial Naval Argentino, é formado por esta área de Tandanor e mais o estaleiro Storni , que na verdade é o ex-estaleiro e fábrica de Submarinos Domecq García, sendo o complexo parte integral do Ministério da Defesa argentino.
Os argentinos possuem neste complexo uma facilidade que a Marinha do Brasil não possui no AMRJ, que facilita a manutenção de submarinos, que é um sistema de syncrolift, uma plataforma elevadiça que retira o submarino de dentro dágua, por elevação, acionado por guinchos eletromecânicos, e que depois dos serviços realizados pode fazer a operação inversa, devolvendo a unidade para o mar.
Trocarma as baterias, alguma ou outra coisinha, a tecnologia permanecem a mesma. Muito inferior aos Subs de hoje.
Lá no fundo parece ter outro Sub…
É verdade mesmo é outro submarino , será que os Subs Argentinos , são mais preparados que os nossos ,pois ja estevem em uma batalha real [ Malvinas] .