A capacidade de multitarefa é uma valiosa habilidade, não importa para onde você vai no mundo. O Embraer KC-390 já está em desenvolvimento há algum tempo, pois tinha algumas funções para serem aperfeiçoadas. Mas agora, o KC-390 está pronto como um inovador avião de transporte militar multi-missão, que pode ter lugar em muitas forças aéreas.
Enquanto caças como o F-35 podem realizar todo o tipo de missão de combate, o Embraer KC-390 é o transporte militar que pode fazer praticamente tudo. Ele tem um grande compartimento de carga que pode ser utilizado para lançar pára-quedistas, o interior também é totalmente funcional e ainda tem a capacidade de decolar de aeródromos com pistas curtas, bem como em terrenos acidentados.
“Estamos trazendo ao mercado um novo conceito. É um multi-missão totalmente concebido e construído com tecnologias no estado da arte. Não só em termos de aviônicos mas, em termos do cockpit. Ele pode realizar missões de busca e salvamento, combate a incêndio e reabastecimento em voo com caças e helicópteros também.”, disse Jackson Schneider (Presidente da Embraer Defesa & Segurança)
O KC-390 é uma real virada de jogo no campo de transporte militar devido à sua extrema versatilidade. Honestamente, uma aeronave como esta poderia caber em quase todos os lugares.
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FOTOS: Ilustrativas
A fabricação do 145 e do 135 e sua comercialização foram realizados após a privatização. O projeto, anterior à fabricação, foi concebido no período de estatal. A expertise para fabricá~los foi adquirida com a fabricação do AMX e do Brasília – este último projeto agregou a capacidade de projetar e fabricar aeronaves pressurizadas.
Igor Grabois, sinto informa-lo mas tanto o 145 como o 135 foram projetados após a privatização da Embraer ocorrida em 1994. O ultimo projeto da Embraer como estatal foi o CBA-123 em parceria com os argentinos, muito avançado do ponto de vista técnico porem um fracasso comercial.
Os projetos do 135 e 145 foram concebidos enquanto a EMBRAER era estatal. O 390 é um projeto aperfeiçoado, modificado e bancado pela FAB. A Boeing e Lokheed são o que são graças aos projetos do Pentágono. Aliás, existe uma porta giratória entre o Pentágono as empresas da indústria de defesa estadunidense, onde os responsáveis pelas aquisições militares vão trabalhar nas empresas fornecedoras, situação deveras denunciado nos EUA. O que está em questão hoje não é se as empresas devem ser privadas ou estatais. É se existirá indústria e produção de tecnologia em nosso país. A depender desse governo, só os bancos e o capital estrangeiro terão como se desenvolver no nosso país.
lj o Jackson Schneider é Brasileiro e a produção em escala comercial já começou com a fabricação dos dois primeiros que serão entregues a FAB no ano que vem em Gavião Peixoto , no interior de São Paulo. Você provavelmente deve ser mais uma das viúvas das estatais inchadas, cheias de apadrinhados políticos, empresas que são verdadeiros ralos para o dinheiro do contribuinte. Empresas que só servem para desviar dinheiro para o ParTido ( sim esse é o motivo principal para o militantes do ParTido defenderem tanto as estatais)
A EMBRAER, fez muito ao Brasil ao ser privatizada. Já é a 3º maior fabricante de aviões do mundo, com produtos competitivos, avançados, espalhados pelos quatros cantos da terra. A EMBRAER, não traz só riquezas, divisas e avanços tecnológicos ao Brasil, traz principalmente orgulho, no sentido mais positivo da palavra.
Quem sabe um dia a PETROBRAS…
Jackson Schneider? Já vi que de empresa brasileira a Embraer só tem o nome. E aí, quando começa a produção em escala comercial gerando muitos empregos e lucros…lá nos EUA?
E engraçado como os “apologistas da privatizaçao” sempre dao uma conotaçao politica a toda noticia relativamente a Embraer. Em tempo tambem sao defensor da privatizaçao, no momento correto, e qdo ha grupo economico nacional capacitado p/assumir o controle. Privatizar ativos importantes para estrangeiros e de uma insanidade e irresponsbilidade impar. Alguem imagina a Airbus vendida p/a Boeing (alias o Governo norte_americano interfere ate no “livre mercado” como o fez impedindo a venda da Douglas p/estrangeiros na decada de 90). E a Embraer mesmo privatizada, sem apoio publico nao seria nada. Nos campos da Defesa e Aeroespacial Poder de Compra do Estado e fundamental.
Agora imagine se a embraer não tivesse sido privatizada. Tava fazendo teco teco
Vitória da engenharia e tecnologias nacionais. O que outros sites de defesa e seus colunistas tem a dizer sobre a entrega do pré-sal às petrolíferas anglo-americanas, de uma extensa área da amazônia aos canadenses e do programa nuclear aos chineses?