O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirma que o projeto de comprar 3 baterias antiaéreas da Rússia pelo valor aproximado de US$ 1 bilhão envolve a transferência de capacidade de produção para território nacional. Ele deve visitar a Rússia em fevereiro de 2014, acompanhado de militares e empresários do setor, para avaliar o equipamento. Se as baterias não servirem aos objetivos do Brasil, não serão compradas, diz o ministro. Amorim falou ao UOL e à Folha em 26.nov.2013.
Boa tarde,
Considero imprescindível a modernização de nossas forças armadas – custe o que custar – e nosso acervo antiaéreo é talvez o que mais necessita de tal! Já existe alguma posição concreta sobre qual sistema o Brasil adquirirá? E, caso positivo, existe chance do 3ª GAAAE de Caxias do Sul (RS) receber algum?
Luis Berti Jr. – OAB/RS 35942.
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Simples.
Os americanos não querem que sejam fornecidas.
De boa. Serve e ainda esta acima do que precisamos para a categoria do equipamento, más, não podemos.
A verdade seja dita. NÃO PODEMOS, pois literalmente NÃO TEMOS AUTORIZAÇÃO.
Ponto.!!!
Ai meu Deus ,
Não se sabe se serve ainda?
Ah pode parar.
Se não servir ,vai comprar qual?
Parece que o Brasil está fazendo as coisas de trás pra frente.
O Amorim diz que as coisas já estão bem adiantadas,mais não se sabe se o sistema serve para o Brasil .
Não entendo mais nada.
Tem que colocar o Gen.Heleno como ministro da Defesa.
Para bom entendedor a entrevista foi boa e as respostas foram bem esclarecedoras, sem tergiversar, respondeu questões importantes e em outras perguntas, deixou claro que não falaria, sem enrolação…