A Airbus, líder mundial na fabricação de aviões comerciais, vai substituir o suporte de alumínio contido na porta das aeronaves modelo A350-900 XWB por componentes de polímero reforçados com fibra de carbono. O suporte, agora fabricado com VICTREX® PEEK 90HMF40, está sendo produzido em série para uso comercial.
O termoplástico de alta performance tem resistência à umidade que se acumula nas portas da aeronave, diferentemente do alumínio, mais propenso à corrosão. O metal tem ainda a desvantagem de precisar de revestimento de superfície especial para evitar deteriorações.
A troca do suporte tem também o benefício de reduzir em até 40% o peso e custo do componente sem comprometer a segurança dos passageiros. A peça de PEEK torna ainda a perfuração mais facilitada na hora da montagem da aeronave, além de o uso de brocas de plástico com fibra de carbono reforçada otimizada (CFRP) melhorar a qualidade dos furos em comparação ao metal.
Christian Wolf, chefe de Pesquisa e Tecnologia de Portas de Aeronaves da Airbus, explica o funcionamento e importância do componente PEEK: “Em termos de carga padrão, ou seja, da pressão da cabine interna, este tipo de fixação do suporte reduz a deformação na superfície exterior da porta, mantendo assim a qualidade aerodinâmica do avião”.
Para Uwe Marburger, gerente de Desenvolvimento de Negócios Aeroespaciais da Victrex, a experiência adquirida com a utilização de PEEK reforçado com fibra de carbono pode ser transferida para outros componentes e áreas de aplicação em breve. “O 90HMF40 é um termoplástico especial de alta performance que também é adequado para componentes estruturais de suporte de carga, como o utilizado no A350-900 XWB. Essa primeira aplicação será rapidamente seguida por outras”.
Operando em todo o mundo, a Victrex possui mais de 35 anos de experiência e tem como um dos principais carros-chefe produtos à base de poliariletercetona (Paek), que combina resistência e liberdade para o desenvolvimento, especialmente, de estruturas muito leves. A característica é relevante para os designers aeroespaciais e fabricantes. O polímero de alta performance com fibras de alto módulo (HMF) se baseia na série 90 dapoliariletercetona, usada principalmente em componentes moldados por injeção em paredes finas. Suas propriedades não podem ser igualadas aos componentes de classes padrão. O 90HMF40tem até 100 vezes mais resistência à fadiga e até 20% maior resistência e rigidez específica do que o alumínio 7075-T6, nas mesmas condições.
FONTE: Lucia Faria Comunicação Corporativa
Caro Luiz,
A permeabilidade que me refiro é a eletromagnética; crucial para o funcionamento de equipamentos que trabalhem com ondas de rádio (radar, antenas de comunicação, radioaltímetros, etc). Materiais metálicos não tem permeabilidade eletromagnética, então para construir radomes e carenagens de antenas geralmente se usam plásticos reforçados (os chamados compósitos ou compostos), como a famosa “fibra de vidro”.
Os materiais compósitos de uso estrutural sofrem com a umidade, essa que você se referiu referiu ao lembrar do saco de pão. Sua resistência pode ser afetada caso a peça seja impregnada de umidade. Então, em alguns casos, os valores de resistência mecânica desses materiais são obtidos por meio de testes onde a peça é condicionada, ou seja, “encharcada” em água e aquecida. Assim valores conservativos de resistência mecânica são utilizados no dimensionamento das peças.
Peças em materiais compósitos sujeitas à umidade são especialmente protegidas por camadas de pintura ou outros acabamentos, para evitar que se contaminem.
Caro Luiz,
A permeabilidade que me refiro é a eletromagnética; crucial para o funcionamento de equipamentos que trabalhem com ondas de rádio (radar, antenas de comunicação, radioaltímetros, etc). Materiais metálicos não tem permeabilidade eletromagnética, então para construir radomes e carenagens de antenas geralmente se usam plásticos reforçados (os chamados compósitos ou compostos), como a famosa “fibra de vidro”.
Os materiais compósitos de uso estrutural sofrem com a umidade, essa que você se referiu referiu ao lembrar do saco de pão. Sua resistência pode ser afetada caso a peça seja impregnada de umidade. Então, em alguns casos, os valores de resistência mecânica desses materiais são obtidos por meio de testes onde a peça é condicionada, ou seja, “encharcada” em água e aquecida. Assim valores conservativos de resistência mecânica são utilizados no dimensionamento das peças.
Peças em materiais compósitos sujeitas à umidade são especialmente protegidas por camadas de pintura ou outros acabamentos, para evitar que se contaminem.
Caro Luiz,
A massa e a resistência à fadiga são somente duas das propriedades de qualquer material de engenharia. O texto é muito bom em “vender o peixe” do material, e tenho certeza que, para esta aplicação, o material supera o alumínio até então utilizado (do contrário a Airbus não faria a troca). Mas tal material não pode ser usado para o avião todo. Cada aplicação demanda características específicas (módulo de elasticidade, resistência à tração, à compressão, ao cisalhamento, resistência a radiação solar, a agentes externos específicos, permeabilidade eletromagnética, etc, etc, etc…). Muitas delas são antagônicas, não podendo coexistir em um mesmo material. Por isso são usados tantos materiais diferentes na construção de uma aeronave. Mas uma coisa é fato: a utilização de polímeros avançados não para de crescer nas aeronaves hoje em dia.
Fred perdoeme caso eu esteja falando besteira quando comentaste e permeabilidade, me lembrei de um fato muito coriqueiro quando compro pão que ele sai quente do forno e é embalado em plastico condensa agua dentro do plastico devido a diferensa de temperatura interna com a esterna claro que a agua produzida e absorvida pelo não é o caso resto do material do avião PERDOEME QUANDO FALO DENTRO DO PLASTICO ME REFIRO A EMBALAGEM.
A USN está confeccionando peças para os caças em impressoras 3D a bordo dos porta aviões Nimitz !
Caro Luiz,
A massa e a resistência à fadiga são somente duas das propriedades de qualquer material de engenharia. O texto é muito bom em “vender o peixe” do material, e tenho certeza que, para esta aplicação, o material supera o alumínio até então utilizado (do contrário a Airbus não faria a troca). Mas tal material não pode ser usado para o avião todo. Cada aplicação demanda características específicas (módulo de elasticidade, resistência à tração, à compressão, ao cisalhamento, resistência a radiação solar, a agentes externos específicos, permeabilidade eletromagnética, etc, etc, etc…). Muitas delas são antagônicas, não podendo coexistir em um mesmo material. Por isso são usados tantos materiais diferentes na construção de uma aeronave. Mas uma coisa é fato: a utilização de polímeros avançados não para de crescer nas aeronaves hoje em dia.
Fred perdoeme caso eu esteja falando besteira quando comentaste e permeabilidade, me lembrei de um fato muito coriqueiro quando compro pão que ele sai quente do forno e é embalado em plastico condensa agua dentro do plastico devido a diferensa de temperatura interna com a esterna claro que a agua produzida e absorvida pelo não é o caso resto do material do avião PERDOEME QUANDO FALO DENTRO DO PLASTICO ME REFIRO A EMBALAGEM.
A USN está confeccionando peças para os caças em impressoras 3D a bordo dos porta aviões Nimitz !
40% MAIS LEVE, 100% MAIS RESISTENTE A FADIGA, um material exepcional conforme a quantidade deste material sendo usado nos meios de transporte com a tecnologia dos motores de hoje a economia de combustivel sera muito significativa ate motores mais antigos poderam economizar combustivel pois estaram fazendo menas força para movimentar o mesmo aparelho sera que este material sera usado em nossos caças?
O dado que não apareceu, qual o diferencial de CUSTO entre o preço da nova e maravilhosa peça e o preço da esculachada peça antiga em alumínio ?
Gilberto a empresa não estaria trocando caso não conpensace,e dece lucro suponho.
40% MAIS LEVE, 100% MAIS RESISTENTE A FADIGA, um material exepcional conforme a quantidade deste material sendo usado nos meios de transporte com a tecnologia dos motores de hoje a economia de combustivel sera muito significativa ate motores mais antigos poderam economizar combustivel pois estaram fazendo menas força para movimentar o mesmo aparelho sera que este material sera usado em nossos caças?
O dado que não apareceu, qual o diferencial de CUSTO entre o preço da nova e maravilhosa peça e o preço da esculachada peça antiga em alumínio ?
Gilberto a empresa não estaria trocando caso não conpensace,e dece lucro suponho.