Marinha, Exército e Força Aérea trabalham para a modernização da capacidade operacional e de defesa do País
O Ministério da Defesa (MD) é o órgão do Governo Federal incumbido de exercer a direção superior das Forças Armadas (FA), constituídas pela Marinha do Brasil, pelo Exército Brasileiro e pela Força Aérea Brasileira. Criado em 10 de junho de 1999, pela Lei Complementar n° 97, o MD é o principal articulador de ações que envolvam mais de uma Força Singular. Uma de suas principais tarefas é o estabelecimento de políticas ligadas à Defesa e à Segurança do País.
A Constituição de 1946 foi a primeira a prever a unificação das Forças Armadas brasileiras sob um único ministério. No ano de 2007, o então Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, deu início a uma articulação para que as atividades das três Forças se adaptassem sob uma única estratégia de defesa, com o intuito de atender aos interesses do País.
Naquela época, foi criado um grupo interministerial, presidido pelo então Ministro da Defesa, Nelson Jobim, que, após um ano de trabalho, apresentou ao Presidente a Estratégia Nacional de Defesa (END), elaborada em conjunto pelas três Forças.
O trecho a seguir, retirado da END, sintetiza a importância de uma Defesa forte para o desenvolvimento do País: “Estratégia Nacional de Defesa é inseparável da Estratégia Nacional de Desenvolvimento.
Esta motiva aquela. Aquela fornece escudo para esta. Cada uma reforça as razões da outra. Em ambas, se desperta para a nacionalidade e constrói-se a Nação. Defendido, o Brasil terá como dizer não, quando tiver que dizer não. Terá capacidade para construir seu próprio modelo de desenvolvimento”.
Focada em ações estratégicas de médio e longo prazos, a END tem por objetivo modernizar a estrutura nacional de defesa, atuando em três eixos estruturantes:
• Reorganização das Forças Armadas.
Está relacionada à organização e à orientação das Forças Armadas para melhor desempenharem suas destinações constitucionais e suas atribuições na paz e na guerra.
• Reorganização da Indústria Nacional de Material de Defesa.
Para assegurar que o atendimento das necessidades de equipamento das Forças Armadas apoiem-se em tecnologias sob domínio nacional.
• Composição dos efetivos das Forças Armadas.
A fim de zelar para que as FA reproduzam, em sua composição, a própria Nação – de maneira que não sejam apenas uma parte, paga para lutar por conta e em benefício das outras partes.
Com relação ao primeiro eixo, a reorganização não consiste apenas no financiamento e na equipagem das FA, mas também de ações para transformá- las, a fim de melhor defenderem o Brasil. Essas ações envolvem o reaparelhamento, a articulação e a capacitação de seus integrantes.
Para que essa transformação pudesse ter início, duas determinações na END merecem destaque:
• a elaboração dos Programas de Articulação e Equipamento pelas Forças Singulares, que deveriam contemplar as suas concepções estratégicas no horizonte temporal de 2009 a 2030, ou seja, um planejamento de curto, médio e de longo prazo; e • a elaboração, pelo MD, de uma proposta de Projeto de Lei de Articulação e Equipamento, a ser submetida ao Presidente da República, que seria
consolidada no Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED), harmonizando os Planos de Reaparelhamento das três Forças em um documento único.
O Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB)
Em decorrência da END, foram atribuídas, ao Comando da Marinha, num primeiro momento, duas tarefas principais:
• elaborar o Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB), o qual deveria contemplar uma proposta de distribuição espacial das instalações militares e de quantificação dos meios necessários ao atendimento eficaz das Hipóteses de Emprego estabelecidas na END; e
• rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos da Marinha do Brasil (MB), de modo a dimensioná-la para atender adequadamente ao disposto naquela Estratégia.
A partir daí, a MB orientou a elaboração do seu PAEMB, que estabeleceu 209 Projetos Individualizados de reaparelhamento de seus meios, de expansão e redistribuição de suas organizações militares, expressando, ainda, a necessidade de incremento e capacitação de seu efetivo civil e militar.
O efeito desejado desse Plano é a obtenção de capacidade plena para o cumprimento das tarefas básicas do Poder Naval, a saber: negar o uso do mar ao inimigo, controlar áreas marítimas, projetar poder sobre terra e contribuir para a dissuasão. Além disso, o PAEMB buscou capacitar a Força para o cumprimento, com eficácia, das atividades subsidiárias afetas à Autoridade Marítima, bem como para a realização de operações de paz, sob a égide de organismos internacionais, operações humanitárias e de resgate de não combatentes no exterior.
Cabe ressaltar que as ações previstas no PAEMB não foram condicionadas por questões de ordem orçamentária ou de capacitação do parque industrial nacional ou estrangeiro.
Durante os estudos, procurou-se ater apenas às necessidades estratégicas da MB, de modo a torná-la apta a assegurar os interesses do País, no que tange ao cumprimento de sua missão constitucional e de suas atribuições subsidiárias. Pensou-se em construir uma Marinha crível, que deixe claro, aos eventuais opositores, a capacidade do Poder Naval brasileiro de dissuadir e sobrepujar as forças antagônicas.
O Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED)
Em dezembro de 2011, foi criado, no âmbito do MD, um Grupo de Trabalho para a confecção do PAED. Essa iniciativa histórica visava à consolidação dos Planos de Articulação e Equipamento das três Forças. Em maio de 2012, em cumprimento ao disposto na END, o Ministério da Defesa aprovou o PAED, em cuja elaboração, além da articulação e do equipamento das Forças Armadas, foram considerados diversos aspectos e requisitos, tais como: pesquisa, desenvolvimento e ensino; força de trabalho decorrente da evolução do Plano; manutenção operativa; recuperação da capacidade operacional; harmonização dos projetos apresentados pelas Forças; preferência de aquisição de produtos de defesa no Brasil; e transferência de tecnologia, nos casos em que a aquisição fosse realizada no exterior.
Em um discurso público, a Presidenta da República, Dilma Rousseff, destacou a importância dos projetos estratégicos para o Brasil: “O País com o qual sonhamos precisará cada vez mais de Forças Armadas equipadas e qualificadas para cumprimento de suas funções”.
O PAED contemplou um período de vinte anos, a partir de 2012, considerando as seguintes projeções temporais: curto prazo (2012 a 2015); médio prazo (2016 a 2023); e longo prazo (2024 a 2030).
Acompanhando a elaboração do PAED e analisando a metodologia observada, bem como as premissas estipuladas, a Marinha decidiu revisar a edição de 2009 do PAEMB, o que culminou com a publicação, em 2013, de uma versão atualizada, que agrupou os 209 Projetos Individualizados em sete Projetos Estratégicos, cada qual com Subprojetos decorrentes.
Os Projetos Estratégicos constantes do PAEMB-2013 são:
• Recuperação da Capacidade Operacional (RCO): englobando a Articulação e Equipamento, incluiu Subprojetos para a revitalização e a modernização das estruturas da MB, bem como de meios, recompletamento de munição e manutenção operativa;
• Programa Nuclear da Marinha (PNM): inclui Subprojetos de Articulação atinentes ao desenvolvimento do ciclo de combustível nuclear e do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE), dentre outros;
• Construção do Núcleo do Poder Naval: contendo Subprojetos de Articulação e Equipamento para o atendimento às Hipóteses de Emprego e Diretrizes Estratégicas previstas na END. Esse projeto merece destaque pelo potencial para alavancar o desenvolvimento da indústria naval nacional e segmentos correlatos, favorecendo o estabelecimento de um “Cluster Naval” .
• Complexo Naval da 2ª Esquadra e da 2ª FFE: composto por Subprojetos de Articulação referentes à construção da Base Naval da 2ª Esquadra, Organizações Militares de Comando e Controle, dentre outras;
• Pessoal – “Nosso Maior Patrimônio”: inclui Subprojetos de Articulação referentes ao aumento da força de trabalho da MB e ampliação dos Sistemas de Ensino Naval, de Saúde e de Assistência Social;
• Segurança da Navegação: contemplando Subprojetos de Articulação e Equipamento referentes à criação e ampliação de organizações militares do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário; e
• Sistema de Gerenciamento da “Amazônia Azul”: com Subprojetos de Articulação e de Equipamento para o sistema de monitoramento e controle das águas jurisdicionais brasileiras (AJB) e de interesse do Brasil no Atlântico Sul.
O “Cluster Naval”
Em uma economia globalizada, as alianças ocupam lugar de destaque nas estratégias das empresas, como forma de se manterem competitivas e permanecerem crescendo de maneira sustentável e rentável.
Uma vantagem competitiva relevante, que pode ser obtida por meio de fatores locais e que por isso ganha importância, é a concentração geográfica de empresas. Nesse cenário, surge a teoria do cluster, termo recente na literatura brasileira, que adquiriu notoriedade nos estudos de Michael Porter, um dos maiores especialistas mundiais sobre competitividade industrial.
O Brasil detém parcela significativa dos insumos necessários para o desenvolvimento de um “Cluster Naval”.
Há também que se avaliar a necessidade do estabelecimento de parcerias estratégicas com países detentores de tecnologia própria e independente, de forma a assegurar a necessária transferência de tecnologia para a construção de meios navais de porte considerável.
A complexidade tecnológica e a diversidade de sistemas que compõem um navio de guerra do porte de uma Fragata, por exemplo, estimularão o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa (BID) e, futuramente, de uma tecnologia autóctone que assegure a desejável independência nesse setor tão estratégico.
Com a implantação de um “Cluster Naval” no País, vislumbra-se, também, o desenvolvimento de uma rede nacional de fornecedores, capaz de atender à demanda da indústria naval, hoje voltada, prioritariamente, para as necessidades do setor de exploração de petróleo (Offshore).
FONTE: Marinha em Revista
Na questão defesa devemos considerar alguns pontos:
1°) Pelo que li em alguns artigos nossas forças estão muito “inchadas”, por exemplo, nossa marinha manter os atuais 65.000 homens é fora de proposito e ainda tem todo o pessoal aposentado para pagar, aí fica complicado e quase impossível quando a presidente tira mais e mais verbas. Tem muito Cacique e muito índio nisso tudo. Mais eficiência é necessário.
2°) Ainda percebo que quando converso com alguns conhecidos sobre investimentos governamentais em material bélico a maioria fica escandalizada e contrariada, e até mesmo jornalistas renomados como Boechat são abertamente contra qualquer mando de dinheiro para as forças armadas, ele criticou muito a compra dos Caças, ou seja, a opinião publica ainda vai demorar um bom tempo para entender as vantagens dos recursos empregados nessa área.
Eu considero esse plano perfeito e bastante lógico, antes de tudo é de saudar a reorganização das nossas forças armadas, elas agora estão moldadas somente para defender os interesses do Brasil, desde o cargueiro pesado multiusos KC-390M até ao submarino nuclear SNBR Alvaro Alberto, os maiores beneficiados são os brasileiros. A auto-suficiência em tecnologias de defesa é fundamental para a afirmação dos nossos interesses no mundo. Se conseguirmos nacionalizar a grande maioria dos projectos de defesa a pelo menos 60% , já será uma vitoria do nosso governo. Mas desde já felicito esse Governo, pois foi ele o que mais investiu nas forças armadas.
Somos entusiastas e sonhadores, não tem como ser diferente para os amantes dos temas de defesa no Brasil.
Dilmona tira só, somente! 10% das reservas internacionais para a criação de um Fundo de Defesa!
Isso daria de cara 38 bilhões de dólares para Sisgaaz, Prosuper, Sisfron, etc….
O Fundef, FunDefesa, fundin…. o que quiser!
Não quebra o país, não deixa o Brasil frágil, pois ainda restariam quase 350 bilhões de U$D.
Sonho meu:
2 Nae PA2 (Queen Elizabeth Class só que CATOBAR), parceria DCNS e BAE System.
6 Fremm italianas, parceria Ficantieri
6 Fremm francesas na versão Antiáerea, parceria DCNS
6 Type 45 Class Daring, Parceria BAE System
4 Brave, navio de apoio, parceria DCNS
18 Visby, parceria SAAB Kockums
Pode construir tudo lá fora mesmo, para ser mais rápido, vários fornecedores, vários vetores.
…………………………………. acordei
vou parar só na marinha… sonhar não paga imposto, ainda bem.
A 9° maior frota marítima do mundo……..é sonhar td mundo sonha,eu também tenho meus sonhos.
E mais ! desistir desse negocio de porta- aviões pq nem a Austrália precisa de um !
Acho que o Brasil deveria diminuir o contingente militar pela metade , enxugar gastos , cortar pensões , abrir empresas como para o capital privado ( tornar de capital misto) ou privatizar ( Melhor ainda), mandar o SP para o ferro velho … assim sobra dinheiro para investir em reequipamento e condições de trabalho tranquilamente ( Nosso Orçamento é maior que o de Israel)
Esse e o melhor gasto do mundo, nada precisa “dar retorno” tudo muito teórico! O negócio e fazer! Depois se ficar ruim resolve no próximo modelo e depois de uns 15-20 anos de pronto põe na reserva pois não haverá dinheiro para sustentar mesmo!! Continuo não engolindo uma Inhaúma na reserva!!
Papel aceita tudo né ! megalomania pura!
O Plano será aquele que couber no nosso bolso , simples assim !
E tem na FAB o KC390, modernização do A-1, modernização dos Bandeirantes, A-Darter, MAR-1, modernização do E-99, aquisição, criação de dois grupos de defesa AAe, lançamento de foguete de propulsão líquido, duplicação do ITA, aquisição do C105 e SC105, C-98. No EB Guarani, IA-2, sistemas de simulação, Gepard, RBS-70, renovação da GE e das comunicações, 300 milhões do MEC para o novo IME, Astros 2020, Saber-60 e Saber-200, AVT matador com turbinas da Polaris, Sisfron na 4a Bgda Cav Mec. Na Marinha o Prosub, que além dos submarinos traz um porto indústria, destravamento do programa nuclear, Astros 2020 para o CFN, 3 NaPaOc, NaPa de 500 t com exportações. Além do HX para a s três forças. Um novo marco legal para a BID, criação de um Estado-Maior conjunto, renovação da doutrina, exercícios conjuntos. É pouco. Mas é mais que qualquer período na história. Não estamos comprando sobras de guerra dos EUA, como foi até 77.
Ainda tem mais…
FAB: 5 Legacy 500 para o GEIV, modernização do P3 Orion, up-grade dos F-5 jordanianos, aquisição de mísseis harpoon, B-767 REVO sendo feito em Israel e é claro GRIPEN NG.
EB: Modernização de todas M-113, modernização de 40 M-109, ALAC, MSS 1.2, guarani sobre lagartas, CAESAR, mais duas baterias IGLA-S, Pantsir, Mi-35 Hind…
MB: Modernização dos Skyhawks, modernização do A-12, modernização dos Turbo Traders, Barroso Modificada, míssil MANSUP, aquisição recente de 23 CLANFs, Piranha IIIC, PROSUPER, integração do MAN-1 nos UH-15…
O futuro a deus pertence … e praticamente impossível prever qualquer tipo de resultado pra essa eleições .. tb pesa o fato de q pelo menos ate agora nenhum candidato tenha apresentado algum proposta quanto a a defesa .. forças armadas ou algum tema relevante .. somente mais do mesmo …2014 será provavelmente ..”o ano” …quando ao PROSUPER … ou sai .. ou n sai …. uma MB composta de corvetas novas e modernas ( a Classe Tamandare .. em números significantes ..8 / 16)…e Destroyers ( de segunda mão mesmo….. sonho ?? .. pode ser ) …. ao meu ver a END .. n teria fracassado nesse possível cenário …… continuo achando as f-100 ( Destroyers ou fragatas ? ) mais adequadas ao q a MB quer … quanto ao navio de apoio …. seria difícil projetar algo desse tipo por aki ?? uma compra de oportunidade de um meio do tipo n deve ser tão difícil assim
http://en.wikipedia.org/wiki/Berlin-class_replenishment_ship#mediaviewer/File:EGV_Berlin.JPG
Onde esta 2014 …o correto seria…. 2015
São Belas fotos!!!
Enquanto os equipamentos das forças armadas caem aos pedaços…
São Belas fotos…
Mania de nos comparar com o Chile, uma marinha BEM menor do que a nossa. Compare a MB com a Austrália, que é equivalente. Pelo amor de Dios, ou melhor, de Deus! Tudo o que está proposto é factível, se a crise econômica não se aprofundar. O Prosuper creio que está cancelado! Então, teremos que dar mais gás às Niterói (ESSM; MM40 block3) e caprichar nas novas Barroso. Em 2015, a maioria das grandes marinhas farão reduções de gastos.O problema para os críticos é que a MB avançou demais e os “velhos do restelo” não perceberam. Agora, este recuo preocupante é visto como retrocesso… Acho bobagem!
Amém irmão
Caro Nelson
Não vejo problema algum na comparação com o chile. É um pais sul-americano, ainda em desenvolvimento, mas que avança rapidamente para se tornar um país de primeiro mundo. A marinha do Chile pode até ser menor que a do Brasil em números gerais, porém acredito que a respeito de materiais e equipamentos estritamente bélicos como caças, navios, submarinos, tanques, blindados, fuzis e “treinamento continuo” eles estão muito melhores servidos que nós.
Também acho que falar em crise econômica é muito relativo, dá-se a entender que o problema vem de fora, mas na realidade um governo como o nosso, que gasta muito alem da conta, e que não faz as reformas que o pais tanto precisa deixando assim que Brasil fica cada vez mais “agrário” e menos “industrial” não vai nunca se preocupar com um assunto tão importante como de sua defesa.
Gostei do projeto do navio de apoio logístico, caso optassem por uma frota de corvetas barroso mod. (CV03) para escoltas em detrimento das fragatas importadas seria essencial pelo menos três ou quatro navios desse para dar suprimento a esquadra e mantê-la mais tempo no mar e navegando mais longe da base.
O desenho do porta aviões é magnífico mas esse esta difícil de acreditar, nem o mais otimista entusiasta consegue ver a Marinha do Brasil com um desses num futuro próximo…
Qando pararem de tirar as verbas da: MB,EB e FAB ; quem sabe teremos nossas forças armadas estarão bem equipadas como a do CHILE !!!!!!!! Para não ir muito longe…..
Já fui muito otimista quando das edições de END, PAED, PEAMB e outras siglas que agora não me lembro…Nossas forças armadas são dotadas de extrema competência e capacidade técnica para elaborar, gerir e levar a termo o programa que elas quiserem, disso eu não tenho a menor dúvida, porém como o assunto defesa não é de interesse do povo e tampouco do governo que ai está, não acredito (com exceção dos programas já iniciados, e que diga-se de passagem, não são pouca coisa) que a tal END será viabilizada a contento…Me parece que o Sr. Lula ainda tinha um pouco mais de gosto pelo assunto, mas a Dona Dilma…
Veja bem. A Dilma decidiu o F-X2.
O Lula deu o start no Prosub.
A despeito da canalice do PT e aí eu não livro a cara dos 2, algo de positivo aconteceu.
Agora só nos resta torcer para quem entrar, não vire as costas para as FFAAs.
Padilha, após ler o artigo e cotejá-lo com a realidade, estava pensando em um longo comentário. Por sorte comecei a ler os comentários já postados e vi este seu. Estou de acordo e ele resume bem o que levaria vários parágrafos para demonstrar.
Luiz Padilha, você tem toda a razão.
Só é preciso lembrar que quase todos esses projetos ficaram “cozinhando” boa parte do governo Lula e Dilma. Imagino que a pressão dos militares sobre os presidentes citados não foram leves, ainda mais sabendo que nossos equipamentos já se encontravam em final do ciclo útil de vida. E outra, é bem mais fácil fazer a compra e deixar a conta para outro pagar, mais ou menos como presidente de clube de futebol. Desejo que nosso futuro presidente, seja quem for, tenha cuidado como nossa defesa e sua industria.
Saudações.
Parabéns ao DAN pela matéria, muito boa!
No papel ou em 3d nossa MB é uma das melhores eu quero ver isso se concretizar alguns desses sonhos não tornaram realidade igual aquele filme Sonha Marcelino ,Sonha.
Pensei exatamente isso que você comentou Mauricio Matos….bom em caso de guerra a gente encha a cara dos nossos inimigos de papeis e efeitos visuais, kkk