O exercício de tiro real ocorreu em condições de interferência eletrônica com a qual o comando da Frota Russa do Báltico procurou complicar o cumprimento da missão.
A corveta russa Soobrazitelni, pertencente à Frota Russa do Báltico, repeliu um ataque com mísseis antinavio usando o sistema de mísseis antiaéreos navais Redut durante um exercício tático na costa da região de Kaliningrado, informou o Ministério da Defesa em um comunicado. o país da Eurásia.
O projétil alvo foi disparado do navio de mísseis guiados Passat.
O exercício foi realizado em ambiente de bloqueio eletrônico de um inimigo simulado para dificultar a tarefa, detalha a assessoria de imprensa do ministério.
O teste ocorreu em uma zona marítima declarada temporariamente perigosa para a navegação civil. A segurança na área de lançamento foi garantida por mais de dez navios de superfície e navios de logística.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: RT
Isso si dá gosto de ver!
Excelente exercício gostaria de alguma coisa semelhante na MB.
Por exemplo:
No dia que for afundar um navio que este seja de alguma forma rebocado por um rebocador rádio controlado ( vai que erra o tiro), com um cabo de 200m.
Para que o navio esteja em movimento e não estático.
Que se de um jeitinho para dois mísseis anti aéreos esteja operacional e tente de maneira remota a defesa do ataque.
E que haja uma defesa de ponto operacional remotamente controlada.
Assim poderia testar tanto o ataque como a defesa.
Sei que seria um teste caro e com algumas restrições ambiental mas é necessário fazer para realizar testes próximo a situação real
“No dia que for afundar um navio que este seja de alguma forma rebocado por um rebocador rádio controlado
( vai que erra o tiro), com um cabo de 200m.
Para que o navio esteja em movimento e não estático.
Que se de um jeitinho para dois mísseis anti aéreos esteja operacional e tente de maneira remota a defesa do
ataque”.
Outra coisa : Dentro do navio, na sala de maquinas poderia botar uma fonte de calor, para que possa parecer o calor emanado do motor.
Não sei se os misseis da MB são guiados por calor, mas se forem poderia fazer isso.
A boa notícia: o sistema antimísseis funcional.
A má notícia: o sistema de interferência eletrônica falhou.