Na última semana, o primeiro protótipo da viatura de reconhecimento foi apresentado para o Curso Básico e Curso de Cavalaria da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ). A solenidade contou com a presença do general Fernando José Sant’Ana Soares e Silva, chefe do Estado-Maior do Exército, e do comandante da AMAN, general João Felipe Dias Alves.
O projeto de modernização do Cascavel é executado pelo consórcio Força Terrestre, liderado pela Akaer, em colaboração estreita com o Exército Brasileiro, por meio da Diretoria de Fabricação. Tem significativa importância para a soberania do Brasil, ampliando a capacidade operacional do EB com novos e modernos recursos.
Atualizações
O protótipo do Cascavel NG (New Generation) foi apresentado ao comando do Estado-Maior do Exército com a plataforma automotiva, a torre do armamento principal e os mecanismos de giro e elevação do canhão de 90mm.
O pacote de optrônicos do comandante e atirador foi integrado com monitores correspondentes, painéis de comando, joysticks e a plataforma PAN/TILT (plataforma estabilizadora). Durante a apresentação, também foi demonstrada a luneta, que oferece visão ampliada ao atirador em 4 a 12 vezes.
Na plataforma automotiva, além do novo powertrain, ar-condicionado, sistema de freios e novo painel do motorista, uma das grandes evoluções foi a instalação do novo pacote de visão com quatro câmeras e consciência situacional completa, permitindo um alcance de 360° do ambiente ao redor da viatura. Com operação 100% digital, ele possibilita um escotilhamento permanente.
“Os avanços no projeto de modernização do Cascavel reforçam o firme compromisso da Akaer com a inovação e a excelência na indústria de Defesa. Simboliza, também, o empenho contínuo do Exército Brasileiro em redefinir padrões e impulsionar o progresso em suas iniciativas”, destacou o CEO do Grupo Akaer, Cesar Silva.
O projeto
O projeto de modernização do blindado Cascavel envolve:
– Revitalização completa do chassi, torre, transmissão, suspensão e canhão de 90 mm;
– Substituição do motor por uma versão mais potente e moderna;
– Sistema de ajuste de pressão de pneus adaptável a todos os tipos de terreno;
– Implantação de optrônicos de última geração (em substituição às miras ópticas) integrados a um novo computador de tiro, responsável pela execução de todos os cálculos balísticos, proporcionando um aumento significativo na precisão dos disparos;
– Implantação de um computador de comando e controle (C2) para análises dos sensores de leitura dos parâmetros ambientais que interferem na execução das missões, em tempo real, dando maior consciência operacional ao comandante;
– Implantação de um sistema lançador de mísseis anticarro (ATGM) na torre;
– Instalação de um sistema de ar-condicionado para melhorar o ambiente da tripulação.
Segundo o chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando José Sant’Ana Soares e Silva, a modernização do Cascavel representa um importante avanço.
“Essa viatura é o esqueleto, é o backbone das nossas Forças Mecanizadas. E essa modernização é feita junto com a Indústria Nacional. Isso é importante ser ressaltado, porque quem não tem Indústria de Defesa não tem soberania”, destacou o general no final de julho, durante apresentação do projeto no Arsenal de Guerra de São Paulo.
FONTE: Rossi Comunicação
Alvos atualizados com sucesso…. sinceramente que investir nesse dinossauro é a meu ver um absurdo. Nem nas favelas do RJ esse blindado sobrevive com segurança mais.
Estava “sapiando” no YouTube, e num vídeo da Colômbia, o entusiasta e ou especialista de militarismo faz a mesma queixa e reclamação q nós…, “é…, o mundo é pequeno…”.
Se for ver por outro lado a modernização ou revitalização ou tunada no Cascavell, vai dar uma “recobaca, maquiagem”, p os q ainda utilizam este veículo possam te lo por algum tempo, induzindo a contínua lo funcionando…, negócio de risco, pois todos sabem q a blindagem q é a coisa principal num veículo militar é fraca p o mundo moderno ou contemporâneo.
Num site aqui do Brasil, do mundo militar, chamou a atenção q os eia estão a procura de gepard, pelas suas funções, logo como o Brasil não fabrica e a China sim, penso q o Brasil e o membro do brics, China, poderiam fazer uma união ou bem bolado e a China fabricasse o gepard mandarim, e o Brasil fizesse algumas alterações, e vendesse personalizado ou ao gosto do cliente mas com peças e modificações do Brasil no veículo, p ganhar dinheiro, experiência e até adicionar o modelo modificado nas defesas anti aéreas brasileiras.
É a minha opinião.
Ah…, o q vai fazer com o motor velho do Cascavel, doar p comunidades pobres e carentes do Brasil, p ser modificado e virar gerador elétrico?!…
Abraço
Parece que ficou meio desproporcional aqueles optrônicos com relação ao tamanho da torre, mas se serve ou não, ainda acho válido para o desenvolvimento da indústria local.
Infelizmente algum iluminado do EB vê o que ninguém com dois miolos no cérebro consegue ver: A viabilidade de colocar dinheiro bom, escasso e ganho com o suor do contribuinte no M 8 tunado achando que vai resolver o problema da obsolescência da VTR.
Não sobrevive 15 minutos num de batalha.
Jesus tem que voltar
Amigo na guerra da Ucrânia os caras tão quase pra usar um Tiger e um sharman nos fronts pois numa necessidade só falta ressuscita os mortos pra lutar de novo e mas 15 minutos e muito pra qualquer veículo no campo de batalha hoje e mano fala sério M8? O cascavel e outro tipo de blindado fora que o cascavel e basicamente um caça-tanque e mas são mas 400 veículos que são a espinha dorsal da frota blindada tu acha que substituir tudo isso e facil? Por isso a modernização fora que o mundo tá quase em guerra as entregas vão demora uma eternidade até lá muitos países vão ter que ser conforma em manter seus veículos antigos ou moderniza-los as pessoas estão tão …. com os resultados da eleições que estão ficando doidas com isso ei irmão acorda bota culpa na quela galera que fez o L e ser arrependeu feio depois agora tai cada a picanha rapaz o povo ser vitimizar muito como ser não tivesse culpa nenhuma nessa história kkkk isso que eu chamo de hipocrisia pura
O dinheiro da modernização do Cascavel poderia ser utilizado para comprar torres modernas para o Guarani que são novos e desempenhariam melhora função.
O EB comprou muito mais Guarani do que tinha de Urutu. Em vez de ficar substituindo caminhão, poderia usar uma parte para substituir o Cascavel.
Chegaremos ao absurdo de termos Cascavel dos anos 1970 com canhão e lança míssil e Guarani dos anos 2020 com torre Platt manual com uma .50.
Em momento de guerra, quando todos os seus veículos já se foram, vc reativa tudo, mas em momento de paz não se investe em velharia.
Joga essa velharia num depósito e guarda pro futuro. Se um dia (caso de guerra) houver a necessidade de substituir os novos pela velharia, vamos reativar, mas não investir em museu.