Acompanhe ao vivo a entrevista exclusiva com o Contra Almirante Rohwer, Comandante da Força Aeronaval, e saiba mais sobre a nossa Aviação Naval, atualizações, novas aeronaves, missões e novas instalações.
Teria sido uma oportunidade única para adentrar na nebulosa questão da MGB do H225 (se e como foi solucionado, orientações do fabricante, disponibilidade da aeronave em reação disso). Uma pena.
Não perguntamos porque a aeronave está 100% operacional cumprindo diferentes tipos de missão sobre o mar tanto na MB quanto na FAB, e o tempo era curto.
Padilha, todos sabemos que as aeronaves estão voando. Algumas questões surgem, entretanto. A que custo? A autoridade aeronáutica da Noruega publicamente recomendou um reprojeto das MGBs. Isso foi feito ou seguimos com a redução do intervalo entre as manutenções? A solução vigente à época, de redução do intervalo entre manutenções, está vigente até hoje no Brasil? Se sim, qual o impacto financeiro disso? O fabricante assumiu esses custos? Se não está mais vigente, como foi definitivamente solucionada a questão? Posso fazer mais umas 5 perguntas que despertam o interesse de todos os que acompanharam essa questão desde o início.
Augusto, suas perguntas são importantes sim, mas entenda que nós temos uma limitação para que tipo de pergunta fazer as pessoas que podem responder. Impacto financeiro não creio que tenha havido de forma relevante. A Airbus trabalhou duro para sanar o problema e o que posso te dizer é que hoje temos todas as aeronaves voando direto, sem qualquer restrição. Lembro-me bem que as MGBs estavam sendo trocadas no próprio esquadrão, mas já tem um tempo e até onde sei, não houve custo. Vamos focar no presente e no futuro?
Hoje temos 3 UH-15 voando em Belém, cumprindo diferentes tipos de missões, e futuramente, se tudo correr como se espera, teremos um novo esquadrão operando o UH-15 em Florianópolis.
Então, como vc pode observar, as aeronaves estão voando sobre o mar e voando bastante, logo, a solução foi encontrada e confesso que não fiz esse tipo de pergunta para o almirante.
Teria sido uma oportunidade única para adentrar na nebulosa questão da MGB do H225 (se e como foi solucionado, orientações do fabricante, disponibilidade da aeronave em reação disso). Uma pena.
Não perguntamos porque a aeronave está 100% operacional cumprindo diferentes tipos de missão sobre o mar tanto na MB quanto na FAB, e o tempo era curto.
Padilha, todos sabemos que as aeronaves estão voando. Algumas questões surgem, entretanto. A que custo? A autoridade aeronáutica da Noruega publicamente recomendou um reprojeto das MGBs. Isso foi feito ou seguimos com a redução do intervalo entre as manutenções? A solução vigente à época, de redução do intervalo entre manutenções, está vigente até hoje no Brasil? Se sim, qual o impacto financeiro disso? O fabricante assumiu esses custos? Se não está mais vigente, como foi definitivamente solucionada a questão? Posso fazer mais umas 5 perguntas que despertam o interesse de todos os que acompanharam essa questão desde o início.
Augusto, suas perguntas são importantes sim, mas entenda que nós temos uma limitação para que tipo de pergunta fazer as pessoas que podem responder. Impacto financeiro não creio que tenha havido de forma relevante. A Airbus trabalhou duro para sanar o problema e o que posso te dizer é que hoje temos todas as aeronaves voando direto, sem qualquer restrição. Lembro-me bem que as MGBs estavam sendo trocadas no próprio esquadrão, mas já tem um tempo e até onde sei, não houve custo. Vamos focar no presente e no futuro?
Hoje temos 3 UH-15 voando em Belém, cumprindo diferentes tipos de missões, e futuramente, se tudo correr como se espera, teremos um novo esquadrão operando o UH-15 em Florianópolis.
Então, como vc pode observar, as aeronaves estão voando sobre o mar e voando bastante, logo, a solução foi encontrada e confesso que não fiz esse tipo de pergunta para o almirante.