O P600 AEW (Airborne Early Warning) é uma aeronave de última geração baseada na avançada plataforma super midsize do jato executivo Embraer Praetor 600. O P600 AEW pode fornecer uma Imagem Situacional Aérea estendida, monitorando a atividade aérea em áreas fora da cobertura do radar terrestre. Ele pode executar várias missões, como Defesa Aérea, Alerta Antecipado, Comando e Controle, Eficiência da Frota de Caça, Defesa Territorial e Vigilância Marítima. IFF civil e militar, ESM/ELINT com capacidade de Receptor de Aviso de Radar, Comando e Controle, conjunto de comunicação abrangente, incluindo redes de dados e links de satélite, e um robusto Conjunto de Autoproteção (SPS).
O P600 AEW atende ao crescente mercado de recursos de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento para países que exigem soluções econômicas, de alto desempenho e flexíveis para missões de defesa e segurança interna. O Embraer Praetor 600 é o bizjet super-médio de melhor desempenho em sua categoria, oferecendo alcance intercontinental com excelente capacidade de carga útil, alta disponibilidade e confiabilidade, curto prazo de entrega e baixos custos de ciclo de vida. Juntamente com a tecnologia de radar superior da ELTA, o P600 AEW oferece os benefícios de sistemas comprovados de ponta e fornece recursos disponíveis até agora apenas em plataformas muito maiores.
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COLABOROU: Victor Silva
Seria uma possível aeronave / equipamento para substituição dos EMB-111 Bandeirulha nas unidades de Belem e Canoas . Um carro de polícia, se olhando somente para a atividade marítima, mas o recheio é muito mais abrangente.
No texto, “…Vigilância Marítima…”, acredito q está aeronave + eletrônica, conjunto, seria muito bom p a marinha “nossa”, executar as suas missões de vigilâncias navais com equipamentos modernos e de últimas gerações, e em exercícios das funções a aeronave pediria apoio p as situações de “sinistros navais…”
P mim patrulhamento naval tem quer ser feito pela marinha, ou força aero naval, e em caso de acidentes a força aérea da apoio, como também auxiliar no revo aéreo de longo alcance da marinha.
Por causa de desculpa de sempre, “falta de orçamento…”, a Embraer poderia dar uma mãozinha, e vender ou alugar mais barato, está aeronave p a marinha “nossa”, p exercer suas funções e também ajudar a promover/divulgar no mercado militar exterior, tipo, uma mão lava a outra.
Utilizando equipamentos novos e modernos auxilia na formação, preparo e atualização do militar na guerra moderna e sem falar q é um bem patrimonial da nação, é tudo uma questão de otica/visão.
Abraço.
Roberto, a No Reino Unido, Australia, Nova Zelandia, Canadá, etc, é a Força Aérea quem faz a patrulha marítima, não que eu seja contra a Marinha fazer, mas, pra que mexer no que tá quieto. A marinha não quer e a FAB tb não quer perder parte desse orçamento. Não sei o porque dessa tara que a maioria tem que a marinha é que tem que fazer a Patrulha ?
” a Embraer poderia dar uma mãozinha” , Sério? A Embraer é uma empresa privada, que visa o lucro.
Essa plataforma é para exportação, a Embraer não projetou com a Elta visando o nosso mercado. Pode ser no futuro, mas já temo o E-99 e, futuramente, uma plataforma maior, tipo E-195 ou o P-8.