São José dos Campos – SP, 2 de dezembro, 2020 – O recém-publicado Embraer Market Outlook 2020 analisa a demanda de passageiros por viagens aéreas e novas entregas de aeronaves para os próximos 10 anos, com destaque para o segmento de produtos da Embraer – aeronaves de até 150 assentos. O relatório identifica tendências emergentes que influenciarão no crescimento do setor, fatores que definirão as futuras frotas de companhias aéreas e as regiões do mundo que irão liderar a demanda por aviões comerciais.
A pandemia global está causando mudanças fundamentais no mercado que redefinirão os padrões de viagens aéreas e a demanda por novas aeronaves. Essas são as quatro principais tendências:
- Redimensionamento da frota – uma tendência para aeronaves de menor capacidade, mais versáteis para atender à baixa demanda.
- Regionalização – empresas que buscam proteger suas cadeias de suprimentos contra choques externos realocarão os negócios regionalmente, gerando novos fluxos de tráfego.
- Comportamento do passageiro – preferência por voos de curta distância e descentralização de escritórios de grandes centros urbanos exigirá redes aéreas mais diversificadas.
- Meio ambiente – foco renovado em modelos de aeronaves mais eficientes e sustentáveis.
“O impacto de curto prazo da pandemia global tem implicações de longo prazo na demanda por novas aeronaves”, disse Arjan Meijer, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “Nossa previsão reflete algumas das tendências que já estamos observando – a aposentadoria antecipada de aeronaves mais antigas e menos eficientes, a preferência por aviões menores para atender à demanda mais baixa de forma lucrativa, e a crescente importância das rotas domésticas e regionais para as companhias na restauração do serviço aéreo. Aeronaves com até 150 assentos serão essenciais para a rápida recuperação da nossa indústria.”
Destaques selecionados:
Crescimento do Tráfego
- O tráfego global de passageiros (medido em passageiros pagantes transportados por quilômetro – RPKs, na sigla em inglês) retornará aos níveis de 2019 em 2024, ainda ficando 19% abaixo do volume previsto pela Embraer ao longo da década, até 2029.
- Os RPKs na Ásia-Pacífico crescerão mais rápido (3,4% ao ano).
Entregas de jatos
- 4.420 novos jatos de até 150 assentos serão entregues até 2029.
- 75% das entregas substituirão aeronaves antigas e 25% representarão o crescimento do mercado.
- A maior parte das entregas será para companhias aéreas da América do Norte (1.520 unidades), China e
- Ásia-Pacífico (1.220 unidades)
Entregas de Turboélices
- 1.080 novos turboélices serão entregues até 2029.
- A maior parte das entregas será para companhias aéreas da China e Ásia-Pacífico (490 unidades) e Europa (190 unidades).
Sabe quem está com dor de barriga com isso? Uma tal de Boeing, kkkkkkkkkkk.
Estão em queda livre, crise econômica, não há mercado para seus produtos pois não atende o mercado domestico, seus engenheiros que sabiam projetar aviões domésticos se aposentaram ou morreram, se iniciarem hoje um programa para construir aviões menores com até 150 passageiros, vai levar uns 10 anos até entregar a primeira aeronave todo certificada. Esses caloteiros desonestos tentaram nos roubar, não deu certo, tentaram aplicar um golpe financeiro na Embraer, mas que tem mais chances de sobreviver as turbulências que se apresentam é a Embraer. Sem falar que ela está recebendo um TOT do programa Gripen que com muita certeza irá aplicar esse conhecimento em seus produtos civis e melhorar ainda mais seus produtos. Chupa essa manga Boeing, kkkkkkkkkk.