08 de maio – Dia da Vitória!
Uma homenagem aos nossos heróis! Nossos pracinhas, que suportaram a aflição do afastamento de sua gente e de sua terra, o sofrimento do inverno dos Alpes e a dor da perda, nos campos de batalha, de irmãos de Armas.
“Por mais terras que eu percorra, Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá; Sem que leve por divisa Esse “V” que simboliza A vitória que virá: Nossa vitória final, Que é a mira do meu fuzil, A ração do meu bornal, A água do meu cantil, As asas do meu ideal, A glória do meu Brasil.”
Letra da Canção do Expedicionário
Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz!
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
(Letra: Guilherme De Almeida/música: Spartaco Rossi)
Não gosto da sacanagem que está acontecendo.
Amo o meu Brasil.
Cinco!
Quatro!
Essa cação é linda,e faz viajar pelo país, sou admirador incondicional das forças armadas do meu país. Uma pena nessa nação nos termpos contemporâneos não termos muito do que orgulharmo, sauve a missão daqueles do Haiti que ajudam a minimizar o sofrimento daqueles pubres miseráveis. Não falo de forças armadas, falo de instituições.
Três!
São dois….
Realmente não tem como não se emocionar! Meu tio-avô era Tenente de Artilharia e comandou um grupo de obuseiro na campanha da FEB na Itália. Faleceu nos anos 90, Major reformado. Quando eu era criança, adorava ouvir as passagens da guerra que ele contava e de ver seu orgulho quando cantava essa canção, e dali vem meu respeito e admiração pelas FFAA. Meus primos e eu, quando chegávamos à época do alistamento militar, recorríamos a ele para que intercedesse para nos dispensar, e ele geralmente atendia, menos quando foi a minha vez. Ele me disse: você é forte e tem vocação, vai servir a Pátria! Pena que os tempos são outros e faz tudo isso parecer piegas, graças ao achincalhamento das instituições que assistimos hoje.
Mais uma vez venho confessar que sempre que escuto este HINO eu choro.
Interessante isso né, comigo ocorre o mesmo, sempre, eu viajo nas inumeras paradas de 7 de setembro de que já participei ou já vi por todo este interior do Brasil, geralmente abrindo os desfilies vinha sempre a turma da boininha . . . . muito legal . . . . .
Prestei infantaria 1 do 23RI, Blumenaus Santa Catarina, classe 1953 – PELOPES soldado Peixoto . . . . .