Com o objetivo de possibilitar o monitoramento acústico do tráfego das barcas Rio-Niterói e dos navios que demandam o Porto do Rio de Janeiro (RJ), o Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) realizou testes de desempenho do demonstrador de tecnologia do projeto Sonar Nacional Passivo (SONAP). As ações foram realizadas no período de 17 a 21 de agosto na Baía de Guanabara e contaram com apoio do Aviso de Pesquisa Oceanográfico Aspirante Moura (U 14), que permaneceu fundeado nas proximidades da Escola Naval.
A Comissão SONAP-I realizou experimentos em ambiente marinho com um arranjo cilíndrico de hidrofones (CHA) montado pelo Instituto e composto de 32 staves, com cerca de 1m de diâmetro. Entre as autoridades que acompanharam os testes, estavam o Gerente do Empreendimento Modular do Submarino de Propulsão Nuclear da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN); o Assessor do Comando de Operações Navais (ComOpNav), o Diretor do IPqM e anfitrião do experimento; e o Gerente da Acústica Submarina da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SecCTM).
“A SONAP-I consistiu num passo firme na direção do desenvolvimento de um sistema sonar passivo totalmente nacional, com funcionalidades específicas desenvolvidas para atender às demandas da Força de Submarinos e, ainda, às tecnologias necessárias à operação do Submarino Nuclear Brasileiro”, destacou o Diretor do IPqM, Contra-Almirante (EN) Luiz Carlos Delgado.
O Encarregado do Grupo de Sistemas Acústicos Submarinos do IPqM e responsável pelo projeto, Capitão-de-Fragata Leonardo Martins Barreira, destacou que o teste demonstrou a capacidade do Instituto de desenvolver todo o ciclo tecnológico de um sistema sonar passivo. “Os testes utilizaram sistemas e algoritmos desenvolvidos pelo IPqM, desde o sinal analógico dos hidrofones até as telas de análise pelos operadores sonar, com ferramentas de acompanhamento, classificação e análise, que compreendem o domínio do conhecimento necessário ao projeto de modernos sistemas sonar”.
Em maio, o IPqM realizou experimentos similares com o apoio do Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro (DepCMRJ). Os resultados obtidos foram muito importantes para o avanço das técnicas e dos algoritmos implementados no sistema para essa Comissão.
e a carruagem continua a passar, e os cães não largam o osso
To vendo que tem ABUTRE de plantão na área.
Abutres nao, vc eh muito otimista, aqui deste lado so tem aguias…….seja mais realista q nao custa nada. A verdade absoluta para quem ja viveu muito eh durissima para o nosso pais e seus cidadaos de bem………..infelizmente, a maioria das coisas em q nossos governantes poem a mao e usam de ufanismo exagerado, acaba ficando para a historia como desastres q estavam prontos para acontecer e nada foi feito pelos responsaveis. Cito alguns…Educacao (escolas decentes), Saude, infraestrutura q nunca sai do papel…..tem muito mais….milhares de outras acoes q nao saem do chao. Sds
Perfeita leitura…a extrema dependência da AL de tecnologias sensíveis, ombridade moral aliado a falta de dinheiro são os fatores que nos mantem sob controle das potencias imperialistas…antes de morrer espero testemunhar o Brasil com uns vinte submarinos nucleares….seria um bom poder de dissuasão.
A percepção que tenho é a de que uma crise como a que se hoje se abate sobre o nosso país, tem o poder de afetar os mais distintos mercados, todavia parece provocar o mesmo efeito que a segunda grande guerra causou nos países aliados diante dos países do eixo: uma arraigada vontade de superação, de sobrevivência por meio do emprego do potencial de intelecto de seu povo.
Grandes e decisivas foram as conquistas obtidas diante de inimigos que estavam muito mais bem preparados, treinados e a um passo da completa vitória. A estratégia bem definida, a união de esforços, a comunalidade de interesses , o poder de superação, a determinação, o foco, dentre outros significativos fatores se mostraram efetivamente superiores ao poder dos adversários. Podemos tirar algumas lições muito proveitosas daquele conflito, para nós Brasileiros a guerra ainda não acabou e o inimigo continua tentando nos subjugar.
Sera que adona dilma sabe disso e ainda quer atrapalhar ministro mostra para ela
Foi graças aos governos de Lula e da “dona” Dilma que isso foi possível, vá se informar.
Entre 2003 e 2014, o orçamento do Ministério da Defesa aumentou 538%.
kkkkkkkkkkkkk………..melhor eh vc se informar tbm….este projeto ja estava em andamento qdo foi feita a ModFrag……..e isso a mais de 15 anos……….imagine qto tempo mais tem esta historinha (passado)….isso ainda esta em banho maria…ta pior q passo de tartaruga……..e desde qdo orcamento orcamento furado traz algum beneficio de fato.(equipamentos e operacao)…o do Min da Defesa so paga os aposentados das forcas…enfim…….. Sds