No próximo dia 18 de abril será lançada oficialmente em Brasília a Frente Parlamentar Mista de Tecnologia e Atividades Nucleares, presidida pelo deputado federal Julio Lopes (PP-RJ).
O Salão Nobre da Câmara dos Deputados será palco para a apresentação da FPM que tem como principal objetivo estimular a ampliação de políticas públicas para o Desenvolvimento da Tecnologia e Atividades Nucleares, consolidando a participação política das empresas que fazem parte da cadeia produtiva de base nuclear, tais como as de bens de capital, de construção e montagem, do segmento de consultoria e engenharia, de operação de usinas e de unidades fabris de sistemas e equipamentos.
Para sua criação, a Frente Parlamentar recebeu mais assinaturas e apoios de parlamentares do que precisava, superando as expectativas dos criadores e do setor com 217 participantes. Os partidos PL, União e PP foram os que tiveram maior participação, com 37, 31 e 27 parlamentares apoiando, respectivamente. Por estado, estiveram à frente em maior número de adeptos: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
O segmento nuclear está otimista com a iniciativa proposta: “Com a FPM a tecnologia nuclear deverá ter mais espaço para debates em Brasília. O registro e atividade desta Frente será fundamental para o desenvolvimento do país. Com a resolução haverá um planejamento permanente e facilitará que a população acompanhe e entenda a importância estratégica da área nuclear no Brasil”, afirma o presidente da ABDAN (Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares).
O presidente da Associação lembra ainda como a ampliação de políticas públicas para o desenvolvimento de atividades do setor nuclear é importante para diversas esferas da população: “Precisamos destravar e massificar no Brasil a tecnologia nuclear na irradiação nos alimentos, na área nuclear médica e no campo cirúrgico. Além, claro, do andamento das obras de Angra 3 que vão levar o país para outro patamar. É preciso expandir o uso da energia nuclear em todas as áreas. Outra necessidade urgente é a construção de reatores nucleares de pequeno porte no Rio de Janeiro”, conclui.
Para não ficar abaixando a cabeça pra ninguém, invista na educação invista em tecnologia e pesquisa e seja forte militarmente…no entanto, enquanto o país não tiver pragmatismo, enquanto não houver projeto de estado e sim de governo, não chegaremos a lugar nenhum.
Basicamente seria isso.
Mas existe vantagem para a classe política um cidadão mais inteligente e com mais conhecimento?
Existe também vantagem para o setor judiciário e de direito uma população mais capacitada e com menos propensão em cometer crimes?
Acredito que o importante para estes dois setores é manter o status quo.
O Brasil não tem conhecimento e experiência p construir um reator nuclear p colocar num submarino e ou navio de guerra p longas distâncias sem precisar de navio tanques p apoio.
Os eua e a Inglaterra não vão ajudar o país a construir o reator p ser embarcado, logo o jeito será comprar da França, a Rússia e a China q tem mais conhecimentos e experiencias e se estiverem a fim de vender e ajudar- nos…
Se der “zica/bode”, aí entra a diplomacia do presidente da República, q também serve p isso e puxa de lado o presidente dos eua, p uma conversa frente a frente, e se ele não aceitar, pede de volta todas a reservas brasileiras em dólares q não rende nada, só ajuda os eua, pede indenização por tudo o q os eua poderá embargar ou boicotar, aumenta os precos das comods/materias primas e todos nós saberemos q os eua, só tem interesse e nada mais ao Brasil.
O problema com a energia nuclear, é q em caso de acidentes as consequências são graves e no Brasil tudo termina em pizza…
Abraço.
Desnecessário e atrasado , países de primeiro mundo estão abandonando esse combustível ,. Precisa sim é montar o que já foi comprado e parar pôr aí . Investir em energias renováveis em pesquisa destas , eólicas , solar .
Amigo pesquisar as novas fontes é necessário e é o futuro, contudo, abandonar as fontes existentes sem as novas matrizes energéticas estarem totalmente desenvolvidas está mais do que provado que é desastre certo, é só ver o imbróglio que a Europa se enfiou por abandonar os investimentos nas fontes existentes e apostar todas as fixas em uma matriz energética nova que sequer da conta de abastecer a área residencial, agora imagina dar conta de um parque industrial como o alemão por exemplo, na teoria tudo é lindo quero ver na prática, que é o que não estamos vendo ainda em relação a essa nova matriz energética.
Ja passou a hora de construir pelo menos mais 2 usinas nucleares no brasil,isso irá garantir mais seguranca hídrica para todo o país!!!
Minha preocupação agora é esse alinhamento estranho de nosso querido Presidente com a Russia e China e o que poderá ocorrer como por exemplo, equipamentos para utilização nas Usinas e para o Prosub. Já existe boicote ocorrendo. Não que tenhamos que cortar relações com a Russia e China, já que são parceiros comerciais, mas, qualquer coisa mais profunda terá consequencias nesses Projetos Estratégicos, principalmente, quando o Nosso Presidente abre a boca pra falar!!
Como você mesmo disso, o boicote já acontece e sabemos muito bem que não vem da China ou Rússia.
Se algo maior acontecer, não tem porque não irmos até na porta da Rostec e fechar mais parcerias.
Alem do mais, eu duvido que a França vai querer perder esse contrato, mesmo com os EUA boitocando e fazendo birra. Já estão com o sangue no olhos por causa do fura olho que tomaram na Austrália, então duvido que abaixem a cabeça pra Americano por causa do Brasil fechando parcerias com os Chineses.
A União Europeia cancelou inúmeros contratos com a Russia devido as sanções aprovadas.
O apoio infeliz do atual presidente do Brasil ao país invasor não tem precedentes, uma vez que sempre fomos considerados um país neutro.
Independente disto, não estamos no mesmo patamar. Mas sanções em áreas estratégicas são sim possíveis.
Tudo que Ue conseguiu com tudo isso foi isolar-se do resto do planeta, que não poderia estar defecando mais pra ucrânia
UE e EUA isolados (uma vez que estão no mesmo barco) dos resto do planeta?
Essa crença não representa um fato. Pelo contrário.