Ótimo.
Mas só lembrando:
1) Já existem 2 prontos, já entregues, aguardando translado para o Brasil;
2) O cronograma prevê a entrega de 7 neste ano, portanto, deveríamos ter pelo menos mais 3, neste primeiro semestre;
Aguardemos.
E qual é lo problema com a falta do IRST? O sistema é de instalação modular. E o Gripen E/F ainda é uma aeronave em desenvolvimento. O Certificado de Tipo deve ser expedido em alguns meses. Então virá a IOC (Initial Operational Capability) e, por fim, a FOC (Full Operational Capability), com todos so sistemas, sensores e armas integrados e homologados. Só aí veremos com frequência o IRST instalado. E, isso não é apenas em relação aos Gripen da FAB, mas também os suecos. Existem várias fotos dos Gripen E da FAB e da Suécia, com e sem o IRST. Veja nos links abaixo:
Caro Alexandre, não a problema nenhum! Mas como parece que lhe falta interpretação de texto, como escrevi e vou repetir, foi uma pergunta de leigo, pois a imagens com a aeronave com e ao chegarem estão sem.
Simplesmente poderia responder de forma mais educada dizendo somente que o sistema é modular e sensível ao tipo de translado, que pode ser instalado a qualquer hora aqui mesmo. Mas mesmo assim agradeço as informações passadas.
Obrigado
Êstamos entrando em um novo patamar em relação a “defesa”, mas não podemos nos esquecer qu o mundo esta mudando o eixo do poder oscila e temos uma situação que se agrava no Atlântico Sul em relação a presença militar em uma região até a guerra das Malvinas, considerada desmilitarizada. Nossa maior fronteira é o mar por onde se faz quase a totalidade de nossos negócios, com uma ilha estrategicamente colocada em relação as nossas rotas marítimas e nossa Amazônia Azul e precisamos ocupa-la para que sirva de nossa ponta de lança, nosso porta-aviões inafundável para ajudar defender nossos interesses. Ela esta no limite te alcance dos nossos Gripens NG, onde um par deles faria uma diferença incrivel na dissuação extrangeira, Permito-me passar uma sinopse a respeito desse assunto: A ILHA DE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA ILHA DE TRINDADE PARA A AMAZÔNIA AZUL
A descoberta dos campos petrolíferos no pré-sal brasileiro ativou a cobiça do eixo imperialista sobre o Brasil com a ativação da IV frota Norte-Americana (além de bases em Aruba/Curaçao e ilha Ascensão com os Britânicos, que mantém na mira também o golfo da Guiné o litoral Angolano e as ilhas sub-antárticas (Malvinas, Orcadas do Sul e Sandwich) que dão à Inglaterra o virtual controle da passagem do Atlântico para o Pacifico. A França também mantém seus interesses através da Guiana, bem como bases na Costa do Marfim e Gabão na África e agora a China buscando expandir os seus tentáculos no Atlântico Sul, está negociando também uma base aeronaval na ilha de Malabo pertencente à pequena República de Guiné Equatorial
É certo que durante o curso da II Guerra, devido ao seu estado de abandono, a ilha de Trindade chegou a ser utilizada pela força de submarinos alemã, pela abundância de água como base de reabastecimento.
A idéia existe desde 1950 quando foi realizada uma expedição cientifica com esse propósito. Em 1980 novamente esse assunto voltou a ser objeto de atenção, com o envio de engenheiros e preparado um estudo por uma empreiteira da base aeronaval, segundo noticiado época
O Decreto nº 9.312, de 19 de março de 2018, promulgado pelo Presidente Temer criou a Área de Proteção Ambiental do Arquipélago de Trindade e Martim Vaz e o Monumento Natural das Ilhas de Trindade e Martim Vaz e do Monte Columbia.
O projeto da década 80, hoje seria incompatível com a situação ambiental da ilha, que a Marinha está tentando recuperar depois da devastação “caprina” ocasionada pela ocupação dos ingleses, porém, levando-se em conta os avanços da engenharia civil é possível criar-se uma base aeronaval suspensa (ex: como uma ponte), para se juntar a Cientifica e também oferecer suporte offshore às empresas que operam na Amazônia Azul, isso a uma fração do custo de uma fragata “Tamandaré”, podendo ser financiada em parte ou no seu todo pelas Empresas que exploram o pré-sal já que irão usufruir desse apoio de segurança e logístico.
O projeto não é construir na ilha, que tem 4 km e sim na enseada dos portugueses, um aerodromo susupenso como se fosse uma ponte. Ao final dela 1800/2000m com uma profundidade boa, um pier para a Marinha e navios que necessitem e tenham autorização.
A ilha deve continuar como esta pois tem uma prodeução de água considerável e com a recuperação da mata deve ser ideal para apoio da frota e offshore (da Amazônia Azul)
O pico do Desejado com 600m de altura e arredores é ideal para instalação de um sistema avançado de radares de longo alcance.
A ideia é adaptada de um projeto da decada de 80, com a realidade lega de hoje (vide decreto) e não é para ser um aquartelamento com muitas pessoas, mas um posto qualificado, moderno como temos a baase da Antartica, com talvez no máximo um Companhia.
Se quizer ver uma base minuscula, vá conhecer o “Rochedo de Gibaltar”
Tive contato com material no final da década de 70, onde conclui-se que a Marinha comeu um ‘moscão’ pois poderia ter feito na maior tranquilidade uma base de apoio, mas eram outros tempos e outra geopolítica. Ninguém dava importância para aquele ponto.
O que não me conformo é como são tratados os assuntos de interesse nacional, onde normalmente existem recursos, criam-se algum transtorno. Ora é demarcação de área indígena – as terras são NOSSAS – ou área de “preservação ambiental”. Qdo. o invasor chegar, dará uma banana a tudo isso e irá explorar.
O ponto de apoio aéreo ( asa fixa) lá é complicado devido as correntes fortíssimas de vento, e a proteção terrestre é muito pequena para um abrigo das operações.
O projeto original (da Praia do Andrada a Praia da Tartarugas) não era construir nenhum aeródromo suspenso. A falta de vontade política, verba e visão de planejamento estratégico no passado o impediram de fazê-lo. Hoje é impossível. Devido as restrições da legislação ambiental e o seu apelo, pois acabaria com o ponto de desova das tartarugas verdes do Projeto TAMAR… https://www.brasil-turismo.com/espirito-santo/ilhas-oceanicas/trindade-imagem.htm
Muito show !
Ótimo.
Mas só lembrando:
1) Já existem 2 prontos, já entregues, aguardando translado para o Brasil;
2) O cronograma prevê a entrega de 7 neste ano, portanto, deveríamos ter pelo menos mais 3, neste primeiro semestre;
Aguardemos.
Boa pergunta David……cadê os IRST’s desses dois que já são fabricação de série???
Fico show esse vídeo, se troca-se a música pela famosa DANGER ZONE
A ficaria bala
Parabéns FAB
Pergunta: onde está o IRST?? Lembro das fotos da entrega, e parecem que estavam com o sistema.
Pergunta de leigo mesmo.
Desde já, grato
E qual é lo problema com a falta do IRST? O sistema é de instalação modular. E o Gripen E/F ainda é uma aeronave em desenvolvimento. O Certificado de Tipo deve ser expedido em alguns meses. Então virá a IOC (Initial Operational Capability) e, por fim, a FOC (Full Operational Capability), com todos so sistemas, sensores e armas integrados e homologados. Só aí veremos com frequência o IRST instalado. E, isso não é apenas em relação aos Gripen da FAB, mas também os suecos. Existem várias fotos dos Gripen E da FAB e da Suécia, com e sem o IRST. Veja nos links abaixo:
Veja o FAB 4101, logo atrás do Brig. Baptista Júnior, com o IRST instalado, assim como os demais na foto.
https://static.poder360.com.br/2021/11/gripen-suecia-24nov-2021-768×543.jpg
E o primeiro Gripen E sueco, sem o IRST.
https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2019/12/IMG_20191220_080804.jpg
Parem de se preocupar com isso. O sensor pode ser instalado e desinstalado a qualquer momento, se necessário.
Caro Alexandre, não a problema nenhum! Mas como parece que lhe falta interpretação de texto, como escrevi e vou repetir, foi uma pergunta de leigo, pois a imagens com a aeronave com e ao chegarem estão sem.
Simplesmente poderia responder de forma mais educada dizendo somente que o sistema é modular e sensível ao tipo de translado, que pode ser instalado a qualquer hora aqui mesmo. Mas mesmo assim agradeço as informações passadas.
Obrigado
Muito bom!
Senti falta dos mecânicos da FAB na preparação do avião. Certamente estariam se ambientando à nova máquina e aprendendo com os técnicos da SAAB.
André,
A responsabilidade é da Saab, por isso todos os técnicos são dela.
Caro Wiltgen: qual é a duração planejada para a realização de comissionamento no Brasil e a data prevista para aceitação? Grande abraço!
Belíssimo vídeo!!! Espetacular!!!! Parabéns a todos!!!!
Êstamos entrando em um novo patamar em relação a “defesa”, mas não podemos nos esquecer qu o mundo esta mudando o eixo do poder oscila e temos uma situação que se agrava no Atlântico Sul em relação a presença militar em uma região até a guerra das Malvinas, considerada desmilitarizada. Nossa maior fronteira é o mar por onde se faz quase a totalidade de nossos negócios, com uma ilha estrategicamente colocada em relação as nossas rotas marítimas e nossa Amazônia Azul e precisamos ocupa-la para que sirva de nossa ponta de lança, nosso porta-aviões inafundável para ajudar defender nossos interesses. Ela esta no limite te alcance dos nossos Gripens NG, onde um par deles faria uma diferença incrivel na dissuação extrangeira, Permito-me passar uma sinopse a respeito desse assunto: A ILHA DE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA ILHA DE TRINDADE PARA A AMAZÔNIA AZUL
A descoberta dos campos petrolíferos no pré-sal brasileiro ativou a cobiça do eixo imperialista sobre o Brasil com a ativação da IV frota Norte-Americana (além de bases em Aruba/Curaçao e ilha Ascensão com os Britânicos, que mantém na mira também o golfo da Guiné o litoral Angolano e as ilhas sub-antárticas (Malvinas, Orcadas do Sul e Sandwich) que dão à Inglaterra o virtual controle da passagem do Atlântico para o Pacifico. A França também mantém seus interesses através da Guiana, bem como bases na Costa do Marfim e Gabão na África e agora a China buscando expandir os seus tentáculos no Atlântico Sul, está negociando também uma base aeronaval na ilha de Malabo pertencente à pequena República de Guiné Equatorial
É certo que durante o curso da II Guerra, devido ao seu estado de abandono, a ilha de Trindade chegou a ser utilizada pela força de submarinos alemã, pela abundância de água como base de reabastecimento.
A idéia existe desde 1950 quando foi realizada uma expedição cientifica com esse propósito. Em 1980 novamente esse assunto voltou a ser objeto de atenção, com o envio de engenheiros e preparado um estudo por uma empreiteira da base aeronaval, segundo noticiado época
O Decreto nº 9.312, de 19 de março de 2018, promulgado pelo Presidente Temer criou a Área de Proteção Ambiental do Arquipélago de Trindade e Martim Vaz e o Monumento Natural das Ilhas de Trindade e Martim Vaz e do Monte Columbia.
O projeto da década 80, hoje seria incompatível com a situação ambiental da ilha, que a Marinha está tentando recuperar depois da devastação “caprina” ocasionada pela ocupação dos ingleses, porém, levando-se em conta os avanços da engenharia civil é possível criar-se uma base aeronaval suspensa (ex: como uma ponte), para se juntar a Cientifica e também oferecer suporte offshore às empresas que operam na Amazônia Azul, isso a uma fração do custo de uma fragata “Tamandaré”, podendo ser financiada em parte ou no seu todo pelas Empresas que exploram o pré-sal já que irão usufruir desse apoio de segurança e logístico.
A ilha é muito pequena e demasiado acidentada para construção e operação de qualquer aeródromo, por menor que seja. Isso é uma viagem
O projeto não é construir na ilha, que tem 4 km e sim na enseada dos portugueses, um aerodromo susupenso como se fosse uma ponte. Ao final dela 1800/2000m com uma profundidade boa, um pier para a Marinha e navios que necessitem e tenham autorização.
A ilha deve continuar como esta pois tem uma prodeução de água considerável e com a recuperação da mata deve ser ideal para apoio da frota e offshore (da Amazônia Azul)
O pico do Desejado com 600m de altura e arredores é ideal para instalação de um sistema avançado de radares de longo alcance.
A ideia é adaptada de um projeto da decada de 80, com a realidade lega de hoje (vide decreto) e não é para ser um aquartelamento com muitas pessoas, mas um posto qualificado, moderno como temos a baase da Antartica, com talvez no máximo um Companhia.
Se quizer ver uma base minuscula, vá conhecer o “Rochedo de Gibaltar”
Tive contato com material no final da década de 70, onde conclui-se que a Marinha comeu um ‘moscão’ pois poderia ter feito na maior tranquilidade uma base de apoio, mas eram outros tempos e outra geopolítica. Ninguém dava importância para aquele ponto.
O que não me conformo é como são tratados os assuntos de interesse nacional, onde normalmente existem recursos, criam-se algum transtorno. Ora é demarcação de área indígena – as terras são NOSSAS – ou área de “preservação ambiental”. Qdo. o invasor chegar, dará uma banana a tudo isso e irá explorar.
O ponto de apoio aéreo ( asa fixa) lá é complicado devido as correntes fortíssimas de vento, e a proteção terrestre é muito pequena para um abrigo das operações.
O projeto original (da Praia do Andrada a Praia da Tartarugas) não era construir nenhum aeródromo suspenso. A falta de vontade política, verba e visão de planejamento estratégico no passado o impediram de fazê-lo. Hoje é impossível. Devido as restrições da legislação ambiental e o seu apelo, pois acabaria com o ponto de desova das tartarugas verdes do Projeto TAMAR…
https://www.brasil-turismo.com/espirito-santo/ilhas-oceanicas/trindade-imagem.htm