Por Guilherme Wiltgen
A primeira vez que um Grumman S-2T Turbo Tracker, da Armada Argentina (ARA), operou a bordo do NAeL Minas Gerais (A 11), foi durante o exercício “ARAEX I”, no dia 27 de novembro de 1993.
Foram realizados os primeiros exercícios de “Toque e Arremetida”, pouso enganchado e decolagem.
Esse vídeo foi feito durante a “ARAEX IV” em 1996.
COLABOROU: Felipe Gonzalez
Seria interessante se o KC-2 pudesse efetuar revo nos helis e por sua vez estes com o equipamento adequado instalado ( como vimos numa das LAAD no h-225 – Padilha lembra bem disso ) em uma ação onde o envelope de voo teria que ser estendido, como num resgate marítimo mar adentro. Há! se o rotor aguentasse.. off ironic mode.
Sérgio,
Para quê fazer REVO de helicóptero se nenhuma aeronave da MB é configurada para esse tipo de operação?
Para esse caso, a FAB vai ter o seu H-36 Caracal (versão operativa) e o KC-390.
Os helicópteros da MB precisam ser capazes de fazer HIFR com os meios de superfície, essa faina que vai garantir que se tenha uma raio de ação e permanência “on station” maiores.
Abs,
Uma duvida, com a chegada desses aviões par a MB e no futuro, quando sua vida útil chegar ao fim (que não vai demorar muito, pois na verdade já passou) qual provável aeronave que a MB irá adotar para substitui-lo? DAN, vocês fazem algum palpite/especulação? ou acham que após o fim do ciclo, não será mais mantido asas fixas?
A vida útil do KC-2 vai ser maior, pois as células não serão expostas aos esforços estruturais dos pousos a bordo e das catapultagens.
Difícil te dizer qual aeronave daqui a 10 ou 15 anos vai substituir o KC-2, é um exercício de futurologia muito grande…
Quanto a asa-fixa na MB, esse é um caminho sem volta, para a tristeza dos anacrônicos…
Parabéns Wiltgen e Padilha!!!
Belas – e únicas – imagens. Achei muito legal nosso hermanos terem grafado o nome do Minas Gerais na empenagem das aeronaves.
BRAVO ZULU!
Saúde a todos!
Aos amigos tenho uma pergunta que me deixa muito intrigante:
Teve algum tempo atrás o inverso, ou seja, nós (digo FAB ) pousando no deles?
Saberiam de algo nesse sentido?
Vimos aquela “festa” no A-12 ( até na época denominei o porta-aviões da UNASUL – período para esquecer ). Nós, os “hermanos” e os uruguaios tudo no mesmo barco – literalmente, mas nunca tive notícias ou ouvi falar de nós no “25 de mayo”.
Abraços
Sérgio acredito que não.
Censurado. EU SEI QUE VCS IRÃO CENSURAR ISSO, MAS censurado MANDARAM BEM PRA censurado AGORA!! SOU FÃ DESSE SITE!!! QUE SENSAÇÃO BOA ASSISTIR ISSO! ONDE DIABOS VCS ACHARAM ISSO? BRAVO ZULU! ESPERO QUE EM ALGUM DIA NO FUTURO NOSSOS DIAS DE GLÓRIA RETORNEM!
Amigo entendo seu entusiasmo mas vc vou o trabalho que vc deu me fazendo censurar seu comentário. Evite usar palavrões. Vc sempre pode usar outras palavras.
meu deus que raridade!!!! nunca imaginava que esse conteúdo existia, do fundo do baú!! Esse é o mesmo modelo que a MB comrpou?
Semelhante. Esse dos argentinos não é a versão COD.
Wellington,
Apesar de serem muito parecidos, não é o mesmo modelo. Esse é o S-2T Turbo Tracker e a MB adquiriu o C-1 Trader, que está sendo modernizado nos EUA para o padrão KC-2 Turbo Trader.
O nosso é para ser empregado nas funções de COD/AAR.
Abs,
E o que a nossa Marinha fará com esses Trader? Aguardará a adoção de um novo NAe para operar Trader + AF1 Skyhawk? Mantendo a doutrina com treinamentos e operações em terra firme?
Douglas, as vezes o destino nos coloca em situações onde não há retorno. Neste caso da MB é isso o que aconteceu. A Mb investiu muito dinheiro no programa KC-2 e agora não é economicamente viável, cancelalo, muito pelo contrário, a Aviação Naval terá agora uma aeronave bi-motor com capacidade de integrar diferentes pontos do país onde quer que seja necessária a sua utilização. Sua aquisição previa o uso embarcado, mas tal qual o AF-1, o KC-2 será utilizado em outro cenário operacional, e assim a MB não perderá todo o capital investido, pelo contrário, haverá um aumento de sua capacidade.
Douglas,
A MB não precisa ter um NAe para operar o KC-2. Lógico que o programa foi pensado para o seu uso embarcado, assim como a modernização do AF-1.
Na falta do mesmo, as aeronaves serão utilizadas a partir da BAeNSPA na realização de REVO dos AF-1B/C, apoiando a logística da Força, transportando pessoal entre outras missões.