Por Guilherme Wiltgen
Na semana em que se comemorou os 104 anos da Aviação Naval, o 1°Esquadrão de Aviões de Intercetação e Ataque (VF-1) participou da Operação Formosa 2020, em conjunto com Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, realizando operações de suporte aéreo aproximado.
O caça AF-1B Falcão (A-4KU Skyhawk II), recentemente modernizado, acertou com precisão os alvos simulados empregando bombas Mk82 – BAFG-230 (Bomba Aérea de Fins Gerais de 230kg).
Meio triste ver esse vídeo q tem mais cara de propaganda improvisada do que qualquer outra coisa. Gostaria de saber o q a Marinha ainda vislumbra com esse esquadrão. Comprar mais aviões, num cenário de dinheiro curto para tantas prioridades mais urgentes, parece improvável. Outro porta-aviões, se vier um dia, estará longe da janela operacional desses aviões. O fato é que o esquadrão deve morrer de inanição aos poucos.
Ótimo
Bora integrar uma arma ASuW que não seja de queda livre. O Penguin que a MB já opera, por exemplo.
Não consigo entender qual a estratégia do VF-1!
Por que até hoje não foi integrado um míssil anti navio?
Sinceramente, com todo respeito aos pilotos e equipe de suporte do esquadrão, qual a taxa de sobrevivência operando com “bombas burras”? Qual a adicionalidade da operação dos AF-1 para a real e efetiva dissuasão nacional?
Essa falta de transparência que incomoda em muito a luta orçamentária anual junto ao Congresso, a MB precisa entender que o contribuinte numa democracia precisa ter respondido esse tipo de questionamento quanto a eficácia de uma aviação naval.
Infelizmente pouco se percebe nesse sentido!
Operaram a partir de Santa Cruz até Formosa?
Benites,
Apesar do AF-1A aparecer na BASC nas imagens, durante o exercício em Formosa operaram desdobrados da BAAN.
Abs,
Por se tratar de uma aeronave modernizada, ficaria bem melhor se fosse uma bomba guiada, acertar o 🎯 de uma distância mais segura! Mas valeu o trabalho do piloto.